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COLÉGIO CAESP – EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

COLÉGIO CAESP – EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Rua Almirante Barroso, 1086 – Fone/Fax (045) 3523.2887 – CEP 85851-010 Foz do Iguaçu – PR – Brasil - www.caesp.com.br - e-mail:caesp@caesp.net CURSO PREPARATÓRIO PARA O CONCURSO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – 2014

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COLÉGIO CAESP – EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

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Presentation Transcript


  1. COLÉGIO CAESP – EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Rua Almirante Barroso, 1086 – Fone/Fax (045) 3523.2887 – CEP 85851-010 Foz do Iguaçu – PR – Brasil - www.caesp.com.br - e-mail:caesp@caesp.net CURSO PREPARATÓRIO PARA O CONCURSO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – 2014 AULA 03 Profª MÁRCIA FABIANI

  2. BRASIL: economia e relações internacionais • O século XXI chegou trazendo grandes conquistas: o mundo está menor, globalizado,interligado física e eletronicamente; pode-se tomar café em Londres e almoçar em Washington;as fronteiras perdem sua importância; o sistema internacional vê-se cada vez mais integrado; a tecnologia alcança milhões de pessoas, e não há limite ao conhecimento humano. O último século do segundo milênio presenciou uma evolução tecnológica inimaginável.

  3. Como quinto maior país do globo em população e dimensão territorial, e estando entre as maiores economias do planeta, com condições e pretensões de se tornar uma Grande Potência, o Brasil não pode se furtar a ter um papel de destaque nas relações internacionais. • As transformações e acontecimentos no mundo globalizado farão cada vez mais parte de nosso dia-a-dia em uma tendência praticamente irreversível.

  4. Estamos estrategicamente localizados, com fronteiras com praticamente todos os países sul-americanos e com o Atlântico como principal via para a Europa e a África. • Ademais, somos uma nação tida como pacífica e respeitadora do direito internacional e com incontestáveis atributos de liderança regional. • Finalmente, não devemos desconsiderar nossas maiores riquezas: os recursos naturais e um povo multiétnico,empreendedor, e, nos dizeres de Gilberto Freyre, com suas peculiares “características antropofágicas”.

  5. É um país que se posiciona no cenário internacional como país emergente e nesse processo o Brasil tem que se colocar como fomentador de política internacional diplomática para desfrutar em igualdade de condições com os outros países que compõem o BRIC (Rússia, Índia e China). • Sabendo que esses países têm o percentual de crescimento econômico relativamente parecido com o nosso, o Brasil tem que assumir o papel de protagonista dessa nova série no início do século XXI.

  6. a.     Cooperação e solidariedade – A globalização aumentou a interdependência dos povos e nações e, com isso, a necessidade de encontrar soluções globais para problemas de toda natureza: locais, nacionais, regionais e globais. • Nas duas últimas décadas, assistiu-se a uma “globalização do Direito”, por meio da proliferação e do fortalecimento de organizações e regimes internacionais, como o de comércio (com a criação da OMC) e o de mudança do clima (com a entrada em vigor do Protocolo de Quioto).

  7. b.    Legitimidade e democracia – Apesar dos avanços nas regras internacionais desde o fim da Guerra Fria, os mecanismos de governança global existentes ainda são insuficientes. • E grande parte dos problemas enfrentados hoje no sistema internacional tem origem na falta de legitimidade de suas instituições. • Por isso, é preciso que o Brasil, muitas vezes prejudicado por essas “regras do jogo” desiguais, seja um veemente defensor da democratização das organizações e regimes internacionais.

  8. c.     Sustentabilidade – Se a interdependência nos leva a ter que investir na cooperação internacional, nenhum tema é tão “globalizado” quanto a sustentabilidade. • O Brasil deve liderar o esforço internacional de implementação dos compromissos derivados da Rio-92, em especial o combate à mudança do clima, pelo risco que representam tanto para o país como para a imensa maioria dos países mais pobres do planeta.

  9. d.    Paz e direitos humanos – O Brasil não pode, em nenhuma hipótese, abrir mão da defesa da paz, princípio básico de nossa política externa, como mostra nossa Constituição e nossa tradição. • Devemos continuar sendo exemplo do convívio pacífico de diferentes etnias e religiões, procurando refletir e propagar essa experiência em nossas relações internacionais.

