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Declaração Universal dos Direitos Humanos

Declaração Universal dos Direitos Humanos. Artigo XIX Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

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Declaração Universal dos Direitos Humanos

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Presentation Transcript


  1. Declaração Universal dos Direitos Humanos Artigo XIX Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras. CONSIDERANDO que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo, “... Olha, não só a fotografia , como todos os instrumentos de comunicação e como as pessoas podem trabalhar em prol dos Direitos Humanos. .. Fotografia, eu acho que você tem uma vantagem ... você tem uma característica, da fotografia ser , talvez, a única linguagem realmente universal , que as pessoas podem olhar e ter um entendimento daquilo que acontece...” (João Roberto Ripper, fotógrafo) NÚCLEO ACPC

  2. Psicologia e fotografia: funções e versões JOÃO CARLOS MUNIZ MARTINELLI

  3. FUNÇÕES • Definição de fotografia • O comportamento fotográfico • Psicologia e fotografia VERSÕES • O comportamento fotográfico: • a serviço do saber científico: o caso da clínica • a serviço do saber social NÚCLEO ACPC

  4. DefiniçÃO encontradas para comportamento • Houaiss • comportamento • •substantivo masculino ato ou efeito de comportar-se • procedimento de alguém face a estímulos sociais ou a sentimentos e necessidades íntimos ou uma combinação de ambos Ex.: <um c. tímido diante do público> <um c. determinado pela ausência do pai> • tudo que um organismo, ou parte dele, faz que envolva ação e resposta à estimulação Ex.: o c. do fígado em face da bebida • reação de um indivíduo, de um grupo ou de uma espécie ao complexo de fatores que compõem o seu meio ambiente Ex.: <o c. dos indígenas> <o c. das abelhas> • maneira de proceder de uma pessoa em relação a outra(s), esp. com referência às regras de boas maneiras Ex.: o mal c. de um deputado em plenário • reação peculiar de uma coisa em determinadas circunstâncias Ex.: o c. de um avião em vôo • Michaelis • comportamento • • sm (comportar+mento2) • Maneira de se comportar; procedimento. • Psicol Em sentido restrito, designação genérica de cada modo de reação em face de um estímulo presente; em sentido amplo, qualquer atividade, fato ou experiência mental, passível de observação direta ou indireta. C. social, Sociol: todas as maneiras de agir relacionadas com a presença ou influência de outros. Fotografia: http://dic.busca.uol.com.br/result.html?t=10&ref=homeuol&ad=on&q=fotografia&group=0&x=12&y=5Comportamento: • Dicionário Português • Definições encontradas para fotografia • Houaiss fotografia •  substantivo feminino arte ou processo de reproduzir imagens sobre uma superfície fotossensível (como um filme), pela ação de energia radiante, esp. a luz • Derivação: por metonímia.   a imagem obtida por esse processo; retrato   Obs.: tb. se diz apenas 1foto • Derivação: sentido figurado.   reprodução ou cópia fiel de algo • Michaelis fotografia •sf (foto1+grafo1+ia1) Arte ou processo de produzir, pela ação da luz, ou qualquer espécie de energia radiante, sobre uma superfície sensibilizada, imagens obtidas mediante uma câmara escura. • Reprodução dessas imagens. • Retrato. F. de ação, Fot: foto que mostra uma ação acontecendo, como um atleta saltando, um cachorro correndo etc. F. de cena,Cin: aquela em que se fotografam cenas ao mesmo tempo em que são filmadas, para registrar a posição dos objetos ou dos atores no cenário, de modo que seja possível recompor, em outro dia de filmagem, uma imagem semelhante; fotofixa. F. digital, Fot: técnica de manipulação de fotografias, utilizando o computador. NÚCLEO ACPC

