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CONTOS DE MIST RIO E MORTE AN LISE DE ALGUNS CONTOS

UM POUCO SOBRE OS AUTORES E OS CONTOS:. Os contos que sero analisados durante as aulas sero:O barril de amontillado-pg. 9(Edgard Allan Poe)O corao delator- pg. 17(Edgard Allan Poe)Uma histria verdadeira- pg. 67( Leon Tolsti)A causa secreta- pg. 79( Machado de Assis)A aventura do vampiro Sussex- pg. 99 ( Arthur Connan Doyle)..

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CONTOS DE MIST RIO E MORTE AN LISE DE ALGUNS CONTOS

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    1. CONTOS DE MISTRIO E MORTE (ANLISE DE ALGUNS CONTOS) VRIOS AUTORES- EDITORA LEITURA XXI 2. BIMESTE- PROFESSOR VITOR FERNANDO ANO: 2010 8. ANO

    2. UM POUCO SOBRE OS AUTORES E OS CONTOS: Os contos que sero analisados durante as aulas sero: O barril de amontillado-pg. 9(Edgard Allan Poe) O corao delator- pg. 17(Edgard Allan Poe) Uma histria verdadeira- pg. 67( Leon Tolsti) A causa secreta- pg. 79( Machado de Assis) A aventura do vampiro Sussex- pg. 99 ( Arthur Connan Doyle).

    3. CARACTERSTICAS DO CONTO Narrativa em prosa; Curta ( no sentido estrito do tamanho); Poucos personagens e espaos; No deve ser confundido com a crnica; ( a crnica uma narrativa curta, porm de fatos do cotidiano do autor ou dos personagens); Os autores podem utilizar no conto a tcnica do imaginrio. ( a histria pode ou no ser uma inveno da mente do autor- caracterstica tpica de Allan Poe.); Pode ser narrado em 1. Ou 3. Pessoa.

    4. O BARRIL DE AMONTILLADO Neste conto, Edgard Allan Poe trabalha muito com o desejo de vingana. Suportei o melhor que pude as injrias de Fortunato, porm, quando ousou insultar-me, jurei vingana. Os contos de Allan Poe so sempre narrados em 1. Pessoa e retratam em sua maioria: a noite, o escuro, vida e imortalidade, angstias, sonhos, pesadelos, etc...) Amontillado um tipo de vinho; ( o vinho na literatura pode ser associado ao sangue a vida e a morte;

    5. Pelo fato do conto ser conciso , a economia de palavras que por vezes suprime detalhes e descries acaba por simplificar a narrativa, criando tenso no leitor e surpreendendo-o com a rapidez do desenvolvimento do enredo; O conto nos traz a percepo de que o protagonista se vingar de um desafeto; no meio, h indcios de como ser a vingana; no fim, o protagonista exerce sua vingana lentamente. O leitor acompanha a narrativa duvidando do desfecho anunciado exatamente porque algo extremamente simples e cruel e, no fim, linha aps linha o protagonista simplesmente deleita-se ouvindo os ltimos suspiros de seu desafeto.

    6. O CORAO DELATOR Em O corao delator, Poe narra de forma alucinada a descrio de um louco que resolve matar o velho pelo simples fato de irrit-lo por possuir um horrvel olho de vidro; uma crtica a intolerncia humana; O autor trabalha com a questo da loucura na literatura. Observe o trecho que se segue do conto em questo:

    7. verdade! Nervoso, muito, muito nervoso mesmo eu estive e estou; mas por que voc vai dizer que estou louco? A doena exacerbou meus sentidos, no os destruiu, no os embotou. Mais que os outros estava aguado o sentido da audio. Ouvi todas as coisas no cu e na terra. Ouvi muitas coisas no inferno. Como ento posso estar (Pg. 17) O louco,dentro de uma anlise superficial na literatura, considerado uma pessoa que foge s normas habituais.

    8. UMA HISTRIA VERDADEIRA O conto possui um narrador em 3. Pessoa; O autor retoma a questo de bebida do personagem ( uma das semelhanas com Edgard Allan Poe); O marido resolve viajar e a esposa pede que ele no v, pois teve um mau pressentimento, mesmo assim ele vai. No caminho, ele encontra um negociante conhecido e os dois resolvem passar a noite em um albergue;

    9. No dia seguinte, o conhecido de Aksenv aparece assassinado e um funcionrio chama a polcia; Aksenv preso pela polcia e a esposa e filhos o vo visitar; Durante a narrativa vamos percebendo que outro preso se diz culpado. Quase no fim ele pede perdo a Aksenv pois alega ter sido ele que matou o comerciante; Aksenv morre ao fim do conto: Makar Seminovitch no atendeu os apelos de Aksnoc e se declarou culpado do assassinato pelo qual aquele havia sido condenado; porm , quando chegou a ordem de solutra, Deus j havia recebido aquele homem em seu seio (Pg. 76)

    10. A CAUSA SECRETA Esta narrativa trata do estranho comportamento do protagonista que sente prazer dos sentimentos alheios.Fortunato,o protagonista,socorre um desconhecido ferido e passa dias e noites cuidando de sua sade,quando o homem,,j curado, agradece-lhe pelos cuidados que teve com ele, Fortunato o trata mal. Junto com o jovem mdico Garcia,abre uma casa de sade. Fortunato apesar de no ser mdico,cuida dos pacientes com muita dedicao,assistindo s operaes,fazendo os curativos e velando dia e noite ao lado dos doentes. Quando sua mulher adoece, Fortunato, fica ao seu lado em todos os momentos de sua agonia. Maria Luisa morre e Fortunato descobre que o jovem mdico amava secretamente sua esposa, quando ele deposita um beijo casto na fronte da defunta.

    11. A AVENTURA DO VAMPIRO DE SUSSEX Sir. Arthur Conan Doyle fornece-nos informaes esparsas sobre Holmes ao longo das suas diversas histrias. A cada nova aventura descobre-se uma nova e inesperada faceta do clebre detetive: fatos sobre a sua vida, famlia, manias, amigos e inimigos, as suas ansiedades a sua prpria personalidade; Holmes costuma ser uma pessoa arrogante, que est correta sobre inmeros assuntos e com palpites certeiros. Doyle descreve um personagem como uma pessoa sem defeitos, apesar de Holmes apresentar alguns. Alm do aspecto erudito, no demonstra muitos traos de sentimentalismo, preferindo o lado racional de ser. O conto narrado em 1. Pessoa.

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