1 / 34

ALIENAÇÃO E SOCIEDADE DO ESPETÁCULO

ALIENAÇÃO E SOCIEDADE DO ESPETÁCULO. FEUERBACH. FILÓSOFO ALEMÃO (1804-1872) ILUMINISTA TEOLOGIA HUMANISTA ALUNO DE HEGEL. RELIGIÃO E ALIENAÇÃO. CONTRÁRIO À TESE DA IMORTALIDADE (TUDO SE CONSOME EM NATUREZA)

timothy
Télécharger la présentation

ALIENAÇÃO E SOCIEDADE DO ESPETÁCULO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ALIENAÇÃO E SOCIEDADE DO ESPETÁCULO

  2. FEUERBACH • FILÓSOFO ALEMÃO • (1804-1872) • ILUMINISTA • TEOLOGIA HUMANISTA • ALUNO DE HEGEL

  3. RELIGIÃO E ALIENAÇÃO • CONTRÁRIO À TESE DA IMORTALIDADE (TUDO SE CONSOME EM NATUREZA) • A RELIGIÃO É O MODO POR EXCELÊNCIA NO QUAL O HOMEM SE ALIENA, OU SEJA, FOGE DE SUA PRÓPRIA ESSÊNCIA • “O HOMEM É AQUILO QUE COME”

  4. Qual a natureza da fé? • Onde se fundamenta a nossa busca pelo sagrado? • Qual o sentido da nossa relação com o transcendente?

  5. Objetos • Objetos sensíveis – estão fora de nós • são indiferentes • não exigem juízos • Objetos religiosos – estão dentro de nós • são eleitos • pressupões juízos críticos • “A consciência de Deus é a consciência de si do homem, o conhecimento de Deus o conhecimento de si do homem” (46)

  6. Mas... • A idéia de que a consciência de Deus remete à própria essência do homem não lhe é totalmente consciente. • A Religião se funda justamente nesta falta de consciência • “A religião é o primeiro e indireto conhecimento de si do homem” (47) • O homem lança para fora de si sua essência.

  7. Religião anterior e posterior • Há uma religião anterior tudo era objetivo (mas o homem aí não se reconhecia) • Há uma religião posterior à idolatria, i.e., subjetivação, um conhecimento de si mais profundo... E assim sucessivamente... • Portanto não há distinção entre o divino e o humano... Tudo é humano!

  8. Conhecimento de Deus... • Sendo o conhecimento de Deus, conhecimento também do homem, então não podemos considerá-lo como algo indeterminado. Isso seria o ateísmo absoluto. • Se conhecemos Deus, conhecemos a nós mesmos. • A finitude do homem é a finitude de Deus. • O cristianismo é uma atitude do homem para consigo mesmo.

  9. Desculpa • Ao se propor a incognoscibilidade de Deus, o homem se desculpa da vida e de seus erros. • Se Deus existe, é igual ao homem, i.é., finito, com determinações humanas. • Amor, bem, justo, pai... São determinações humanas (atribuímos a Deus)

  10. Sístole e diástole • Quando lançamos Deus distante de nós e, ao mesmo tempo, o subjetivamos, tornamos a sua essência diferente da nossa, logo, nos alienamos. • Somos os nossos predicados. • Deus, nós o predicamos a partir dos nossos predicados

  11. antropomorfismo • Mas... Tal antropomorfismo se volta contra a nossa essência, pois quando nos voltamos para a realidade, nós a já perdemos. • O Homem põe em Deus o seu pensar, e retira de si, • renuncia à sua pessoa, mas a compensa em Deus • este que se torna a desculpa para seus erros e acertos.

  12. Egoísmo • “Deus é portanto a auto-satisfação do egoísmo próprio, invejoso de tudo o resto, Deus é a autofruição do egoismo.” (68)

  13. COMUNICAÇÃO

  14. COMUNICAÇÃO • (E)MISSOR  (R)ECEPTOR • - mensagem (intenção) • - código • - instrumentos

  15. COMUNICAÇÃO E PODER • TODA MENSAGEM PRESSUPÕE UMA INTENÇÃO • - convencimento • - influência • - poder • FUNÇÕES DA LINGUAGEM (poética, denotativa, conotativa, política, religiosa)

  16. MEIOS X MENSAGEM • A PARTIR DO SÉCULO XX OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO PASSAM A INTERFERIR DIRETA E INDIRETAMENTE NAS INTENÇÕES DO EMISSOR, NA CAPACIDADE DO RECEPTOR, NO CONTEÚDO DA MENSAGEM, NOS CÓDIGOS, PORTANTO, NAS RELAÇÕES

