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5º Encontro de Bibliotecas Escolares Concelho de Gondomar

5º Encontro de Bibliotecas Escolares Concelho de Gondomar. EB 2/3 de Jovim 17 de Fevereiro de 2008 Anabela Guimarães http://anagui.wikispaces.com/. Para ponderar. Importância da Biblioteca Escolar Auto-avaliar: para quê? O Modelo de auto-avaliação das BE’s A experiência em 2007/08

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5º Encontro de Bibliotecas Escolares Concelho de Gondomar

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  1. 5º Encontro de Bibliotecas EscolaresConcelho de Gondomar • EB 2/3 de Jovim • 17 de Fevereiro de 2008 • Anabela Guimarães http://anagui.wikispaces.com/

  2. Para ponderar • Importância da Biblioteca Escolar • Auto-avaliar: para quê? • O Modelo de auto-avaliação das BE’s • A experiência em 2007/08 • Aplicação do Modelo/pertinência da formação • Algumas práticas/partilhas • Conclusão

  3. Importância da Biblioteca Escolar • A Biblioteca Escolar tem vindo a desempenhar um papel importante nas escolas portuguesas e, cada vez mais, se consciencializa a ideia de que ela é um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem, contribuindo, pois, para o sucesso educativo que todos desejamos; • A BE representa hoje um espaço educativo de transcendental importância para o processo de ensino-aprendizagem. Concebida como um privilegiado centro de aprendizagem , comunicação e informação, coloca à disposição dos alunos e professores um conjunto de recursos necessários aos objectivos da educação para o sé. XXI.

  4. Auto-avaliar: para quê? • Para quê correr, se não sabemos onde queremos chegar? • Para que o sucesso educativo se concretize é essencial conhecer o impacto das actividades realizadas pela BE, bem como o grau de eficiência dos serviços prestados e a satisfação dos seus utilizadores; • A afirmação e o reconhecimento da Biblioteca Escolar estão dependentes da análise de muitos factores sendo, para tal, crucial determinar até que ponto os objectivos de BE estão a ser alcançados; • É, portanto, a partir da auto-avaliação e do conceito “evidence-based practice” que podemos recolher evidências, identificar problemas (pontos fracos e fortes) e interpretar a informação recolhida para orientar futuras acções (plano de acção) e transformá-las em boas práticas.

  5. O Modelo de auto-avaliação das BE’s • Segundo Ross Todd “ as bibliotecas escolares têm de fazer a diferença na escola e de provar o impacto que têm nas aprendizagens”. Nesse âmbito enquadra-se o Modelo de auto-avaliação das BE’s na medida em que faculta “um instrumento pedagógico e de melhoria contínua…” • O modelo de auto-avaliação estabelece a relação entre os processos e os benefícios que se retira deles. Funciona como um orientador e ajuda na tomada de consciência pela comunidade educativa da importância da biblioteca, assim como leva a conhecê-la melhor, a tomar decisões e a traçar caminhos.

  6. EB 2/3 de Gueifães: a experiência em 2007/08 • A não repetir: -Aplicar os instrumentos de avaliação em suporte papel (disponibilizá-los na “plataforma moodle”); -Esquecer a recolha de outras evidências do trabalho da BE; -Não fazer uma apresentação prévia do Modelo e da necessidade de auto-avaliação à comunidade educativa; -Negligenciar o papel de “líder” na implementação do Modelo; -Aplicar os instrumentos de recolha de dados, apenas no final do ano lectivo; -Não implicar uma equipa no tratamento dos dados recolhidos e consequente análise e preparação do relatório final.

  7. Aplicação do Modelo/pertinência da formação • O Modelo está organizado em 4 domínios que constituem áreas nucleares do trabalho da BE; • Os instrumentos de recolha de dados ajudam a aferir de uma forma sistemática e objectiva os resultados do trabalho desenvolvido (permitem a identificação de pontos fortes e fracos e apontam acções para melhoria).Além disso, são uma óptima base de trabalho; • É dinâmico e flexível, permitindo a adequação ao contexto da BE em estudo; • No entanto, o Modelo aponta uma avaliação de qualidade que traz constrangimentos na percepção dos impactos e na sua aferição (devemos recolher inúmeras evidências); • A aplicação do Modelo levou a reconhecer a necessidade de formação nesta área. As nossas práticas de auto-avaliação estão muito pouco enraizadas e para as implementarmos devemos prepararmo-nos.