  10. e.     Comércio mais livre, mais justo e mais sustentável –O comércio internacional é, comprovadamente, uma fonte de geração de riqueza. A abertura comercial, se complementada por políticas que suavizem o ajuste econômico e social para os setores mais afetados, é um poderoso instrumento de combate à pobreza. • O Brasil deve ter um papel ativo na eliminação das barreiras e distorções que prejudicam o livre comércio. • Para isso, deve se valer dos instrumentos que a globalização jurídica lhe oferece, seja no âmbito multilateral (OMC), seja no âmbito regional (Mercosul).

  11. Dentre os mais graves desafios com que tenderá a se defrontar o mundo, no curso do século XXI, quatro sobressaem por seus efeitos catastróficos: • (1) perda da habitabilidade do planeta, por irreversíveis danos à biosfera; • (2) não instituição, no primeiro terço do século, de uma ordem internacional satisfatoriamente racional e eqüitativa, o que conduzirá o mundo à indesejável alternativa de (i) formação de um império americano mundial, submetendo todos os povos ao arbítrio de um só país, ou (ii) formação de um novo bipolarismo (EUA-China) ou multipolarismo, eventualmente incluindo a Rússia, restabelecendo o risco de um holocausto nuclear que, desta feita, poderá não ser evitado;

  12. (3) agravamento da assimetria Norte-Sul e, em muitos países, de abissais diferenças entre setores afluentes e setores miseráveis, gerando insanáveis conflitos sociais e incontroláveis formas de terrorismo; • (4) insustentabilidade material, na forma como atualmente opera, da civilização industrial quando, no último terço do século, a participação das imensas populações de China, Índia, Brasil e outros países elevar a cerca de 10 bilhões os consumidores de bens industriais, ultrapassando a disponibilidade de diversos minerais e de outros insumos escassos de que depende o processo industrial.

  13. A ECONOMIA BRASILEIRA • O Brasil conseguiu crescer em média 6 % ao ano entre 1930 e 1980 e assim triplicou no período sua participação no PIB mundial. Já entre 1981 e 2009, a economia brasileira perdeu muito de seu dinamismo, expandindo-se apenas 2,7 % ao ano, em média. • No primeiro semestre de 2010, houve uma reviravolta de forte crescimento, o que passou a indicar um crescimento superior a 7% no ano. O resultado do ano foi até melhor, com 7,5% de crescimento. • Já em 2011 – 2,7% • 2012 -2013: 1%

  14. O Brasil ainda tem um Estado endividado, que absorve quase 40 % de toda a riqueza nacional (PIB) e retém para as suas necessidades incríveis 80 % do crédito disponível, tornando ainda mais caro o restante para a nação. • O governo conseguiu em 2005 cumprir com folga a meta acordada com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para o superávit público primário - em 6,3 % ao ano, maior que os 4,25 % inicialmente acordados. 

  15. Em 28 de novembro de 2009, foi anunciado que o Brasil havia conquistado o direito de ter poder de veto no FMI. Com isso, os países do BRIC passaram a ter o mesmo peso dos países avançados nas reuniões do FMI. A partir daí, somente os BRICs, os EUA, o Japão e os países da União Europeia têm poder de veto sobre as principais decisões do FMI. Foi decidido que o Brasil passaria a integrar o NAB (Novos Acordos de Empréstimo), com uma contribuição de até US$ 14 bilhões ao Fundo. O NAB é um pool de reservas que tem como finalidade reforçar a capacidade financeira do FMI. É o principal instrumento pela qual o Fundo financia as suas operações de empréstimos.

  16. AS 10 MAIORES RESERVAS MONETÁRIAS MUNDIAIS  -   US$ BILHÕES - ABRIL 2013 • CHINA; • JAPÃO • RUSSIA • ARÁBIA SAUDITA • TAIWAN • BRASIL • ÍNDIA • CORÉIA DO SUL • SUÍÇA • HONG KONG

  17. COMÉRCIO EXTERIOR • O agronegócio mostra-se cada vez mais fundamental para o saldo total da balança comercial brasileira. E essa continuará sendo a tendência ainda por muitos anos à frente, com gigantesco crescimento nesse comércio, tendo a CHINA e a ÍNDIA como principais consumidores de nosso AGRONEGÓCIO no futuro, tanto o ALIMENTAR quanto o crescentemente importante ENERGÉTICO, ainda mais com a chegada do óleo leve do Pré-Sal.