  17. COMUNICAÇÃO E ALIENAÇÃO • SISTEMA CAPITALISTA • - LUCRO • - MERCADO/PRODUTO • - RELAÇÕES INDIVIDUAIS

  18. INDÚSTRIA CULTURAL • A partir do século XX, com o advento da grandes mídias (fotografia, rádio, TV, cinema), associadas ao fenômeno da produção industrial. • Reprodução mecânica, eletrônica da arte e dos demais produtos da cultura. • Atinge um público maior. • Visa a cultura enquanto mercadoria, produto de consumo

  19. CULTURA DE MASSA • Conjunto de práticas culturais que atingem a grande massa de consumidores. • => retira do indivíduo sua liberdade de escolha • => limita a curiosidade e criatividade • => pressupõe a lógica do mercado • Difere da cultura popular/folclore

  20. elementos • Pasteurização • Alienação • Monopólio de mercado – do gosto • Redução ao entretenimento • Fetiche da mercadoria cultural

  21. ADORNO (1903-1969) • “O fetichismo na Música e a Regressão da audição” • Decadência do gosto • Ouvidos normatizados • Distantes da experiência original • Música para preencher vazios, não para ouvir

  22. Adorno • Banalização do prazer e liquidação do indivíduo • Perca da noção da totalidade • Fuga da tensão, característica da experiência musical • Não experimentamos uma obra, criamos um vício, uma angústia • Alienação: consumismo o que não nos pertence.

  23. Adorno • Ocorre uma “regressão da audição”: surdez de conhecimento musical. (ignorância auditiva) • Queremos as partes, sem a noção do todo. • Precisamos daquilo que nos é imposto. • Comportamento perceptivo reduzido. • Isso ocorre até mesmo com o consumo da música erudita (falso eruditismo)

  24. Walter Benjamin (1892-1940) • “A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução” (1935) • A reprodução tecnológica retirou da população a possibilidade da experiência original • Perda da “aura” – tradição, história, detalhes, proximidade com o autor... • Obra distante da função ritualística.

  25. KARL MARX • ALE (1818-1883) • ECONOMISTA, FILÓSOFO, HISTORIADOR, CIENTISTA POLÍTICO • FILÓSOFO DE MAIOR INFLUÊNCIA NA HUMANIDADE (BBC) • FUNDADOR DA TEORIA COMUNISTA (SOCIALISMO)

  26. ALIENAÇÃO E TRABALHO • A ALIENAÇÃO NÃO SE DÁ PELAS IDÉIAS, MAS PELA PRÁTICA, OU SEJA, PELO TRABALHO. • O TRABALHO, NA SOCIEDADE CAPITALISTA ASSUMIU A FORMA DE EXPLORAÇÃO SISTEMATIZADA.

  27. valor • Marx desnaturaliza a noção de valor e de trabalho • Quanto vale um produto do trabalho? • Quanto vale um diamante? • Quanto vale o trabalho de um operário?

  28. SOCIEDADE DE CLASSES • CLASSE DOMINANTE (CAPITALISTA) • X • CLASSE DOMINADA (PROLETARIADO) • CONFLITO DE INTERESSES

  29. TRABALHO • CONDIÇÃO DE AUTO-REALIZAÇÃO DO HOMEM • PELO TRABALHO O HOMEM SE AUTO-PRODUZ • NOS DIFERENCIA DOS ANIMAIS • CONSCIÊNCIA

  30. MAIS-VALIA • MAIS-VALIA ABSOLUTA • MAIS-VALIA RELATIVA • O TRABALHO É A CONDIÇÃO DE ALIENAÇÃO • RETIRA A DIGNIDADE DO HOMEM E O CONDUZ A UM SISTEMA DE EXPLORAÇÃO

  31. Reificação • O trabalhador passa a ter seu valor abaixo daquilo que ele mesmo produz; • “coisificação” do homem • Alienação material • da consciência • Ideologia – conjunto de idéias, teorias e crenças que justificam a dominação de modo a confundir, naturalizar e escamotear as diferenças

  32. GUY DEBORD • ESCRITOR FRANCÊS • (FILÓSOFO / SOCIÓLOGO • 1931-1994 • MOVIMENTOS • DA INTERNACIONAL SITUACIONISTA • INTERNACIONAL LETRISTA • MAIO DE 68

  33. SOCIEDADE DO ESPETÁCULO • O SISTEMA CAPITALISTA ENCONTROU NA MÍDIA DE MASSA E NA INDUSTRIA CULTURAL ELEMENTOS PARA MANTER UM SISTEMA POLÍTICO, ECONÔMICO E SOCIAL DE CONTROLE E ANULAÇÃO DOS INDIVÍDUOS

  34. SOCIEDADE DO ESPETÁCULO • ESPETÁCULO É UM MODO DE RELAÇÃO SOCIAL • SUBSTITUI A EXISTÊNCIA REAL PELA IMAGEM • SER => TER => APARECER

More Related