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Sua participa o faz seguran a com cidadania.

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Sua participa o faz seguran a com cidadania.

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Presentation Transcript


    3. ndice 1. Premissas. 2. Objetivos, resultados e produtos. 3. O processo e suas etapas. 4. Composio de representantes. 5. Temas e eixos. 6. Metodologia de discusso 7. Sistematizao. 8. Estrutura de organizao. 9. Instrumentos Jurdicos 10. Plano de comunicao. 11. Oramento. 12. Cronograma preliminar. 13. Participantes

    4. 1. Premissas - Participao no Governo Lula Consultas pblicas, PPA, Ouvidorias, Mesas de Negociao. 19 Conselhos Nacionais criados no Governo Lula 09 Conselhos Nacionais foram Reformulados no Governo Lula at 2006 Realizao de 44 Conferencias Nacionais entre 2003/2007; 8 Conferncias agendadas para 2008. Participao de mais de trs milhes de brasileiros/as nas conferencias. ? Premissa: O dinamismo da participao social se traduz cada vez mais em polticas pblicas inclusivas e ampliadoras da cidadania.

    5. 1. Premissas - Prticas democrticas em Segurana Pblica Conselhos de Segurana (1982) Experincias municipais Conferncia Nacional Segurana, Justia e Cidadania (1997) Rede Desarma Brasil (2005) Referendo (2005) Frum da Cidadania contra a Violncia SP (2006) Movimento Polcia que queremos RJ (2006) Frum Brasileiro de Segurana Pblica (2006) 1 Conferncia Estadual de Segurana Pblica de Pernambuco (2008)

    6. 1.Premissas A participao em polticas pblicas de sade Paradigma biolgico/mdico-centrado Pouca integrao entre os diferentes profissionais da rea de sade; Usurio reduzido a objeto da interveno; Foco na doena (reativo); Desintegrado e especializado, sem totalidade; Difcil acesso e baixa confiana da populao; Mobilizaes corporativas baseadas apenas nos interesses da prpria categoria; Ambiente propcio para a substituio do servio pblico por servios particulares. Conferncia Nacional de Sade Primeira em 1937 (especialistas) A partir da CF/88 torna-se o espao de formulao da Poltica Nacional; Conselho Nacional de Sade Criado em 1937, apenas carter consultivo; A partir de 1990 com carter deliberativo e vinculado a Poltica Nacional.

    7. 1. Premissas - Bases SUSP Reorganizao Institucional; Gesto do Conhecimento; Valorizao e formao profissional; Estruturao e modernizao das percias; Preveno; Controle Externo e participao social; Integrao Prtica das agncias de justia criminal. PRONASCI Aes integradas baseadas em preveno, controle e represso da criminalidade com foco nas razes scio-culturais da violncia; Articulao de aes de Segurana Pblica, polticas sociais; Integrao entre Unio, Estados e municpios. Foco: etrio (jovens), territorial (reas conflagradas) e social (grupos sociais vulnerveis).

    8. 2. Objetivo da Conferncia a. Colocar em discusso os conceitos centrais da segurana pblica; b. Promover o reconhecimento entre os diferentes olhares sobre a situao atual da segurana pblica; c. Pactuar uma nova agenda da segurana pblica; Tendo em vista construir um espao pblico para uma nova cultura de segurana e definir os princpios e diretrizes da Poltica Nacional de Segurana Pblica.

    14. 3. O processo e suas dinmicas Etapas Deliberativas Estrutura do Processo: Todos os Municpios podem fazer a Conferncias; Todos os Municpios com mais de 100 mil habitantes (253 Municpios que possuem 98 milhes de habitantes) e Municpios de regies metropolitanas devem fazer Conferncias; Os Estados tm liberdade para montar seu processo (municipal, metropolitana ou regional); Quando o Municpio no organizar a Conferncia, a sociedade civil ou o Estado poder organiz-la; Os Municpios com mais de 100 mil habitantes e Municpios de regies metropolitanas elegem um representante para a Conferncia Nacional.

    16. Conferncias Livres Objetivo: Ampliar e diversificar os espaos de discusso da conferncia, reconhecendo as dinmicas prprias da sociedade. Protagonizadas por qualquer conjunto de cidados e cidads organizados de modo integrado com os eixos e a metodologia proposta.

    37. B. Coordenao Executiva

    42. 9. Instrumentos Jurdicos Decreto Presidencial de convocao da Conferncia; Portaria Ministerial - Regimento Nacional; Portaria Ministerial criando o Frum Nacional de Segurana Pblica Vinculao ao Fundo Nacional de Segurana Pblica Aprovar no Conselho Gestor do Fundo.