  18. CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL • Consumo cresce há 17 trimestres consecutivos • Investimento cresce há 16 trimestres consecutivos • Setor financeiro sólido • Lucros do setor produtivo demonstram solidez das empresas • Mercado interno crescendo

  19. Crescimento da Capacidade de Consumo da População • • Expansão do Emprego e da Renda • • Salário Mínimo • • Revolução no Crédito • • Ampliação dos Programas Sociais • • Controle da Inflação • Surgimento de uma Nova Classe Média

  20. PETRÓLEO NO BRASIL • O ciclo do petróleo no Brasil teve início no final do século XIX, quando aconteceram as primeiras buscas por este minério no subsolo brasileiro. • O primeiro vestígio de petróleo foi encontrado no município de Bofete, Estado de São Paulo, no entanto, a extração do recurso encontrado era inviável.

  21. A primeira jazida de petróleo - viável economicamente – foi descoberta em 1939, no município de Lobato, mediações do Recôncavo Baiano, da qual foi retirado petróleo de boa qualidade e propício à comercialização. • No governo de Getúlio Vargas, em 1953, foi criada a que seria uma das mais promissoras estatais o mundo, a Petrobras (Petróleo Brasileiro S.A). A empresa possui 51% das ações pertencentes ao governo e o restante é de capital misto.

  22.  Atualmente, a produção é de aproximadamente 2,3 milhões de barris ao dia, que supera o consumo, que é de 2,2 barris diários.No continente, a maioria das jazidas brasileiras de petróleo se estabelece em locais que apresentam rochas sedimentares. No oceano, o petróleo é encontradonas plataformas continentais.

  23. Em março de 2007, a Petrobras, junto com a Braskem e o Grupo Ultra, oficializa a compra do Grupo Ipiranga. • A Petrobras anuncia a descoberta de uma reserva de cinco a oito bilhões de barris de petróleo e gás de boa qualidade em um poço na área de Tupi, na Bacia de Santos. • A reserva é a primeira encontrada pela empresa abaixo da camada de sal, o que significa um poço mais profundo, mas também um produto com menos impurezas. • A descoberta pode significar um aumento de 50% nas reservas de petróleo e gás do País, atualmente em 13 bilhões de barris.

  24.  O que é o pré-sal e onde ele está situado? • É uma porção do subsolo que se encontra sob uma camada de sal situada alguns quilômetros abaixo do leito do mar. Acredita-se que a camada do pré-sal, formada há 150 milhões de anos, possui grandes reservatórios de óleo leve (de melhor qualidade e que produz petróleo mais fino). De acordo com os resultados obtidos através de perfurações de poços, as rochas do pré-sal se estendem por 800 quilômetros do litoral brasileiro, desde Santa Catarina até o Espírito Santo, e chegam a atingir até 200 quilômetros de largura. • Qual é o potencial de exploração de pré-sal no Brasil? • Estima-se que a camada do pré-sal contenha o equivalente a cerca de 1,6 trilhão de metros cúbicos de gás e óleo. O número supera em mais de cinco vezes as reservas atuais do país. Só no campo de Tupi (porção fluminense da Bacia de Santos), haveria cerca de 10 bilhões de barris de petróleo, o suficiente para elevar as reservas de petróleo e gás da Petrobras em até 60%.

  25. EDUCAÇÃO • Alguns indicativos de que o nosso sistema educacional está melhorando são os seguintes: •  aumento da taxa de alfabetização; • crescimento do índice de alunos que se matriculam nas escolas e faculdades; • aumento do número de alunos que completam o curso nos níveis fundamental, médio e superior; • criação de mais escolas de ensino fundamental, médio e superior; • queda nos índices de evasão escolar;menos repetência.

  26. A meta para 2010 era chegar a 10% apenas a repetência, índice ainda alto – mas a repetência estacionou em 13%, como em alguns dos países africanos. • De 2006 a 2008, o porcentual de estudantes que abandonaram a sala de aula pulou de 10% para 11% – quando o objetivo era baixar a taxa, nesse mesmo período, para 9%. 

  27. O Brasil conta hoje com apenas 14% dos jovens em idade considerada ideal (entre 18 e 24 anos) na universidade. • É um número mínimo na comparação até com países da América Latina, como o Chile, onde a taxa já está em 21% – e também frustrante diante da meta do presente plano de educação, que previa, a esta altura, pelo menos 30% dos jovens brasileiros no ensino superior. • A qualidade da educação foi também avaliada: entre 36% a 58% dos alunos foram incapazes de entender corretamente o que liam. • Neste quesito o país está ao lado de muitos dos seus vizinhos. (IPEA).

