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UTNAPISHTIM: O NOÉ BABILÔNICO

UTNAPISHTIM: O NOÉ BABILÔNICO. DA EPOPÉIA DE GILGAMISH. A narrativa babilônica data do século 7 aC Baseada numa tradição suméria mais antiga (antes de 2000 aC ) Conta a viagem de Gilgamesh em busca da vida eterna.

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UTNAPISHTIM: O NOÉ BABILÔNICO

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Presentation Transcript


  1. UTNAPISHTIM:O NOÉ BABILÔNICO DA EPOPÉIA DE GILGAMISH

  2. A narrativa babilônica data do século 7 aC • Baseada numa tradição suméria mais antiga (antes de 2000 aC) • Conta a viagem de Gilgamesh em busca da vida eterna. • Sua viagem o levou para Utnapishtim, o imortal, que explicou para Gilgamesh o que fez para obter vida eterna. • Utnapishtim contou a narrativa de um dilúvio e como ele obteve vida eterna como dádiva dos deuses após a catástrofe.

  3. Utnapishtim disse a Gilgamesh: "Vou revelar-te, Gilgamesh, algo oculto, e o segredo dos deuses, a ti quero contar. “ Shuruppak, a cidade que conheces, [e] que está situada [à margem] do Eufrates, esta cidade é antiga, é lá que estavam os deuses. Suas más disposições levaram os grandes deuses a desencadear um dilúvio. O Príncipe Ea, que jurara com eles, repetiu suas propostas na choupana de junco: Homem de Shuruppak, filho de Ubar-Tutu, passa a demolir tua casa, constrói um barco; renuncia à riqueza e busca a vida; despreza os bens e conserva a vida. Faze subir à barca viventes de todas as espécies. Que da barca que construirás, as dimensões se correspondam: que sua largura e comprimento sejam iguais

  4. A embarcação acostou no monte Nicir; o monte Nicir segurou a embarcação e não a deixou mais mover. Um primeiro dia, um segundo dia, o monte Nicir dito um terceiro dia, um quarto dia, o monte Nicir dito um quinto, um sexto, o monte Nicir dito. Quando chegou o sétimo dia, fiz sair uma pomba e soltei-a; a pomba se foi e voltou: não encontrando onde pousar, voltou.

  5. Fiz sair uma andorinha e soltei-a; a andorinha se foi e voltou: não encontrando onde pousar, voltou. Fiz sair um corvo e soltei-o; o corvo se foi e, vendo o refluxo das águas, comeu, patinhou (?), crocitou, e não voltou. Fiz outros saírem, em todas as direções, ofereci um sacrifício; fiz uma oferta, expandida sobre o piso da montanha; ergui sete e sete vasos em libação; a seus pés coloquei cana, cedro e mirta. Os deuses sentiram o odor os deuses, à semelhança de moscas, reuniram-se em torno do sacrificador . . .

  6. AS SEMELHANÇAS Ambas narrativas • Sustentam que o dilúvio foi divinamente planejado • Sustentam que a catástrofe foi revelado ao herói do dilúvio • Relacionam o dilúvio com a corrupção da raça humana • Falam da libertação do herói e sua família • Afirmam que o herói construiu um grande barco • Indicam as causas físicas do dilúvio • Indicam a duração do dilúvio • Têm detalhes semelhantes • Descrevem atos de adoração no fim do dilúvio

  7. AS DIFERENÇAS Ambas as narrativas são diametral contraste • Em termos teológicos: politeísta vs. monoteísta • Quanto às suas concepções morais: deuses caprichosos de caráter moral duvidoso vs. Um Deus justo • Quanto às questões filosóficas: confusão entre espírito e matéria vs. Um Deus soberano e criador.

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