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Defesa de Estágio Supervisionado

Defesa de Estágio Supervisionado. por Marcos Paulo Nery e Silva. Estágio realizado na sede da Prefeitura Municipal de Lagoa Dourada no período de 28 de agosto de 2006 a 28 de março de 2007 sob orientação do Professor Dr. Erivelton Geraldo Nepomuceno. Junho de 2007. 1/33.

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Defesa de Estágio Supervisionado

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Presentation Transcript

  1. Defesa de Estágio Supervisionado por Marcos Paulo Nery e Silva Estágio realizado na sede da Prefeitura Municipal de Lagoa Dourada no período de 28 de agosto de 2006 a 28 de março de 2007 sob orientação do Professor Dr. Erivelton Geraldo Nepomuceno. Junho de 2007

  2. 1/33 1. Introdução • A dependência crítica da economia moderna em relação a energia em suas diversas formas, salienta a necessidade de um uso mais racional e efetivo por toda sociedade, dos recursos energéticos • Tornar produtos ou serviços mais eficientes, mesma qualidade com menor consumo de energia • Diminuir a agressão ao meio ambiente • Investir em atividades de maior interesse da população

  3. 2/33 1. Introdução • As edificações públicas apresentam oportunidades significativas de economia de energia • Gerenciamento da Instalação • Adoção de equipamentos tecnologicamente mais avançados e eficientes • Alterações de algumas características arquitetônicas • Alterações dos hábitos dos usuários e algumas rotinas de trabalho

  4. 3/33 2.1 Caracterização da Empresa

  5. 4/33 2.1 Caracterização da Empresa • Espaço físico de 768 m² • Área construída de 1050 m² • Mantém 405 funcionários ao todo • Mantém 29 funcionários na sede • Horário de funcionamento de 9:00h às 11:00h e de 13:00h às 17:00h • Emprega mais de 3% de seus habitantes, comparativamente Santa Cruz de Minas emprega 2,3%

  6. 5/33 2.2.1 Descrição das atividades desenvolvidas durante o Estágio • Pesquisa Bibliográfica • Pesquisa de Campo • Análise de Dados • Orçamento da Iluminação sugerida • Possibilidades e Resultados de Investimentos • Divulgação dos resultados para a Prefeitura

  7. 6/33 2.2.2 Metodologia Estimativa do Consumo de Energia Elétrica CIluminação = 0,001 x 22 x t x (PLâmpada + PReator) [kWh] (i) CEq.Informática = 0,001 x 22 x t x PEq.Informática [kWh] (ii) COutros = 0,001 x 22 x t x POutros [kWh] (iii)

  8. 7/33 2.2.2 Metodologia Dados necessários ao Cálculo Luminotécnico • Dimensões do Ambiente • Pé direito • Altura do plano de trabalho • Altura de suspensão da luminária • Refletâncias do teto, parede e piso • Fluxo luminoso da lâmpada escolhida • Tipo de luminária a ser utilizada • Iluminância necessária ao ambiente segundo a NBR 5413

  9. 8/33 2.2.3 Eficiência Energética na Arquitetura • A arquitetura também também deve ser vista como um elemento que precisa ter eficiência energética • As particularidades da sede da Prefeitura Municipal de Lagoa Dourada já implicam em gastos reduzidos com energia elétrica, mas ainda é possível aumentar a economia

  10. 9/33 2.2.4 Indicadores de Eficiência • A caracterização do consumo foi realizada com o intuito de se obter índices para indicar o total de energia consumida para a prestação de algum serviço

  11. 10/33 2.2.4 Indicadores de Eficiência

  12. 11/33 2.2.4 Indicadores de Eficiência

  13. 12/33 2.2.4 Indicadores de Eficiência

  14. 13/33 2.2.4 Indicadores de Eficiência

  15. 14/33 2.2.6 Carga Instalada • Carga Instalada é o somatório da potências nominais dos equipamentos elétricos de um unidade consumidora que, após a conclusão dos trabalhos de instalação, estarão em condições de entrar em funcionamento (ND-5.1 – CEMIG)

  16. 15/33 2.2.6 Carga Instalada

  17. 16/33 2.2.8 Situação após as Substituições na Iluminação (NBR 5413) • Lâmpadas e Calhas são substituídas • Consumo atual 190 kWh • Consumo após as substituições 186 kWh • Redução de 4 kWh/Mês • Investimento de R$ 10941,00

