1 / 32

TUMORES DE LARINGE

TUMORES DE LARINGE. Prof. Dr. Lucio A. Castagno Otorrinolaringologia luciocastagno@hotmail.com. Anatomia. Anatomia. Vaezi, MF . Nature Clinical Practice Gastroenterology & Hepatology (2005) 2 , 595-603. Tumores de laringe Fatores de risco. Tabaco Cigarros de enrolar Marijuana

sovann
Télécharger la présentation

TUMORES DE LARINGE

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TUMORES DE LARINGE Prof. Dr. Lucio A. Castagno Otorrinolaringologia luciocastagno@hotmail.com

  2. Anatomia

  3. Anatomia Vaezi, MF . Nature Clinical Practice Gastroenterology & Hepatology (2005) 2, 595-603

  4. Tumores de laringe Fatores de risco • Tabaco • Cigarros de enrolar • Marijuana • Álcool • Refluxo GE • HPV

  5. Anatomia – subdivisão Source: AJCC Cancer Staging Manual, 6th Ed (2002)

  6. Tumores de laringe Epidemiologia Ca mais comum de cabeça e pescoço (excluindo pele) Homens = 4 : 1 > 90% carcinoma epidermóide Variações de prevalência ao redor do mundo American Cancer Society: Cancer Facts and Figures 2008. Atlanta, Ga: American Cancer Society, 2008.

  7. Cancer supraglótico • Predominância de lesões em epiglote, falsas pregas vocais e prega ariepiglótica • Extensão para valéculas, base da lingua, seio piriformee tireóide • “silencioso”; dor de garganta, disfagia, otalgia reflexa, tu no pescoço

  8. Cancer glótico • Mais comum: 59-65% • ROUQUIDÃO, estridor ou dispnéia

  9. Cancer subglótico • Raro (1%) • Estridor, dispnéia

  10. Tumores de laringe Quadro clínico • Sinais e sintomas • ROUQUIDÃO, disfagia, hemoptíase, dispnéia, aspiração • Dor de garganta • Otalgia reflexa (ramo do N. Vago = sugere estágio avançado) • CA Glótico = ROUQUIDÃO = diagnóstico precoce • CA Supraglótico = diagnóstico tardio • Tu volumosos ao diagnóstico • Provável comprometimento de linfonódios regionais • Emagrecimento

  11. Tu de laringeQuadro clínico • Exame físico • Exame completo de cabeça e pescoço • Palpação de linfonódios; restrição do crepitar laringeo • Qualidade da voz • Soprosa = paralisia de prega vocal • Abafada = lesão supraglótica • Laringoscopia • Indireta com espelho de laringe • Videolaringoscopia • Notar: bordos, cor, vibração, mobilidade da prega vocal, e lesões.

  12. Tumores de laringeDiagnóstico diferencial • Laringite crônica • Doenças granulomatosas (TB, sarcoidose) • Papilomatose juvenil • Linfoma • Rotina • Videoendoscopia • Exames de imagem • Biópsia e histologia

  13. Tu de laringeLaringoscopia indireta • A imagem do laringe é refletida no espelho no orofaringe; a técnica permite uma visão indireta das pregas vocais.

  14. Tu de laringeVideolaringoscopia NEOPLASIAS Rouquidão permanente sem períodos de normalização !

  15. Tu de laringeImagem • CT ou MRI • Avaliar estruturas adjacentes: espaço pré-epiglótico ou paraepiglótico • Erosão da cartilagem tireoidea • Linfonódios cervicais comprometidos

  16. Tu de laringeBiópsia e histologia • Microlaringoscopia direta com biópsia • Histologia: • CARCINOMA EPIDERMÓIDE (>90%) • Histo normal  hiperplasia  displasia  ca in situ  ca invasivo • Tabaco + alcool

  17. Tu de laringeBiópsia e histologia • Histologia (outros tumores): • Glândula salivares • Carcinoma adenocístico • Carcinoma mucoepidermóide • Sarcomas (condrosarcoma) • Diversos: linfoma, metastáses

