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PESCA EM ÁGUAS PROFUNDAS L EVANGELIZAÇÃO NO TERCEIRO MILÊNIO

PESCA EM ÁGUAS PROFUNDAS L EVANGELIZAÇÃO NO TERCEIRO MILÊNIO. PAI, LOUVADO SEJAS ETERNAMENTE.

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PESCA EM ÁGUAS PROFUNDAS L EVANGELIZAÇÃO NO TERCEIRO MILÊNIO

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Presentation Transcript


  1. PESCA EM ÁGUAS PROFUNDAS LEVANGELIZAÇÃO NO TERCEIRO MILÊNIO PAI, LOUVADO SEJAS ETERNAMENTE

  2. Não me canso de te agradecer, Pai santo. Sem a tua misericórdia não sei por onde estaria andando neste momento. Estaria ainda vivo no meio da sociedade ou recluso num manicômio? Precisava muitíssimo do teu perdão para reconciliar-me com meus irmãos, comigo mesmo e, principalmente, contigo...

  3. Naquele tempo, andava angustiado e deprimido, sem rumo. Qualquer coisa que acontecia de anormal ao redor de mim, me espantava, ficava apavorado. Muitas vezes, bastava um ruído estranho e o meu coração disparava, só vivia agitado. Era como se estivesse abandonado no meio de uma confusão medonha com o mundo vindo abaixo.

  4. Alguma coisa dentro de mim me oprimia, uma coisa que não sabia o que era, mas que me atormentava horrivelmente... Sim, Pai, tu sabias o que era, pois sempre havia um teu emissário me acompanhando e protegendo de mal maior.

  5. Tudo começou quando abandonei nossa casa para conhecer o mundo, onde levei uma vida libertina, fazendo tudo o que vocês me recomendaram que não era bom fazer. Aprendi a beber, fumar, drogar-me, jogar, mentir, roubar, odiar... Até matar, matei, Pai santo!

  6. Sim, tornei-me também um insensível assassino, pois os prazeres do mundo não me deixavam ver e nem ouvir o clamor dos meus irmãos, que morriam doentes, com fome, sede e frio, nas portas dos hospitais, nas prisões, debaixo das pontes e nas vias públicas, pelas periferias da cidade, sem abrigos decentes...

  7. Eu estava cego, surdo e mudo, minha inteligência e bom senso estavam embotados. Sim, Pai santo, tu sabes que por negligência, indiferença e omissão de socorro, os matei. Desprezei os valores de minha criação, que tem como fundamento principal amar-te sobre todas as coisas e a meus irmãos como a mim mesmo!...

  8. Andei pelas mesas do espiritismo ouvindo mensagens de pessoas mortas, querendo saber o desconhecido, privilégio que é somente teu, e em terreiros de macumba ofereci lautos banquetes às minhas supostas entidades protetoras, que até “ordenaram-me” a usar amuletos para espantar os maus fluídos e atrair os bons...

  9. Cheguei ao ponto, veja só, Pai querido, para ser prudente, só tomar decisão depois de consultar os horóscopos ou escutar o que os búzios ou as cartas diziam. Tal, o tamanho da minha degradação!...

  10. Filhinho, minha mãe não tirava a atenção de ti. Seus vigilantes anjos acompanhavam-te passo a passo, principalmente quando fazias algo que te era prejudicial e a mim intolerável. Ela não se cansava de pedir-me que te ajudasse, atendendo às súplicas dos teus irmãos que te viam nesse estado de indigência. Sim, querido filho, foi atendendo a seu pedido que não permitia que mal maior te acontecesse. Nada mais além disso podia fazer por causa do teu arbítrio. Para que minha ajuda fosse integral, tinhas que pedir-me, tu mesmo, de livre e espontânea vontade, consciente da tua impotência...

  11. Fui te procurar em tua Casa abarrotada de irmãos e, ajoelhado e chorando diante do sacrário onde estavas eucaristicamente, te supliquei ajuda, não suportava mais a vida que levada.

  12. Hoje, reconciliado, navego feliz em águas serenas e piscosas. À minha frente, enormes cardumes sedentos e famintos da tua Palavra, que precisam ser saciados. É tão agradável alimentá-los!

  13. Me agiganto nessa labuta, pois gosto de te servir. Agora sei que minha vida está no rumo certo, rumo que me conduz ao teu Reino radiante. Não permite que me desvie dele. Confiaste em mim, minha vida te pertence. Louvado sejas eternamente!...

  14. Te amamos, filho! Diácono Eliezer Martins

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