  28.  O atraso do país ainda se reflete no medidor do analfabetismo: a taxa é de 10%, quando deveria ter caído para 4%. • A cor, o nível de renda e o local de moradia interferem nas oportunidades. • Por exemplo, apenas 31% dos jovens de 15 a 17 anos, residentes na zona rural, freqüentavam o ensino médio, contra 57% dos que residiam nas cidades. • Dos jovens entre 18 a 24 anos, com renda per capita mensal de cinco salários mínimos, 55% tiveram acesso ao ensino superior, contra 13% dos que têm renda de meio salário mínimo.

  29. Os dados revelam que há ainda no país 1,5 milhão de analfabetos jovens (entre 15 a 29 anos), dos quais 44,8% freqüentaram a escola. Ou seja, emerge aqui o problema da baixa qualidade do ensino. • O Brasil está ao lado de países como Peru, Paraguai e Bolívia, atrás de Chile, Argentina e México. A despeito do avanço que o país alcançou nos últimos 10 anos, é o que mais tem crianças fora da escola na zona do Caribe e América Latina. A repetência continua sendo uma praga no sistema educacional brasileiro: 19%, contra 4% na média da América Latina.

  30. COPA 2014 E OLIMÍADAS 2016 • é preferível gastar 5 bilhões de reais na Copa do Mundo ou na construção de escolas? • Poderia se comparar, por exemplo, o gasto de 5 bilhões previsto para a construção dos estádios com o montante que se paga anualmente com juros e encargos da dívida pública: algo em torno de 180 bilhões de reais! 

  31.  é um equívoco construir estádios nas cidades onde não há demanda, onde o futebol é praticamente amador. Em Manaus, Cuibá, Brasília e, em menor medida, Natal, vamos ter os chamados “elefantes brancos”. Nesses casos faz sentido falar em desperdício, pois não se inventa artificialmente um clube ou uma torcida a partir da simples existência do estádio. • Além dos “elefantes brancos”, outra questão que preocupa é o pessoal que toma conta do nosso futebol na CBF. 

  32. servirá para maquiar os problemas do país no cenário internacional,; • empurrar as comunidades pobres para longe dos centros urbanos, • 1 bilhão para reformar o maracanã, sendo que na Europa com menos de 400 milhões se constrói estádio de ponta pra 65000 pessoas ( novo) • futebol no Brasil serve apenas para alienar as pessoas; • após a copa do mundo tudo volta ao normal,a violência de sempre, roubalheira ,mensalões ....e a ignorância habitual do seu povo.

  33. A USINA DE BELO MONTE • Belo Monte é um projeto de construção de uma usina hidrelétrica previsto para ser implementado em um trecho de 100 quilômetros no Rio Xingu, no estado brasileiro do Pará.  • A área inundada pertence a terras dos municípios de Vitória do Xingu (248 km2), Brasil Novo (0,5 km2) e Altamira (267 km2).

  34. Prós e contras: • Belo Monte tem a seu favor o fato de que a potência instalada será de 11.233 MW, o que fará dela a maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira, visto que a Usina Hidrelétrica de Itaipu está localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai.  • Será a terceira maior hidrelétrica do mundo e poderá fornecer energia para mais de 26 milhões de habitantes. A geração de energia limpa e a autosuficiência na sua geração são um diferencial invejável para a maioria dos países do planeta.

  35. IBAMA como o fator contrário à Belo Monte: • Geração de expectativas quanto ao futuro da população local e da região e indígenas; • Aumento da população e da ocupação desordenada do solo; • Aumento da pressão sobre as terras e áreas indígenas; • Aumento das necessidades por mercadorias e serviços, da oferta de trabalho e maior movimentação da economia; • Perda de imóveis e benfeitorias com transferência da população na área rural e perda de atividades produtivas; • Mudanças na paisagem, causadas pela instalação da infra-estrutura de apoio e das obras principais; • Perda de vegetação e de ambientes naturais com mudanças na fauna, causada pela instalação da infra-estrutura de apoio e obras principais; • Mudanças no escoamento e na qualidade da água nos igarapés do trecho do reservatório dos canais, com mudanças nos peixes; • Alterações nas condições de acesso pelo Rio Xingu das comunidades Indígenas à Altamira, causadas pelas obras no Sítio Pimental; • Danos ao patrimônio arqueológico;

  36. A FAVOR DE Belo Monte : • Renda; • Emprego; • Riqueza; • Água; • Modernização; • Investimentos para a região;

  37. NOVO CÓDIGO FLORESTAL •  foi aprovado pelo Senado e que agora volta à Câmara para que os deputados analisem as modificações feitas pelos senadores. • O texto está dividido em duas partes: as disposições permanentes, sobre as normas gerais, e as disposições transitórias, sobre a adaptação das regras vigentes à nova lei. • 1. PRINCÍPIOS E NOVOS CONCEITOS:

  38. Fundamento:proteção e uso sustentáveis das florestas e demais formas de vegetação nativa em harmonia com a promoção do desenvolvimento econômico. • Hipóteses para supressão de vegetação em área protegida: Utilidade pública: atividades de segurança nacional e proteção sanitária; obras de infraestrutura para serviços públicos de transporte, sistema viário, saneamento, gestão de resíduos, salineiras, energia, telecomunicações, radiodifusão e mineração atividades que proporcionem melhorias em Área de Preservação Permanente;  

  39. Interesse social: atividades para proteção da vegetação nativa (controle do fogo, da erosão, proteção de espécies nativas); exploração agroflorestal na pequena propriedade ou povos e comunidades tradicionais; implantação de infraestrutura pública destinada a esportes, lazer e atividades educacionais e culturais; regularização de assentamentos ocupados por população de baixa renda; 

  40. Atividades eventuais ou de baixo impacto ambiental: abertura de pequenas vias de acesso interno para travessia de curso de água, acesso de pessoas e animais para a obtenção de água; instalações para captação de água; implantação de trilhas para ecoturismo; pesquisa relativa a recursos ambientais; coleta de produtos não madeireiros para fins de subsistência e produção de mudas; plantio de espécies nativas; exploração agroflorestal e manejo florestal sustentável, comunitário e familiar.

  41. Pousio: prática de interrupção temporária de atividades ou usos agrícolas, pecuários ou silviculturais, por até, no máximo, 5 anos, em até 25% da área produtiva da propriedade ou posse, para possibilitar a recuperação da capacidade do uso do solo; • Manguezal: ecossistema litorâneo que ocorre em terrenos baixos, sujeitos à ação das marés, formado por vasas lodosas recentes ou arenosas, às quais se associa, predominantemente, a vegetação natural conhecida como mangue.

  42. Área verde urbana: espaços, públicos ou privados, com predomínio de vegetação, preferencialmente nativa, natural ou recuperada, previstos no Plano Diretor, nas Leis de Zoneamento Urbano e Uso do Solo do Município, indisponíveis para construção de moradias, destinados aos propósitos de recreação, lazer, melhoria da qualidade ambiental urbana; • Faixa de passagem de inundação: área de várzea ou planície de inundação adjacente aos cursos d’água e que permitem o escoamento da enchente;

  43. Áreas úmidas: superfícies terrestres cobertas de forma periódica por águas, cobertas originalmente por florestas ou outras formas de vegetação adaptadas à inundação; • Crédito de carbono vegetal: título de direito sobre bem intangível e incorpóreo, transacionável, após o devido registro junto ao órgão competente.

  44. 2. CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR): o novo Código Florestal determina a criação do CAR e torna obrigatório o registro para todos os imóveis rurais, em até dois anos. Prevê a disponibilização do cadastro na internet, para acesso público.3. ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE (APP)O que é considerado APP: • Faixa de proteção de recursos hídricos:

  45. Fontes renováveis de Energia • As fontes renováveis de energia são aquelas capazes de fornecer energia através da utilização dos chamados “combustíveis renováveis”: que podem ser utilizados infinitamente e jamais se esgotarão. •  Exemplos deste tipo de “combustível renovável” são a água (fonte renovável de energia = hidroelétrica), o hidrogênio (fonte renovável de energia = célula a combustível) e a radiação solar (fonte renovável de energia = células fotovoltaicas).

  46. No Brasil, segundo a Aneel, em outubro de 2003 as formas alternativas de energia correspondiam a 83% da energia elétrica gerada em território nacional, sendo que deste percentual, 79% eram de usinas hidrelétricas e apenas 4% de outras fontes renováveis de energia como a biomassa, energia eólica e energia solar.

  47. Hidráulicas(Produzidas em Usinas Hidrelétricas) - 37%2 • Derivados do PetróleoGás Engarrafado (GLP) /Gasolina/QuerozeneÓleo Diesel /Óleo Combustível – 32% • Carvão Vegetal e Lenha - 9% • Bagaço de Cana - 7% • Álcool - 4% • Carvão Mineral - 3% • Gás Natural - 2% • Outras Fontes - 6%  

  48. Mundialização do Capitalismo • Dicotomia capitalista: Burguesia: proprietária dos bens de produção X Proletários: força de trabalho

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