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medidas de produtividade em Fonoaudiologia

medidas de produtividade em Fonoaudiologia. 2005. Professora Titular Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina Universidade de São Pauloe.mail: clauan@usp.br. medidas de produtividade.

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medidas de produtividade em Fonoaudiologia

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Presentation Transcript


  1. medidas de produtividade em Fonoaudiologia 2005

  2. Professora Titular • Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional • Faculdade de Medicina • Universidade de São Pauloe.mail: clauan@usp.br

  3. medidas de produtividade

  4. as medidas de produtividade de uma ciência (e de seus cientistas) têm como objetivo concretizar o conhecimento gerado (que é abstrato) • os indicadores de resultados de um saber implicam na produção científica gerada pelas publicações de artigos em periódicos indexados nas bases de dados gerando impacto

  5. pós-graduação

  6. a produção gerada num programa de pós stricto específico consolida uma ciência pois focaliza os diferentes aspectos dessa ciência, permitindo delinear tendências e necessidades; demarcando linhas de pesquisa; fundamentando delineamentos metodológicos específicos; gerando publicações e, conseqüentemente, produtividade científica

  7. no Brasil, a Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), responsável pelo credenciamento e avaliação dos programas de pós stricto, possui critérios bem determinados sobre como quantificar a produção intelectual das grandes áreas do conhecimento. Esses critérios são lógicos e o objetivo é determinar o grau de viabilidade de grupos docentes específicos para que os programas sejam de alta qualidade.

  8. embora o perfil de excelência de um programa não esteja integralmente vinculado à produção acadêmica, certas observações são urgentes e será necessário que a CAPES e demais órgãos de incentivo à pesquisa nacional sejam sensíveis às variabilidades, para garantir o desenvolvimento saudável das ciências jovens, proporcionando as condições necessárias para seu desenvolvimento.

  9. proporção quanto ao número de cursos

  10. publicação

  11. Periódicos Selecionados

  12. Existe uma restrição imposta ao fonoaudiólogo que deseja escolher no DeCS os descritores de seus trabalhos. • Trabalhos publicados na Fonoaudiologia brasileira: • Busca e acesso prejudicados; • Visibilidade prejudicada; • Disseminação prejudicada. • É fundamental que os temos empregados na Fonoaudiologia sejam integrados ao DeCS. • O aperfeiçoamento das publicações da Fonoaudiologia brasileira vem acompanhando o seu amadurecimento. • Na Fonoaudiologia brasileira, podem ser determinadas as seguintes médias atuais: 8,9 artigos por fascículo (compatível à americana) e 16,6 referências bibliográficas por artigo (americana = 25,8). • As pesquisas da Fonoaudiologia brasileira estão se perdendo, sendo necessário que os editores aumentem o acesso e a visibilidade de seus periódicos e os fonoaudiólogos brasileiros citem os trabalhos de seus antecessores e parceiros nacionais. Campanatti-Ostiz (2004)

  13. pró-fono

  14. abrangência dos artigos quanto à origem

  15. distribuição dos artigos quanto à modalidade

  16. distribuição dos artigos quanto à linha de pesquisa

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