  18. Tu laringe – estadiamento (TNM) • Glottis • Tis: CA in-situ • T1: limited to cord; • T1a: one cord; T1b: two cords • T2: extends to supraglottis, and/or subglottis, and/or w/impaired cord mobility • T3: limited to larynx w/vocal cord fixation and/or invades paraglottic space, and/or minor thyroid cartilage erosion • T4a: invades thyroid cartilage and/or tissues beyond larynx • T4b: invades prevertebral space, encases carotid artery, or invades mediastinal structures • Subglottis • Tis: CA in-situ • T1: limited to subglottis • T2: extends to vocal cord with normal or impaired mobility • T3: limited to larynx w/vocal cord fixation • T4a: invades cricoid or thyroid cartilage, and/or invades tissues beyond the larynx • T4b: invades prevertebral space, encases carotid artery, or invades mediastinal structures • Supraglottis • Tis: CA in-situ • T1: limited to subsite of supraglots w/normal cord mobility • T2: invade mucosa of > 1 subsite of supraglottis, glottis, or outside of supraglottis w/out fixation of the larynx • T3: limited to larynx w/vocal cord fixation and/or invades postcricoid area, pre-epiglottic tissues, paraglottic space, and/or minor thyroid cartilage erosion • T4a: invades thyroid cartilage and/or tissues beyond larynx • T4b: invades prevertebral space, encases carotid artery, or invades mediastinal structures Source: AJCC Cancer Staging Manual, 6th Ed (2002)

  19. Estadiamento • Subglottis • Tis: CA in-situ • T1: limited to subglottis • T2: extends to vocal cord with normal or impaired mobility • T3: limited to larynx w/vocal cord fixation • T4a: invades cricoid or thyroid cartilage, and/or invades tissues beyond the larynx • T4b: invades prevertebral space, encases carotid artery, or invades mediastinal structures • Nodes • N0: no regional node mets • N1: single ipsilateral node, ≤ 3 cm • N2a: single ipsilateral node, > 3 cm, ≤ 6 cm • N2b: multiple ipsilateral nodes, ≤ 6 cm • N2c: bilateral or contralateral nodes, ≤ 6 cm • N3: node > 6 cm • Mets • Mx: unknown • M0: no distant mets • M1: distant mets Source: AJCC Cancer Staging Manual, 6th Ed (2002)

  20. Tu de laringeDrenagem de linfonódios Tu supraglótico Tu subglótico

  21. Estadiamento agrupado Inicial Avançado

  22. Tu de laringe Tratamento – Opções: • A considerar • Local e tipo do tumor • Invasão adjacente • Metástases • Cirurgia • Microlaringocirurgia • Hemilaringectomia fronto-lateral (vertical) • Hemilaringectomia supraglótica (horizontal) • Laringectomia total • Radiaterapia • Quimioterapia

  23. Tu de laringe Tratamento – Estágios I/II 5-anos sobrevida: Estágio I = 90% Estágio II= 70% • Alternativas possíveis: • Microcirurgia com laser (transoral) • Hemilaringectomias • Radioterapia • Resultados similares entre cirurgia x radioterapia • Recomendação atual: radioterapia inicial e cirurgia reservada para recorrências locais (??) Mendenhall WM et al., Cancer. 2004 May 1;100(9)

  24. Complicações da radioterapia Disgeusia (=dor de garganta) Mucosite Dermatites Xerostomia Fibrose superficial Fistulas Hipotireoidismo

  25. Tu de laringeTratamento – Estágios III/IV 1) Quimioterapia 2) Radioterapia x Laringectomia total 3) Laringectomia total ou Radioterapia posop Department of Veterans Affairs Laryngeal Cancer Study Group, N Engl J Med 1991;324:1685-90.

  26. Treatment – Advanced Stage (III/IV) – RTOG 91-11 Study AChemo therapy  significant decreased in dz free survival compared to XRT alone (P =0.02 compared w/induction, P = 0.06 compared w/conccurent Tx) BNo significant difference CDifference only significant comparing concurrent chemoXRT vs XRT alone. Forastiere AA et al, N Engl J Med 2003;349:2091-8.

  27. Tu de laringeReabilitação posop Métodos: A) Escrita B) Fala esofageana C) Eletrolaringe D) Valvula traqueo-esofágica

  28. Eletrolaringe

  29. Válvula traqueo-esofágica

  30. Vida sem laringe ?

  31. Dúvidas?

More Related