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MANEJO RACIONAL DE CURRAIS PARA BOVINOS

MANEJO RACIONAL DE CURRAIS PARA BOVINOS. Médico Veterinário SÉRGIO FELIX PESSOA. LONDRINA-PR 2007. CARACTERÍSTICAS DO MANEJO.

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MANEJO RACIONAL DE CURRAIS PARA BOVINOS

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Presentation Transcript


  1. MANEJO RACIONAL DE CURRAIS PARA BOVINOS Médico Veterinário SÉRGIO FELIX PESSOA LONDRINA-PR 2007

  2. CARACTERÍSTICAS DO MANEJO Todavia, quando manejamos os bovinos, conduzindo-os geralmente para os currais, produzimos uma desorganização em suas atividades sociais, dificultando a manutenção do espaço individual e provocando a quebra do equilíbrio na hierarquia de dominância, sendo difícil minimizar esses efeitos dado os equipamentos e as estratégias que usamos rotineiramente. Biológico, São Paulo, v.65, n.1/2, p.87-88, jan./dez., 2003

  3. MANEJO DO GADO Muitas vezes, lidamos com o gado como verdadeiros predadores, galopamos, gritamos e acuamos, as vezes agredindo os animais fisicamente. Nessas condições, que reação podemos esperar dos animais? Medo!!! Levando-os a fugir ou a atacar quando acuados... Biológico, São Paulo, v.65, n.1/2, p.87-88, jan./dez., 2003

  4. CONSEQUÊNCIAS Do ponto de vista prático as conseqüências do manejo agressivo são dificuldades no trabalho com o gado (retardando-o), lesões nos animais (fraturas, cortes, hematomas etc), danos nas instalações e riscos de acidentes para os trabalhadores. A intensidade dependerá das circunstâncias. Biológico, São Paulo, v.65, n.1/2, p.87-88, jan./dez., 2003

  5. MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE • A qualidade da carne representa uma das principais preocupações, especialmente para consumidores mais exigentes. Porém, há uma associação direta com o manejo pré-abate, seja na propriedade, transporte dos animais, ou no frigorífico. • O embarque dos animais na fazenda é o início do processo de pré-abate dos animais, pois é o processo em que os animais estarão susceptíveis a iniciar o processo de estresse.

  6. MANEJO X QUALIDADE • É importante reduzir o estresse dos animais durante a rotina de manejo, pois se sabe, por exemplo, que animais agitados durante o manejo correm mais riscos de acidentes, levando ao aumento de contusões nas carcaças.

  7. MANEJO DOS ANIMAIS • A condução dos animais até o curral deve sempre ser realizada com calma, sem correrias ou gritos, deslocando os animais de preferência ao passo. • Use sempre um cavaleiro em frente ao gado “chamando” os animais (ponteiro). Não use ferrão e evite usar o bastão elétrico.

  8. TRANSPORTE • Após o embarque é necessário que se observe: • TEMPO DE VIAGEM ATÉ O ABATEDOURO; • RESTRIÇÃO DE ÁGUA E ALIMENTO; • CONDIÇÕES AMBIENTAIS DA VIAGEM (temperatura); • CONDIÇÕES DA RODOVIA (buracos que poderão causar trepidações)

  9. DESEMBARQUE • Para o desembarque dos animais no abatedouro os procedimentos deverão ser basicamente os mesmos adotados para o embarque na fazenda, ou seja, cuidados como de se evitar o uso de equipamentos como bastões de choque ou ferrões para forçar os animais a descer do caminhão.

  10. APÓS O DESEMBARQUE • Após o desembarque no abatedouro, os animais tenham a sua disposição um local, curral de espera, onde permanecerão por um tempo suficiente para que se acalmem e descansem da viagem, antes de prosseguirem para as próximas etapas do abate. Artigo publicado no site www.carneangus.org.br 27/11/2006

  11. CURRAL COM ESPAÇO SUFICIENTE E FORNECIMENTO DE ÁGUA Artigo publicado no site www.carneangus.org.br 27/11/2006

  12. CURRAL COM ESPAÇO INSUFICIENTE E SEM FORNECIMENTO DE ÁGUA Artigo publicado no site www.carneangus.org.br 27/11/2006

  13. CONSEQUÊNCIAS DO MANEJO • Os problemas causados por um mau manejo antes do abate resultam em carcaças com hematomas (contusões), presença de cortes escuros nas carnes, reações de vacina e perdas de peso. • Os hematomas ou contusões são acúmulos de sangue originados pela ruptura dos vasos sanguíneos. • As regiões mais atingidas em ordem decrescente são: quarto, vazio, costela, dianteiro e lombo.

  14. GANHOS • Eficiência, • Animais sem estresse, • Menores riscos para animais e funcionários, • Maior produtividade homem/hora, • Maior qualidade de carne no pré-abate, e • Acesso a mercados mais exigentes justificam o manejo racional de animais.

  15. MANEJO CONVENCIONAL E MANEJO RACIONAL • Chama a atenção que, no manejo convencional, há mais riscos de acidente também com os vaqueiros. • No manejo racional, além de não terem sido registrados acidentes, o desgaste físico foi reduzido significativamente. • De acordo com o estudo, após o término da pesquisa, os vaqueiros puderam escolher o manejo que julgassem melhor; a escolha foi pelo racional, feito com o tronco de contenção. Publicado em fev/mar 2006 www.beckhauser.com.br

  16. CONCLUSÃO

  17. É muito importante o manejo adequado de bovinos, minimizando o estresse dos animais e o esforço de trabalho, assegurando bons rendimentos de carcaça e alta qualidade da carne. • Isso leva ao atendimento de expectativas de muitos consumidores, que requerem cada vez mais segurança alimentar e bem-estar dos animais.

  18. BIBLIOGRAFIA www.beckhauser.com.br www.carneangus.org.br Biológico, São Paulo, v.65, n.1/2, p.87-88, jan./dez., 2003

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