  18. 17/33 2.2.9 Situação após as Substituições na Iluminação (sem análise Luminotécnica) • Fluorescentes tubulares de 20W por de 16W • Fluorescentes tubulares de 40W por de 32W • Incandescentes de 100W por compactas de 23W

  19. 18/33 2.2.9 Situação após as Substituições na Iluminação (sem análise Luminotécnica) • Consumo atual 190 kWh • Consumo após as substituições 126 kWh • Redução de 64 kWh/Mês • Investimento de R$ 2060,10

  20. 19/33 2.2.12 Situação atual do Consumo de Energia Elétrica

  21. 20/33 2.2.12 Situação atual do Consumo de Energia Elétrica

  22. 21/33 2.2.12 Situação atual do Consumo de Energia Elétrica

  23. 22/33 2.2.13 Histórico do Consumo de Energia de Jan/2005 até Mar/2007 – Fonte CEMIG • 914 kWh (valor médio) • R$ 459,36 (valor médio)

  24. 23/33 2.2.18 Proposta de Redução no Consumo dos Equipamentos de Informática • Todos os Equipamentos de Informática correspondem a 43% do consumo de energia elétrica mensal • Na sede da Prefeitura existem 16 microcomputadores que equivalem a 3 computadores ligados 23 horas/dia

  25. 24/33 2.2.18 Proposta de Redução no Consumo dos Equipamentos de Informática • Monitor, CPU e Estabilizador consomem 172W • Só o Monitor 103W • 261 kWh/Mês (somente microcomputadores) • Monitor LCD 15” 36W • De 172W passa a ser de 105W

  26. 25/33 2.2.18 Proposta de Redução no Consumo dos Equipamentos de Informática • Após as substituições o consumo com os microcomputadores passaria de 261 kWh para 159 kWh/Mês • Redução total de 39% do consumo referente aos microcomputadores • Economia mensal de R$ 54,45 • Investimento inicial R$ 9264,00

  27. 26/33 2.2.20 Proposta para Outros Equipamentos • Medidas de educação e de treinamento, tipicamente resultam em redução do consumo de energia da ordem de 5% após o período de um ano (PROCEL, 2005) • Esperamos uma economia de 3% • Redução de 7kWh/Mês • Investimento inicial muito baixo

  28. 27/33 3. Conclusões • Com a adequação luminotécnica não há retorno financeiro, mas sim na qualidade luminosa do ambiente de trabalho • Os investimentos nos Usos Finais Iluminação e Informática revelam-se muito altos. A substituição gradativa é indicada • Decisões tomadas conjuntamente entre Prefeitura e Câmara

  29. 28/33 3. Conclusões • Redução de 173 kWh/Mês (24%) • Economia de R$ 92,39 por mês ou R$ 1108,68 por ano

  30. 29/33 3. Conclusões

  31. 30/33 4. Sugestões • Pesquisar as lâmpadas disponíveis no comércio local antes de escolhê-las • Não contar com respostas rápidas aos pedidos de informações • Criação de um disciplina eletiva voltada para a Eficiência Energética

  32. 31/33 5. Referências Bibliográficas • ABNT. NBR 5413, 1992. • BORENSTEIN, Carlos Raul; CAMARGO, C. Celso de Brasil. O Setor Elétrico no Brasil: Dos desafios do passado às alternativas do futuro. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. 318 p. • CEMIG. ND - 5.1, 1998. • CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14. ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2002. 479 p. • GUIMARÃES, Ronaldo, et. al. Conservação de Energia: O Uso Inteligente e Eficiente da Energia Elétrica na UFSJ. São João del - Rei: UFSJ, 2006. 133 p.

  33. 32/33 5. Referências Bibliográficas • LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW Gráficos e Editores Associados Ltda. 1997. 188 p. • RODRIGUES, Pierre. Manual de Iluminação Eficiente. Procel – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica: 2002. 35 p. • Acessos no período de setembro de 2006 a maio de 2007 • www.aneel.gov.br • www.cemig.com.br • www.eletrobras.gov.br • www.light.com.br • www.luz.philips.com

  34. 33/33 Agradecimentos • À Prefeitura Municipal de Lagoa Dourada por permitir e colaborar com a aquisição de dados referentes ao seu funcionamento • Ao estudante de engenharia e funcionário da prefeitura, Leandro Dutra de Resende, pelo convite para realizar esse estágio • À Universidade Federal de São João del-Rei, por perceber a relevância de trabalhos voltados ao bem comum • Graças à sinergia produzida pela colaboração de familiares, professores, amigos e de meu orientador, tornou-se possível a realização deste trabalho. A todos eles, minha homenagem

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