  5. Fotografia é a arte de escrever com a luz – conforme a origem grega das palavras foto = luz, grafia = escrita – e, ao mesmo tempo, forma de expressão visual – segundo a origem oriental japonesa: sha-shin = reflexo da realidade. (LIMA, I. 1988, p.17). Assim, na visão das autoras Lima e Silva (2007, p. 7), é • Uma combinação de luzes, penumbras e sombras que, em frações de segundos, se transforma num elemento visível e interpretável. Protagonista de incontáveis feitos científicos, artísticos, religiosos, psicológicos e afetivos do homem, é utilizada para captar, emocional, documental e plasticamente, a rotina de sociedades de origens e histórias diversas. • Aliada à tecnologia, vem permitindo aos fotógrafos registrarem o modo de viver (costumes, rituais, estímulos culturais e simbólicos), de pensar (filosofia), de sentir e de agir do homem, e de tudo o que está ao seu redor. Os fatos, a natureza em geral, e os personagens que servem como objeto de inspiração são captados pelo fotógrafo que expõe sua interpretação visual do mundo. fotografia Rodrigues, Ricardo Crisafulli Análise e tematização da imagem fotográfica Ci. Inf., Brasília, v. 36, n. 3, p. 67-76, set./dez. 2007 [revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/.../1006 ] NÚCLEO ACPC

  6. fotografia • “Por meio dela cria-se um “arquivo de vida”, com o registro de todos os momentos considerados importantes, sejam de caráter estritamente pessoal ou de caráter coletivo, com enfoque particular ou profissional.” • “Capaz de capturar o acaso, eternizar determinado instante, a fotografia representa uma visão simbólica da imagem original, a partir do olhar de quem produziu aquela imagem. (COUTINHO, 2006, p. 339). » (idem) NÚCLEO ACPC

  7. o comportamento foto gráfico NÚCLEO ACPC

  8. Comportamento Geralmente identificamos um comportamento ao utilizar verbos para expressar uma ação ocorrida, em andamento ou futura: assim, sentir, andar, ver, ouvir, cheirar, tatear, cantar, falar, pensar, lembrar, sonhar, sofrer, escrever, criar, relatar, reclamar, sorrir, chorar, fantasiar, raciocinar, ler, cozinhar, acalmar, chamar, responder, vislumbrar, conhecer, esquecer, amar, fotografar... são termos que descrevem comportamento. Comportamento = interação entre o organismo e o ambiente Todo comportamento é por natureza funcional: consciente ou não NÚCLEO ACPC

  9. O que é comportamento? • Aquilo que o organismo faz • Produto de história filogenética, ontogenética e cultural • Produto da Interação organismo-ambiente • Produto de variação e seleção NÚCLEO ACPC

  10. “Todas as culturas, através dos tempos, sempre se permearam por usos distintos da imagem, sejam mentalmente abstratas, baseadas em relatos orais ou em outras experiências perceptivas, sejam visualmente concretas, baseadas em um suporte definido materialmente. Independente de sua gênese, a imagem passa necessariamente por duas experiências inseparáveis: a primeira, da ordem da natureza, ligada ao funcionamento do organismo humano e a segunda, da ordem da cultura, ligada ao contexto sociocultural (TACCA, 2005)” http://umtipoassim.files.wordpress.com/2009/10/narciso.jpg NÚCLEO ACPC

  11. “A imagem mental é construída por todos nossos mecanismos perceptivos, assim como as outras percepções são também interfaces de um processo de conhecimento. Não podemos isolar uma determinada função e tentar compreendê-la somente dentro do campo fisiológico. As variantes culturais que vão determinar padrões perceptivos são mecanismos sociais de controle da percepção e vias de informação sensorial (...) A imagem como representação cultural, seja ela na sua carga simbólica, epistêmica ou estética, é de qualquer forma uma construção de conhecimento da realidade” (TACCA, 2005). sol.sapo.pt/.../images/376785/original.aspx NÚCLEO ACPC

