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ESCOLAS. Educação Ambiental DA ESCOLA PARA A COMUNIDADE. Introdução .

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  1. ESCOLAS Educação AmbientalDA ESCOLA PARA A COMUNIDADE

  2. Introdução “Governantes e planejadores podem ordenar mudanças e novas abordagens de desenvolvimento que possam melhorar as condições do mundo, mas tudo isto não se constituirá em soluções de curto prazo, se a juventude não receber um novo tipo de educação. Isso vai requerer um novo e produtivo relacionamento entre estudantes e professores, entre escolas e comunidades, entre sistema educacional e sociedade. É nesse sentido que devem ser lançadas às fundações para um novo programa mundial de Educação Ambiental que se torne possível o desenvolvimento de novos caminhos e habilidades, valores e atitudes, visando à melhoria da qualidade ambiental e, efetivamente, a elevação da qualidade de vida para as gerações presentes e futuras.” (trecho da Carta de Belgrado, 1975)

  3. Introdução Breve Histórico 1973 Secretaria Especial do Meio Ambiente, SEMA. Início da Educação Ambiental 1978 Cursos voltados para as questões ambientais 1981 Lei Nº. 6938 do 31 de Agosto, (Política Nacional do Meio Ambiente) 1987 Aprovação do Parecer 226/87 - Inclusão da Educação Ambiental nos currículos escolares de 1º e 2º Graus 1988 A Constituição Brasileira, de 1988, em Art. 225, no Capítulo VI - Do Meio Ambiente, Inciso VI, destaca a necessidade de ‘’promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente’’. Obrigatoriedade da Educação Ambiental. 1991 Os currículos nos diversos níveis de ensino deverão contemplar conteúdos de Educação Ambiental (Portaria 678 (14/05/91). 1999 Aprovação da LEI 9.597/99 que estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental

  4. Introdução “A Educação Ambiental não deve ser uma disciplina agregada aos programas escolares existentes, senão que deve incorporar-se aos programas destinados a todos os educandos, seja qual for à idade... Seu tema deve envolver todas as partes do programa escolar e extra-escolar e constituir um processo orgânico, contínuo, único e idêntico... A idéia motriz consiste em conseguir, graças a uma interdisciplinaridade crescente a uma coordenação prévia das disciplinas, um ensino concreto que tenda a resolver os problemas do meio ambiente, ou equiparar melhor os alunos para que possam participar das decisões.” (MEC, 1998)

  5. Introdução Elaboração da lei 9.795/99 com as diretrizes, os princípios e os objetivos da Educação Ambiental no Brasil. “Art. 1º - Entende-se por Educação Ambiental os processos por meio dos qual o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial a sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.” “Art. 2º - A Educação Ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.” (BRASIL, lei 9.795/99 – Capítulo I).

  6. Introdução Os princípios da Educação Ambiental nesta lei são de enfoque humanista com a concepção ambientalista salientando os aspectos sócio-ambientais e culturais, indicando um trabalho visando à interdisciplinaridade, a incorporação da ética, a articulação entre o global e local. Além disso, está presente nas abordagens da Educação Ambiental, o caráter participativo, democrático, abrindo espaço para a participação efetiva da comunidade na construção dos marcos referenciais e na construção de sínteses inovadoras entre os novos conhecimentos e o saber comunitário.

  7. Introdução São objetivos fundamentais da educação ambiental: I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos; II - a garantia de democratização das informações ambientais; III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social; IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;

  8. Introdução São objetivos fundamentais da educação ambiental: V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade; VI - o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia; VII - o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade. BRASIL, lei 9.795/99 – Capítulo I - Art. 5º

  9. Justificativa A fim de possibilitar a troca de experiências e aprofundar as reflexões teóricas em torno da multidisciplinaridade, as atividades e programas que o Núcleo de Ecopedagogia ECORESULT desenvolve - atividades de estudo do meio, atividades motivacionais em áreas naturais, consultorias e assessorias educacionais, servem de base para a difusão da ecopedagogia e aproximação do grupo à comunidade, trabalhar as relações interpessoais do grupo e propor um novo olhar sobre os conteúdos, especialmente os sócio-ambientais.  Diante da necessidade deste conjunto de fatores que propiciam um ambiente com as condições adequadas para a sobrevivência do ser humano, e sabedores da degradação que o meio ambiente vem sofrendo, é que surge a iniciativa deste trabalho. 

