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E se um bloom de cianobactérias te batesse à porta?

E se um bloom de cianobactérias te batesse à porta?. Introdução.

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E se um bloom de cianobactérias te batesse à porta?

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Presentation Transcript


  1. E se um bloom de cianobactérias te batesse à porta?

  2. Introdução O trabalho proposto pela Ciência Viva, com a duração de um mês e meio, teve como objectivo principal o estudo da evolução numérica de cianobactérias (Microcystisaeruginosa) num determinado meio, a toxicidade das substâncias produzidas pelas mesmas com uma espécie de alga verde (Chlorella vulgaris) e com larvas de um crustáceo (Artemia salina).

  3. Parte Teórica Mas, afinal, o que são cianobactérias? As cianobactérias são organismos procarióticos fotossintécticos que se adaptam facilmente à maioria das condições ambientais. Reproduzem-se em ambientes onde a temperatura e elevada e ricos em nutrientes.

  4. Parte Teórica • As cianobactérias são tóxicas ? Sim, estes organismos produzem toxinas que são prejudicais quando em excessivas quantidades para a maioria dos seres vivos, incluindo os seres humanos.

  5. Parte experimental Este trabalho experimental é constituído por três experiências: • Cultura Microcystis • Ensaio toxicidade Chlorella • Ensaio toxicidade Artemia

  6. Cultura Microcystis • Começámos por preparar um meio de cultura Z8. • Adicionámos 4 litros de água destilada num garrafão de 5 litros, juntamente com os 4 tubos com as soluções para o meio Z8. • A cultura foi mantida aproximadamente a 25ºC (no aquário do laboratório) e com uma bomba de arejamento.

  7. Cultura Microcystis • De modo a efectuarmos a contagem das células, diariamente durante um mês, retirámos do respectivo meio de cultura 2 ml da solução, juntamente a este adicionámos 2 gotas de lugol, a fim de conservarmos as células.

  8. Resultados

  9. Interpretação dos resultados • O nosso gráfico não ficou exactamente igual ao que era esperado pelo protocolo. Isto deve-se ao facto de: • Não termos efectuado as contagens todos os dias à mesma hora. • Pode ter ocorrido erros de contagem.

  10. Ensaio toxicidade Chlorella • Preparámos o extracto de Microcystis aeruginosa e adicionámos este ao meio Z8 em diversas diluições na placa de 24 poços. • Efectuámos as contagens de cada poço e obtemos os seguintes resultados:

  11. Resultados

  12. Interpretação dos resultados • Os resultados obtidos foram os previstos. • À medida que a diluição aumenta o número de células vivas aumenta, ou seja, a percentagem de inibição do crescimento diminui.

  13. Ensaio toxicidade Artémia • Preparámos a “suspensão de nauplios de artémias” e inserimos 0,5 ml desta em cada poço juntamente com água do mar e extracto de Microcystis, estes dois últimos em diferentes quantidades.

  14. Resultados • Não efectuámos a contagem de larvas mortas, isto porque o número de larvas mortas em cada poço era bastante elevado, impossibilitando assim a contagem destas.

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