  12. Sobre o comportamento “... O homem que se comporta... é um ser em processo, em constante transformação. Nenhuma noção de imutabilidade pode orientar sua compreensão. Sua ação se origina a partir da relação com o ambiente em que ele vive e com o outro. E é fundamental que, desta relação, sejam gestadas novas formas variadas de ação. Devem ser destacadas a multiplicidade, a diversidade e a emergência de variações. A variabilidade é condição fundamental para a existência do homem - um ser suscetível a produzir múltiplas e variáveis formas de ação, um ser criativo, e suscetível a mudanças” (MICHELETTO, 1997, p.38) NÚCLEO ACPC

  13. “... o comportamento é evanescente. Aquilo que os homens fazem e dizem são coisas momentâneas. Nada resta depois de uma resposta realizada, exceto o organismo respondente. O próprio comportamento transformou-se em história” (SKINNER, 1966/1969, p.86). NÚCLEO ACPC

  14. NUM INSTANTE.... COMPORTAMENTO FOTOGRÁFICO • clique para a eternidade PRINCÍPIO NÚCLEO ACPC

  15. Pela fotografia sentimos o mundo sentido, mas também apreciamos a imagem fotográfica pela sua própria beleza... Um simples momento, uma doce lembrança, uma singela imagem, e aí nos deparamos com uma obra que é arte, nos tornamos artistas na obra, A OBRA DE ARTE. NÚCLEO ACPC

  16. ... e as imagens variam ... Variam as pessoas e as formas, o pano e o fundo, os formatos e os abstratos, as faces e os enlaces, os bicos e os sorrisos, e a arte se produz, re-produz, cria, re-cria, nas diversas idéias do momento, no momento ideal... as imagens se transformam em eternas graças... E as fotos se transformam em diversas vidas, em muitas grafias, mesmo em mesmas vidas ... NÚCLEO ACPC

  17. TEM NÃO? POEDISA TEM ALGUÉM Aí?

  18. Comportamento fotográfico “... O fotografar, assim, é uma prática que modula formas de existência, onde a vida se mostra através de sucessivos instantes, pela capacidade de registrar, descartar, armazenar, manipular e, enfim, produzir a vida cotidiana na forma de registros instantâneos e descontínuos” (TITTONI, 2009) NÚCLEO ACPC

  19. FOTOGRAFIA X REALIDADE NÚCLEO ACPC

  20. NÚCLEO ACPC

  21. CLAUDIA ANDUJAR MAUREEN BISILLIAT NÚCLEO ACPC

  22. Na fotografia, o que se vê? NÚCLEO ACPC

  23. Olhares.com • Menino, ajeita essa cara que nós vamos tirar foto... • Num quero... • Quer sim! Vem no meu colo... • Fica quieto... dá um sorriso! • Esta foto foi comentada 3 vezes • 1. • C. L.em 2008-02-21 • Expressões fotográficas ! desconfiança!? receio!? sentimentos são de certeza e o fotógrafo ficou com eles na imagem! • F.em 2008-02-19 • [*****] • R.em 2008-02-19 • Belo retrato. Mãe & Filho NÚCLEO ACPC

  24. NÚCLEO ACPC

  25. O ANTES E O DEPOIS http://pymentamalagueta.wordpress.com/ NÚCLEO ACPC

  26. NÚCLEO ACPC

  27. O ANTES E O DEPOIS http://www.iftk.com.br/wordpress/rio-de-janeiro-antes-e-depois-belas-fotos.html NÚCLEO ACPC

  28. FOTOGRAFIA SENTIDO (E)TERNO VIDA EFEMERA 4.bp.blogspot.com/.../s400/rosa+morta+1.gif farm4.static.flickr.com/3086/2605315095_78b35... NÚCLEO ACPC