  10. Justificativa REPENSE ...quanto à variedade de problemas que interferem na qualidade de vida humana, apontando a Educação Ambiental como um processo por meio do qual o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais.  INOVE ...seus conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial qualidade de vida e sua sustentabilidade.

  11. Objetivos Gerais Implementar o programa de Educação Ambiental propondo atividades in-situ e extra-classe, desenvolvendo junto à comunidade escolar, projetos multidisciplinares que desenvolvam os princípios básicos da Educação Ambiental: Sensibilização, Compreensão, Responsabilidade, Competência e Cidadania, buscando sempre a harmonia entre o homem, a sociedade e a natureza.

  12. Objetivos Específicos Considerar o meio ambiente em sua totalidade: em aspectos natural, tecnológico, social, econômico, político, histórico, cultural, técnico, moral, ético e estético. Propor atividades que garantam tanto a aprendizagem de conceitos da problemática ambiental como dos procedimentos e atitudes. Examinar as principais questões ambientais do ponto de vista local, regional, nacional e internacional. Implantar a Agenda 21 na escola acompanhando o processo de Educação Ambiental e organizando a Conferência de Meio Ambiente na Escola Estimular a elaboração de novas perspectivas criativas e participativas para a solução de problemas ambientais.

  13. Objetivos Específicos Impulsionar relações de trabalho em equipe tanto de alunos como professores. Promover a participação dos alunos na organização de todas as experiências de aprendizagem, dando-lhes oportunidade de tomar de tomar decisões e aceitar conseqüências. Aplicar um enfoque interdisciplinar, aproveitando o conteúdo específico de cada área, de modo a conseguir uma perspectiva global da questão ambiental. Concentrar-se nas questões ambientais atuais e naquelas que podem surgir, levando-se em conta a perspectiva histórica.

  14. Objetivos Específicos Estabelecer para os alunos de todas as idades uma relação de sensibilização ao meio ambiente e a aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes, para resolver problemas e classificar valores, procurando sensibilizar os mais jovens para os problemas ambientais existentes na sua própria comunidade. Ajudar os alunos a descobrirem os sintomas e as causas reais dos problemas ambientais. Utilizar diversos ambientes com a finalidade educativa, e uma ampla gama de métodos para transmitir e adquirir conhecimentos sobre o meio ambiente, ressaltando principalmente as atividades práticas e as experiências pessoais (MEC, 1998, p.31). Formar multiplicadores em ações de Educação Ambiental na comunidade.

  15. Metodologia Primeiramente, a equipe de consultores fará um levantamento na escola, a respeito do que já está sendo realizado e o que pode ser incluído ou otimizado para o perfeito funcionamento do programa de educação ambiental. Posterior à análise será elaborado um relatório de apontamentos e sugestões de quais palestras, oficinas e atividades serão priorizadas na implantação do programa de educação ambiental, bem como as atitudes e posturas que deverão ser tomadas a partir desse momento. Para que os princípios básicos da educação ambiental sejam respeitados e que haja a continuidade do programa na escola, seguiremos as estratégias recomendadas pelo MEC, 1998.

  16. Metodologia Conforme MEC (1998) são necessárias três esferas ao trabalho de Educação Ambiental: Cognitiva Afetiva EA DomínioTécnico

  17. Metodologia Esfera Cognitiva é o campo do conhecimento onde a pessoa recebe informações básicas sobre os temas que estão sendo trabalhados, sobre a área natural e o mundo construído pelo ser humano. Nesta etapa do processo trabalhamos com a conscientização in-situ através de palestras sobre as questões ambientais de modo mais abrangente, juntamente com a projeção de vídeos. Os temas são escolhidos conforme a necessidades e diretrizes estabelecidas pela escola. As palestras são realizadas por profissionais e acadêmicos das Ciências Naturais (Biologia, Eng.Florestal, Agronomia, Geografia e Geologia), devidamente capacitados e treinados para tais palestras, tendo como diferencial a atualização do conteúdo. Cognitiva

