1 / 1

Vertebrados registrados na Formação Rio do Rasto (Permiano, Bacia do Paraná): considerações bioestratigráficas Tiago Casseb Barbosa - UFPR/TN - Cristina Silveira Vega.

tibor
Télécharger la présentation

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Vertebrados registrados na Formação Rio do Rasto (Permiano, Bacia do Paraná): considerações bioestratigráficasTiago Casseb Barbosa - UFPR/TN- Cristina Silveira Vega Neste trabalho são descritos fósseis relacionados a anfíbios Temnospondily, sendo uma. As peças foram coletadas em meio a rochas do Membro Morro Pelado, Formação Rio do Rasto, Permiano Superior da Bacia do Paraná. Este material é descrito para a paleofauna da Serra do Cadeado, tais descrições refinam a bioestratrigrafia ajudando a idade da Formação. São descritos para Temnospondily, uma mandíbula (UFPR 0152 PV), duas interclavículas (UFPR 0272 PV (a); UFPR 0274 PV (a)), dois fêmures (UFPR 0202 PV; UFPR 0206 PV), um elemento metapodial (UFPR 0203 PV (a, b)); e uma mandíbula relacionada a peixes (UFPR 0252 PV (a, b)). Estruturas como trocânters para os fêmures, e trabéculas para as interclavículas foram de grande valor diagnóstico. A comparação definitiva é feito com trabalhos de Schoch (2006) e Pawley (2008). Os materiais foram coletados em campo na PR-090, entre os municípios de São Jerônimo da Serra e Sapopema; e do afloramento denominado “Monjolo”, na BR-376 km 313. As escavações foram realizadas com o auxilio de martelo geológico e outras ferramentas. Após a retirada as peças são levadas ao laboratório, revestidas, preparadas para que o fóssil fique mais exposto, e posteriormente catalogado. Figura 1. Fosseis descritos. A. Mandíbula de anfíbio. B – C. Interclavícula. D – E. Fêmur. F. Estrutura metapodial. G. Mandíbula de peixe. A’. Comparação com descrição de Schoch (2008). B’ – G’. Comparação com descrições de Pawley (2006). SCHOCH, R. R. The Capitosauria (Amphibia): characters, phylogeny, andstratigraphyPalaeodiversity 1: 189–226; Stuttgart, 30.12.2008. PAWLEY, K. Thepostcranialskeletonoftemnospondyls(TETRAPODA:TEMNOSPONDYLI). Thesisfor DoctorofPhilosophy, DepartmentofZoology, La TrobeUniversety, Melbourne, Austrália, 470p. 2006. Dias-da-Silva(2011) considerou as faunas locais como sendo sincrônicas e associadas ao Guadalupiano (Mesopermiano), com a Fauna Local da Serra do Cadeado se estendendo até o início do Lopingiano (Neopermiano). Todos os fósseis deste trabalho estão inseridos nesta última fauna, e servirão para refinar a bioestratigrafia da Formação Rio do Rasto.

More Related