  29. A fotografia na (a)temporalidade da (con)vivência NÚCLEO ACPC

  30. A fotografia na (a)temporalidade da (con)vivência Nan Goldin NÚCLEO ACPC

  31. Novos tempos......câmera na mão, todos, registrando tudo (ou quase tudo) NÚCLEO ACPC

  32. Novos tempos......câmera na mão, todos, registrando tudo (ou quase tudo) NÚCLEO ACPC

  33. Raízes da relação entre psicologia e fotografia NÚCLEO ACPC

  34. NÚCLEO ACPC

  35. As origens da fotografia e da psicologia moderna estão enraizadas na proximidade temporal. Elas se desenvolveram paralelamente durante seus primeiros anos, mas apenas no final do século 19 psiquiatras começaram a explorar formas de empregar o novo meio para a avaliação clínica e outras finalidades (MORGOVSKY, 2007). 2.bp.blogspot.com/.../s400/1+-+1850.jpg NÚCLEO ACPC

  36. Hugh W. Diamond (psiquiatra) em 1856 – apresentou um artigo à Royal Society intitulado “On the Application of Photography to the Physiognomic and Mental Phenomena of Insanity”. • Robert U. Akeret (1973) – publicou o livro: Photoanalysis: How to interpret the Hidden Psychological Meaning of Personal Photos = Photoanalysis era um sistema para o estudo de fotografias de família a fim de aprender mais sobre as dinâmicas interpessoais. • Judy Weiser (Arteterapeuta e psicóloga canadense) = PhotoTherapy Center - utiliza os instantâneos e fotos de família como catalisadores para conversações terapêuticas. • Joel Walker (Médico clínico canadense) – mudou o paradigma e utiliza fotos modificadas, ambíguas, de sua autoria, como estímulos projetivos para eliciar protocolos usados para a avaliação profunda da personalidade, na mesma tradição do Rorschach e do TAT. Quatro de suas fotografias foram padronizadas fazendo parte de um kit denominado The Walker Visuals. MORGOVSKY (2007) NÚCLEO ACPC

  37. ... Walker desenvolveu um kit incorporando quatro imagens que evocam as mais poderosas respostas. Conhecido como The Visual Walker, esse kit continua a ser utilizado em psicoterapia no mundo inteiro e Walker é considerado um pioneiro no que é conhecido como a fototerapia. Em geral, Walker considera que as imagens são mais eficazes para as pessoas que têm dificuldade em verbalizar ou lidar com dificuldades como temas como estresse pós-traumático ou incesto. “ (JACOBS, n.d., apud MORGOVSKY, 2007). NÚCLEO ACPC

  38. Outros trabalhos, incluem: • Lidar com problemas de auto-imagem em pacientes desfigurados - Jo Spence • Lidar com transtornos alimentares - Ellen Fisher Turk • No meio artístico, desde meados do séc. XX fotógrafos vêm se interessados em despertar emoções nas pessoas com seus trabalhos, destacando-se John Szarkowski, em “MirrorsandWidows: AmericanPhotographysince 1960”. MORGOVSKY (2007) NÚCLEO ACPC

  39. Morgovsky (1983) começou a discutir sobre a potencial utilidade da análise fotográfica para descrever características pessoais diretamente de quem tira a fotografia, denominando sua abordagem de “ReadingPictures.” • Em 2003, no AmericanPsychologicalConvention, em Toronto, Morgovsky, Franklin, Formanek e Blum apresentaram o trabalho intitulado: “LensandPsyche: PsychologicalMeaningsofPhotography”, tendo entre os objetivos discutir sobre pontos de contato entre fotografia e psicologia, ainda não considerados totalmente pela área. • A partir do reconhecimento de que muito permanece a ser feito sobre a relação entre o uso da fotografia e seu entendimento, a APA, Division I, estabeleceu o Committee on Photography and Psychology. • Maisrecentemente, umaexibiçãofotográficaintitulada “Psychologists in Focus: Seeing Global Diversity” foiorganizada e montada no Callahan Center at St. Francis College durante a 18th Greater New York Conference on Behavioral Research, em novembro de 2006. MORGOVSKY (2007) NÚCLEO ACPC