  18. Metodologia ALGUNS TEMAS SUGERIDOS Saúde e Meio Ambiente – Seu bem-estar depende da natureza Educação Ambiental – Instrumento do Conhecimento Prático Biodiversidade no Paraná – Ecossistemas Ecossistemas Brasileiros – Uma breve descrição Biologia Marinha – Um Enfoque sobre a Baía de Paranaguá/PR 4 R´s – Uma lei que gera lucros Efeito Estufa – O desequilíbrio dos gases Cognitiva

  19. Metodologia ALGUNS TEMAS SUGERIDOS Bacias Hidrográficas de Curitiba e RMC – Da água ao esgoto Serra do Mar – Uma ilha de Mata Atlântica Agrotóxicos – O veneno nosso de cada dia Cidadania – Direitos e deveres do cidadão Políticas Ambientais – Do papel à ação Doenças Sexualmente Transmissíveis / Drogas – Previna-se Hipertensão - Uma doença silenciosa Cognitiva

  20. Metodologia Esfera Afetiva: simbolizada pelo amor à natureza. Sem ela, a Educação Ambiental perde a afetividade, pois através da esfera afetiva, a pessoa sensibiliza, para agir em favor do ambiente e de um mundo sustentável. Nesta fase partimos dos conhecimentos de gerais sobre ecologia e iniciamos as tomadas de decisões e análise de sugestões para a modificação do ambiente para sua conservação. O momento requer atividades práticas na escola e extra-escola, para que o aluno conheça o seu potencial como modificador do ambiente e inicie sua jornada como multiplicados do conhecimento em âmbito familiar e comunitário. Afetiva

  21. Metodologia CURSOS PAISAGISMO ORGÂNICO Há centenas de anos vivemos com jardins floridos e pomares. O paisagismo orgânico vêm inovar este conceito fazendo com que as pessoas possam, de forma planejada, otimizar seus jardins com árvores frutíferas, grãos e ervas medicinais, mantendo assim uma certa sustentabilidade no lar ou escola, aproveitando cada metro de terreno para que além da decoração sirva como mantenedor de alimentos. TÓPICOS Identificar espécies viáveis para o local e estação do ano. Planejar o ambiente. Definir o plantio e tratos do cultivo. Manutenção e colheita. Carga horária - 4 horas Afetiva

  22. Metodologia CURSOS RECICLAGEM ORGÂNICA A produção de lixo orgânico cresce diretamente proporcional à população. Deste modo  se faz necessário a utilização de técnicas para reciclar esta matéria, que podem ser aeróbias (compostagem) e anaeróbia (biometanização). Neste curso estaremos nos atendo a compostagem para a produção de biofertilizante e húmus. TÓPICOS Mecanismo da biodigestão aeróbia. Composição química dos resíduos orgânicos. Melhor local para o composteiro. Manutenção da atividade de compostagem. Estabilização e compactação da matéria orgânica. Carga horária - 4 horas Afetiva

  23. Metodologia CURSOS RECICLAGEM INORGÂNICA E REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO Atualmente, os resíduos inorgânicos são cada vez mais abundantes no ambiente, tendo valor comercial tão grande quanto o seu impacto na natureza. Instruindo e incentivando, acreditamos que uma parte considerável destes resíduos, deixarão de circular nos lixões e farão parte da renda de muitas famílias. Diversas técnicas de armazenamento e beneficiamento da matéria serão repassadas a fim de criar uma consciência crítica e de utilidade pública servindo como educação ambiental e artística em todos os âmbitos. TÓPICOS Cuidados na seleção do resíduo inorgânico. Quantificação física e financeira do resíduo. Armazenamento e compactação do resíduo. Comercialização do resíduo. Políticas de preservação ambiental. Carga horária - 4 horas Afetiva

  24. Metodologia CURSOS ARTE E RECICLAGEM COM RESÍDUOS TECNOLÓGICOS Apesar de toda a preocupação com as formas e técnicas de reciclagem, nos deparamos com o impasse: o que fazermos com os resíduos proveniente de computadores e outros aparelhos eletrônicos? Atualmente pouquíssimas empresas reciclam esses componentes e ainda assim, apenas com a finalidade de extrair minerais preciosos. Através da criatividade e da arte podemos criar novos equipamentos, brinquedos, esculturas, enfim, qualquer obra que nos sirva como objeto de arte ou novo utilitário. TÓPICOS Coleta e degradação dos resíduos tecnológicos. Noções básicas de artes. Tipos de resíduos. Metodologias para a montagem. Carga horária - 4 horas Afetiva