  8. Aplicação do Modelo/pertinência da formação • A formação permitiu: -Reconhecer os erros na aplicação do Modelo de Auto-Avaliação, no ano anterior; -Conhecer tendências, processos e experiências da avaliação como instrumento de melhoria de qualidade; (sessão 2) -Adquirir destreza nos “comportamentos” a modificar, enquanto bibliotecária que se deseja com um papel proactivo, reconhecendo competências de auto-avaliação organizacional; (sessão 3) -Perceber a situação actual das bibliotecas portuguesas, identificando pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças – análise SWOT; (sessão 4) -Contactar com vários especialistas em matéria de BE’s; (sessão 5) -Explorar, com profundidade, as potencialidades do Modelo, partindo de uma análise crítica; (sessão 6)

  9. Aplicação do Modelo/pertinência da formação • A formação permitiu (continuação): -Reconhecer a necessidade de apresentar o Modelo à comunidade educativa;(sessão 7) -Aprender a delinear as fases de implementação de todo um processo de auto-avaliação, estabelecendo, um Plano de Avaliando em profundidade de dois indicadores; (sessão 8) -Estabelecer nexos coerentes entre os indicadores e respectivos factores críticos, bem como, os instrumentos, as evidências e as acções de melhoria que se traduzam na avaliação do domínio em estudo (importante auxílio no relatório final); (sessão 9) -Reflectir sobre o que fazemos, apontando “coisas a deixar de fazer, coisas para continuar a fazer e coisas para começar a fazer”; (sessão 9) -Proporcionar “momentos de reflexão e de partilha”, sobretudo, a propósito do contributo de grandes especialistas. Receber informação pertinente. (todas as sessões; sessão 10)

  10. Algumas práticas/partilhas o que mudou, depois da formação • Etapas a seguir na avaliação (durante o ano lectivo): -Preencher o documento de perfil da BE; -Seleccionar o domínio a avaliar; -Calendarizar as tarefas/etapas; -Apresentar o Modelo à Comunidade Educativa; -Iniciar a recolha de evidências (questionários da RBE, documentos de escola, registos, materiais da BE, trabalhos realizados pelos alunos, instrumentos específicos da BE …); -Tratar a informação recolhida; -Elaborar o relatório (modelo disponibilizado pela RBE); -Identificar o perfil de desempenho da BE; -Registar a auto-avaliação; -Divulgar os resultados obtidos junto da comunidade educativa; -Elaborar um “plano de acção” visando a melhoria dos serviços prestados.

  11. Algumas práticas/partilhas o que mudou, depois da formação • Aspectos a considerar na aplicação do Modelo: -Trabalhar, apenas, os aspectos pertinentes no domínio a avaliar; -Abranger a diversidade dos alunos (faixa etária, sexo, origens …); -Abranger a diversidade dos docentes; -Recolher dados em diferentes momentos do ano lectivo; -Registar observações em diversos locais da escola.

  12. Conselhos de grandes especialistas • Ross Todd: “evidence for practice”, “evidence in practice” e “evidence of practice” • Nancy Everhart: “share your story”, “ask your questions …” • David Streatfield: “Evaluation: doing what you can with the resources that you have” • Kathy Lemaire: “ remember to recorde everything”, “if possible make use of a ‘critical friend’” e “make good use of yuor findings”

  13. Conclusão • Sem a recolha de evidências “seremos invisíveis”. Sem a recolha sistemática de evidências jamais poderemos reflectir sobre a nossa prática e desenhar novos caminhos. • Com a prática sistemática e organizada de recolha de evidências, poderemos passar do “tell me” para o “show me”. • Mostrar o que fazemos é sempre mais convincente do que dizer que fazemos. • A Auto-Avaliação é eminente. O auxílio e a mais-valia que poderemos retirar do Modelo de Auto-Avaliação das BE’s apresentado pelo Gabinete RBE, torna-se um contributo único.

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