  40. Psicologia pesquisa e fotografia NÚCLEO ACPC

  41. NEIVA-SILVA, Lucas  and  KOLLER, Sílvia Helena. O uso da fotografia na pesquisa em Psicologia. Estud. psicol. (Natal) [online]. 2002, vol.7, n.2, pp. 237-238. • O principal objetivo, ao se trabalhar com a fotografia junto à Psicologia, atualmente, é a atribuição de significado à imagem ... Assim, adotando-se o pressuposto de que parte das pessoas teria dificuldade em expressar verbalmente determinados temas, o uso da fotografia poderia auxiliar na comunicação destes significados, permitindo uma melhor compreensão destes conteúdos por parte do pesquisador. NÚCLEO ACPC

  42. Funções principais no uso do recurso fotográfico na psicologia NEIVA-SILVA & KOLLER (2002) NÚCLEO ACPC

  43. www.amigosdedelmirogouveia2.blogger.com.br/Ba... NÚCLEO ACPC

  44. 3.bp.blogspot.com/.../s400/Pais+e+Filhos.jpg NÚCLEO ACPC

  45. NÚCLEO ACPC

  46. NÚCLEO ACPC

  47. MAURENTE, Vanessa ; TITTONI, Jaqueline Imagens como estratégia metodológica em pesquisa: a fotocomposição e outros caminhos possíveis. Psicologia & Sociedade; 19 (3): 33-38, 2007 [http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822007000300006] “...Além da Antropologia Visual, que sempre trabalhou com tecnologias de produção fotográfica e de vídeo – podemos citar a Comunicação Social, a Psicologia, a Educação e a Sociologia como áreas que vêm investindo na questão da imagem como recurso metodológico (Kirst, 2000; Maurente, 2005; Neiva-Silva, 2003; Tittoni, 2004)...” “...Em contraponto à noção cientificista sobre o estatuto da imagem, Joly (1999) aponta que a operação fotográfica, por exemplo, corresponde a uma série de escolhas e manipulações feitas além da tomada: escolha do tema, do filme, do foco, do tempo de exposição, da abertura do diafragma, etc. Todas estas escolhas, segundo a autora, são a prova de que se constrói uma fotografia e, portanto, sua significação...” “A prática de entregar uma câmera de vídeo ou fotográfica a sujeitos que experienciam uma situação a ser estudada tem se tornado freqüente e atingido diferentes áreas de especialização.” “... como coloca Dubois (1990), que, se uma foto pode ser considerada uma prova de existência, nem por isso pode ser considerada uma prova de sentido.” NÚCLEO ACPC

  48. Versões NÚCLEO ACPC

  49. MAURENTE, Vanessa & TITTONI, Jaqueline - Imagens como estratégia metodológica em pesquisa: a fotocomposição e outros caminhos possíveis. Psicologia & Sociedade; 19 (3): 33-38, 2007 Nossa proposta de utilização da fotografia como metodológico surgiu da pesquisa sobre subjetividade e trabalho, a partir da necessidade de aprimorar tecnologias de intervenção que pudessem mostrar modos de trabalhar invisibilizados pelas normas e padronizações características dos espaços de trabalho... ... dois grupos de mulheres foram convidados a fotografar seu trabalho, discutir sobre as fotografias produzidas e elaborar o que chamamos, na época, um “relatório fotográfico”... ...A fotografia poderia, então, mostrar o que nem sempre pode ser descrito... ... grupo de mulheres ligadas a economia solidária, que produziam roupas e acessórios através da reciclagem de retalhos de tecidos e da técnica de patchwork... NÚCLEO ACPC

  50. chicabacana.files.wordpress.com/2009/02/foto1... www.pousadaencantosdaterra.com.br/arquivos/im... NÚCLEO ACPC

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