  25. Metodologia CURSOS AQUECEDOR SOLAR DE ÁGUA – PET RECICLADA Uma das maiores inovações conjunta com a reciclagem é o aquecimento de água através de um sistema de garrafas PET. Esse sistema pode aquecer água (de 38º C à 52º C) para até 04 pessoas e de uma maneira muito prática podendo ser instalado em qualquer residência com baixo custo, utilizando além da PET outros materiais reciclados na montagem do sistema. TÓPICOS Problemática da energia mundial. Separação e preparação do material utilizado. Montagem do sistema. Manutenção e reparos do sistema. Relações de custo x benefício. Carga horária - 12 horas Afetiva

  26. Metodologia CURSOS FOGÃO SOLAR Primordialmente, os antigos já olhavam o fogo como o poder do Sol estocado na madeira e desta forma aqueciam suas refeições em pedras quentes. No século passado, apoiados pela ONU, pesquisadores direcionaram seus trabalhos a fim de retornar a esse conceito, utilizando materiais recentes como placas laminadas e espelhos, disponibilizando novamente aos povos contemporâneos a oportunidade de cozinhar seus alimentos sob temperatura ideal para a preservação dos nutrientes sem a produção de resíduos, sem custo para combustíveis e baixo valor para a montagem. TÓPICOS Conceitos físicos e tipos de fogão. Medidas e materiais. Montagem do fogão. Receitas e modos de cozimento. Carga horária - 6 horas Afetiva

  27. Metodologia CURSOS BIODIGESTORES Na técnica anaeróbica de compostagem temos várias vantagens ao que diz respeito a redução de gases na atmosfera e produção de energia (metano). A redução do resíduo em biogás e biofertilizante, ocorre através de bactérias e a qualidade do produto final é superior a aeróbica. A utilização de biodigestores ainda é pequena, mas a necessidade de aumentarmos a utilização destes meios é evidente quando pensamos nas reduções de custos e saneamento de efluentes. TÓPICOS Crise energética e sustentabilidade ambiental. Modelos estruturais (Batelada e Indiano). Carga orgânica e nutrientes. Filtragem e armazenamento do biogás. Estabilização e compactação do biofertilizante. Relações custo x benefício. Carga horária - 12 horas Afetiva

  28. Metodologia ATIVIDADES ECOPEDAGÓGICAS O Universo e a Terra. Planetário – Colégio Estadual do Paraná. A Água na Terra, Composição, Estados Físicos Ciclo da Água, Poluição e Purificação e Doenças. Porto de Cima – Antonina/PR. A Atmosfera - Características Gerais e Propriedades do Ar – Composição Poluição e Transmissão de Doenças relacionadas. Morro Anhangava – Quatro Barras/PR. O Solo – Formação, Composição, Tipos, Erosão, Poluição e Doenças. Pedreiras de Almirante Tamandaré/PR. A estrutura da Terra, a litosfera. Geologia da Serra do Mar. Morro do Canal – Piraquara/PR. Ecologia – Cadeias e Teias Alimentares, Relações Entre os Seres Vivos. Zoológico de Curitiba – Parque do Iguaçu. Afetiva

  29. Metodologia ATIVIDADES ECOPEDAGÓGICAS Ecologia de Cavernas. Gruta do Bacaetava e Campinhos. A diversidade dos Ecossistemas - Florestas Ombrófilas Mistas, as Estacionais e os Campos São Luiz do Purunã/PR. Os Seres Vivos - Reino Fungi, Reino Protista e Reino Monera. Cavas do Iguaçu – Parque do Iguaçu. Os Seres Vivos – Reino Vegetal (Raiz, Caule, Folha, Flor, Fruto e Semente). Morro do Anhangava – Quatro Barras/PR. Os Seres Vivos – Invertebrados (Poríferos, Celenterados, Nematelmintos, Platelmintos, Moluscos, Anelídeos, Artrópodes e Equinodermos). Costão da Praia de Itapoá/SC. Afetiva

