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Fisiologia Cardiovascular

Fisiologia Cardiovascular. Auto-regulação e Dinâmica Capilar. Introdução. O fluxo sanguíneo para os tecidos é controlado intrinsecamente em resposta às necessidades do tecido Auto-regulação Quando o sangue chega aos capilares ocorrem trocas entre estes e as células. Objetivos.

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Presentation Transcript


  1. Fisiologia Cardiovascular Auto-regulação e Dinâmica Capilar

  2. Introdução • O fluxo sanguíneo para os tecidos é controlado intrinsecamente em resposta às necessidades do tecido • Auto-regulação • Quando o sangue chega aos capilares ocorrem trocas entre estes e as células

  3. Objetivos • Explicar a importância da auto-regulação • Listar os fatores físicos e químicos que funcionam como estímulos auto-regulatórios • Descrever como os solutos são transportados através das paredes capilares • Explicar os fatores que determinam a direção dos fluídos através da parede capilar

  4. Auto-Regulação(Conceito) • É o processo pelo qual os vários tecidos do corpo regulam o fluxo sanguíneo para ele mesmo

  5. Analogia • Estação de bombeamento de uma cidade distribui água para todas as casas • Cada casa consome uma quantidade de água de acordo com as necessidades dos moradores • Dentro da casa cada pessoa regula o consumo de água de acordo com suas necessidades • Se a pressão de bombeamento é normal todos podem ter água à vontade

  6. Leito Capilar • A regulação ocorre no leito capilar • Uma arteríola nutridora conduz o sangue até o leito • Um capilar shunt conecta a arteríola nutridora diretamente na vênula de drenagem • As trocas de substâncias ocorrem nos capilares verdadeiros • Nos capilares verdadeiros há esfíncteres de musculatura lisa, chamados de pré-capilares • Funcionam como válvulas

  7. Extrutura Geral da Circulação

  8. Leito CapilarEsfíncteres Abertos

  9. Leitos CapilaresEsfíncteres Fechados

  10. Sinais Para o Esfíncter Pré-Capilar • Oxigênio • Gás Carbônico • pH • Nutrientes • Temperatura • Pressão arterial

  11. Oxigênio • Oxigênio tecidual baixo abre o esfíncter pré-capilar • Oxigênio tecidual alto fecha o esfíncter pré-capilar

  12. Gás Carbônico • CO2 tecidual alto abre o esfíncter pré-capilar • CO2 tecidual baixo fecha o esfíncter pré-capilar

  13. pH • pH tecidual ácido abre o esfíncter pré-capilar • pH tecidual alcalino fecha o esfíncter pré-capilar

  14. Nutrientes • Glicose, AA, Gorduras, Eletrólitos, etc • Em quantidade elevada fecham o esfíncter pré-capilar • Em quantidade baixa abrem o esfíncter pré-capilar

  15. Temperatura • Temperatura corporal alta abre o esfíncter pré-capilar • Temperatura corporal baixa fecha o esfíncter pré-capilar

  16. Pressão Arterial • Diminuição local da pressão arterial abre o esfíncter pré-capilar • Aumento local da pressão arterial fecha o esfíncter pré-capilar

  17. Exercício: Colocar um círculo nos estímulos que abrem o esfíncter

  18. Histologia Capilar(Por Onde Saem as Substâncias) Fenestrações celulares (poros) Cobertas por uma delicada membrana Fendas entre as células Vesículas citoplasmáticas Transporte transcelular

  19. Histologia Vesículas Fenestrações Fendas Membrana Celular LEC Endotélio M.Basal

  20. Histologia

  21. Difusão • Substâncias lipossolúveis se difundem facilmente, dos meios de maior pressão (concentração), para os meios de menor pressão • Oxigênio • CO2 • Não há gasto de energia

  22. Exocitose • Endocitose do lado luminal • Movimento através do citoplasma para a membrana basal • Exocitose e liberação • Proteínas

  23. Fenestrações e Fendas • Substâncias hidro-solúveis • AA • Açúcares • Etc

  24. Fluxo de Fluídos • Líquidos deixam o capilar pela extremidade arterial do capilar • Retornam ao capilar pela extremidade venosa do capilar • O fluxo é importante na determinação da quantidade relativa de fluidos no sangue e nos tecidos

  25. Linfáticos • Fluído intersticial excessivo e alguma proteína plasmática que escape para o interstício, entram nos linfáticos e retornam para a circulação • Bomba de aspiração

  26. Fluxo de Fluídos • A quantidade de fluídos nos espaços intersticiais determinam a distância que os solutos devem percorrer entre o sangue e as células • Mais fluído (edema), maior distância • Menos fluído, menor distância

  27. Pressões Sanguíneas Sistêmicas

  28. Pressões no Leito Capilar • Hidrostática capilar (Pressão de filtração) • Hidrostática intersticial • Osmótica capilar • Osmótica intersticial

  29. Pressão Hidrostática CapilarHPc • Em função do atrito com as paredes é menor na extremidade venosa • Arterial HPc = 35 mm Hg • Venosa HPc = 15 mm Hg

  30. Pressão Hidrostática IntersticialHPif • Se opõe à pressão hidrostática capilar • HPif = 1 mm Hg • Normalmente há muito pouco líquido no espaço intersticial devido à drenagem linfática, por isto é tão baixa

  31. Gradiente de Pressão Hidrostática(Net HP) • É igual à pressão hidrostática capilar menos a pressão hidrostática intersticial • Net HP = HPc - HPif • Força os fluídos para fora do capilar • Na extremidade arterial • Net HP = 35 – 1 = 34 mmHg • Na extremidade venosa • Net HP = 15 – 1 = 14 mmHg

  32. Pressão Osmótica CapilarOPc • É a pressão exercida no plasma pela somatória dos solutos não difusíveis (proteínas) • Mais solutos, maior osmolaridade, maior atração pela água • Normal = 25 mmHg • A água passa do ambiente com mais água para o de menos água (osmose)

  33. Pressão Osmótica IntersticialOPif • O fluído intersticial tem pouca proteína, portanto baixa pressão osmótica • São moléculas grandes e saem pouco • Rapidamente aspiradas pelos linfáticos • OPif = 3 mm Hg

  34. Gradiente de Pressão OsmóticaNet OP • É igual à pressão osmótica capilar menos a pressão osmótica intersticial • Net OP = OPc – OPif • Net OP = 25 – 3 = 22 mmHg

  35. Gradiente de ForçasNet F • Na extremidade arterial o gradiente de pressão hidrostática é maior que o gradiente de pressão osmótica • Fluídos deixam os capilares • Na extremidade venosa o gradiente de pressão hidrostática é menor que o gradiente de pressão osmótica • Fluídos voltam para os capilares

  36. Gradiente de ForçasNet F • Na extremidade arterial • Net F = 34 – 22 = 12 mm Hg • Na extremidade venosa • Net F = 14 – 22 = menos 8 mm Hg

  37. Fim

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