    43. 10. Plano de Comunicao

    44. 11. Oramento Etapa Nacional Logstica Projeto de Cooperao

    45. 12. Cronograma preliminar Discusso preliminar: Dezembro de 2007 Grupo de Trabalho do MJ: Janeiro a Abril de 2008 Comisso Nacional: Maio a Novembro de 2008 Reunies do Frum Nacional: Junho e Novembro de 2008. Etapas Deliberativas (2009): Municipais: Maro Maio; Estaduais: Junho Julho; Nacional: Agosto

    46. 13. Participantes Dilogos Bilaterais Antnio Labertuce Secretrio Nacional de Atividade Social Edson Pistori Conferncia Nacional de Juventude Mrcio Meira Coordenador-geral da Conferncia Nacional de Cultura e Presidente da FUNAI Marcos Rolim Nelson Rodrigues Ex-Secretrio Executivo das Conferncias de Sade Luiz Eduardo Soares Convidados do GT-MJ Gerson Almeida SEGES/PR Simone Gueresi Conferncia das Cidades Maria Natividade Ministrio da Sade

    47. GT Especialistas Arthur Trindade Maranho Costa (Braslia) Benedito Mariano (So Paulo) Carlos Roberto da Rosa SantAnna (So Leopoldo) Celso Athayde (Rio de Janeiro) Jos Luis de Amorin Ratton Jnior (Recife) Jos Marcelo Zacchi (So Paulo) Maria de Nazar Tavares Zenaide (Paraba) Pedro Montenegro ( SEDH) Rita de Cssia Lima Andra( Rio de Janeiro) Rodrigo Ghiringheli de Azevedo (Porto Alegre) Renato Srgio de Lima (So Paulo) Vera Regina P. de Andrade (Santa Catarina)

    48. Paulo Roberto Fagundes DPF Rmulo Berrdo DPF Lsaro Moreira da Silva DPF Mauricio Leite Valeixo DPF Ricardo Betat DPRF Geovana F. de A. Alves DPRF Luiz Cludio da Costa Aveler DPF/FENAP SINDIPOL/ DF Rodrigo Carneiro Gomes DPF/DCOR Luiz Carlos Magalhes SENASP Jorge Luiz de Quadros SENASP Roberto Alzir Dias Chaves SENASP Cristiano Curado Guedes SENASP Edson Wagner S. Barroso SENASP Cristina Gross Vilanova SENASP Jaques Ferreira de Aguiar Guarda Municipal.- Fortaleza Luiz Fernando S. de Almeida PM/SE Nazareno Maraneiro Cerqueria PM/SC Jsus Trindade Barreto Junior PC/MG GT Polcia

    49. GT Sistema Penitencirio Francisco Jos Torres Pastoral Carcerria - AL Heidi Cerneka - Pastoral Carcerria da Mulher- SP Paula Miraglia ILANUD - SP Rodrigo Duque Estrada Roig - Defensoria Pblica - RJ Valdnia Brito - GAJOP-PE Fabiana Costa MPDFT - DF Ali Rocha - ITTC - SP Luciana Zaffalon Cardoso IDDD - SP Adenilson Duarte - Justia Global SP Sandra Carvalho - Justia Global - SP Ivone Vilanova - OAB-ES Ivo Correa Casa Civil Jos Schertel - MJ Vivian Murbach Coutinho - MJ Carlos Roberto Mariath - MJ Cezar Maranho -MJ Mrcia de Alencar- MJ

    50. 13. Participantes GT Participao Social Ermnia Maricato Quenes Gonzaga Grazia de Grazi Edson Pistori Paul Singer Jos Luiz de Amorim Ratton Jnior

    51. Membros do GT Alberto Kopittke GM Paulo Abro Pires Junior Comisso de Anistia Roberta Vieira Alvarenga Comisso de Anistia Gustavo Henrique Ribeiro De Melo Consultoria Jurdica Thas Helena Ferrinho Pssaro Consultoria Jurdica Alexandre Cabana De Queiroz Andrade DEPEN Carlos Roberto Mariath DEPEN Liane Pacheco Dani DPU Felipe Caldas Meneses DPU Maria Salete Pompeo Miranda FUNAI Aloysio Guapindaia FUNAI Vera Spolidoro ACS Ludmilla Bezerra Luz ACS Vicente Trevas GM Rmulo Berredo Polcia Federal Lsaro Moreira Da Silva Polcia Federal

    52. Membros do GT Marcelo Paiva Dos Santos Polcia Rodoviria Federal Geovana Ferreira De Andrade Alves Polcia Rodoviria Federal Ronaldo Teixeira PRONASCI Inajara Ines Ferreira PRONASCI Pedro Vieira Abramovay SAL Mariana Levy Piza Fontes SAL Maria Beatriz Corra Salles SDE Eric Hadmann Jasper SDE Jean Ricardo Alves Duque Secretaria Executiva Magda Dos Santos Volpe Secretaria Executiva Mariana Siqueira De Carvalho Oliveira SENASP Fernanda Alves Dos Anjos SENASP Ivens Moreira Da Gama SNJ Mauricio Correali SNJ Vinicius Gomes Wu SRJ Marcelo Vieira De Campos SRJ

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