  30. Metodologia ATIVIDADES ECOPEDAGÓGICAS Os Seres Vivos – Reino Animal – Vertebrados (Peixes, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos). Museu de Ciências Naturais – Centro Politécnico – UFPR. Hábitos Noturnos de Vertebrados e Segurança na Mata – Acantonamento para 1º Grau. Zoológico de Curitiba – Parque do Iguaçu. As Células – Características Gerais e Estrutura e evolução das espécies. Parque Barigui – Curitiba/PR. Tecidos e Órgãos – As Células Trabalhando em Conjunto (O Aparelho Digestivo, o Sistema Ósseo e o Sistema Muscular, o Aparelho Respiratório, o Aparelho Circulatório, o Sistema Excretor, o Sistema Nervoso e Aparelho Reprodutor). Museu de Anatomia - Centro Politécnico – UFPR. Afetiva

  31. Metodologia ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS Rota das Águas SANEPAR - Mananciais da Serra – ETA Iguaçu. Reciclando a Vida Usina de Valorização de Rejeitos e Museu – Campo Magro/PR. Rio Iguaçu – Da Nascente à Poluição Bairro Santa Cândida – Bairro Cajurú – Portão. Rota das Águas SANEPAR - Represa do Passaúna – ETA Iguaçu – Curitiba/PR. Afetiva

  32. Metodologia ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS Floresta Atlântica e Restinga Ilha do Mel/PR. Piscicultura Pesque-Pague - RMC ou Curitiba/PR. Agricultura Mista de Orgânicos Morretes/PR. Monocultura Agrícola Extensiva Ponta Grossa/PR. Afetiva

  33. Metodologia Através de debates e reuniões os profissionais de ensino da instituição indicarão os conceitos a serem abordados, decorrentes do conteúdo programático e/ou déficit de aprendizagem do grupo em questão. As atividades ecopedagógicas e técnico-científicas possuem duração de ½ dia até 2 dias, sendo organizadas e realizadas por monitores especializados (01 monitor para cada 10 alunos), dependo dos conceitos em questão. Faz parte da consultoria a organização operacional: transporte, alimentação, taxas de visitação e monitores para as demais atividades extra-classe, previamente discutidas e aprovadas pela instituição de ensino. Afetiva

  34. Metodologia Domínio Técnico: para exercer o desenvolvimento sustentável, não bastam as informações teóricas, ou gostar de Educação Ambiental. Devem-se conhecer formas para transformar a teoria em prática. Para isso, a transmissão desse conhecimento é fundamental como parte da Educação Ambiental. Para a fixação dos conceitos e conteúdos, as atividades serão desenvolvidas com o auxílio de material didático individual pertinente ao nível escolar. Farão parte do material: Textos informativos (culturais, históricos, científicos, mapas e fotos de satélites), questões e curiosidades, prancheta e lápis. Feed-Back Individualmente ou em grupos, os alunos responderão as questões para fixação, juntamente com uma breve resenha sobre a atividade em questão. DomínioTécnico

  35. Resultados Através da análise dos questionários e resenhas será elaborado um relatório demonstrando os resultados e avanços na aprendizagem, indicando os pontos a serem reforçados em sala de aula pelo professor. O relatório dos resultados será apresentado juntamente com o material didático preenchido pelos alunos, contendo sugestões para a continuidade do processo de ensino. Para incentivar os alunos serão disponibilizados, caso haja interesse, CD com fotos das atividades e publicação da atividade na WEB, para acesso de toda a comunidade estudantil, de modo a democratizar as informações.

  36. Agendamento Solicite uma apresentação formal deste projeto através de um dos nossos consultores. Através do agendamento sua escola poderá receber uma palestra para os profissionais do ensino e alunos para melhor compreensão dos objetivos, metas e atividades realizadas pela Ecoresult. Faça parte desta filosofia de ensino e experimente uma nova ferramenta educacional para a comunidade escolar e circundante. “Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, acontece comigo. Então, eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida.” Herbert de Souza, o Betinho

  37. Rua Targino da Silva, 104-A – Jardim das Américas Curitiba – Paraná Fone/Fax: (41) 3082-7008 – 3267-7007 – 9619-4461 e-mail ecoresult@gmail.com Site www.ecoresult.wordpress.com Responsável pelo projeto: Fabiano Franciosi - Biólogo ESCOLAS

  38. GRATOS

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