1 / 80

PGRSS Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde

PGRSS Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde. PGRSS. Objetivos Geral: reconhecer a gravidade dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), classificação e a forma adequada de descarte, promovendo melhorias dos passivos ambientais provenientes destes. PGRSS. Objetivos

Télécharger la présentation

PGRSS Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PGRSS Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  2. PGRSS Objetivos Geral: reconhecer a gravidade dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), classificação e a forma adequada de descarte, promovendo melhorias dos passivos ambientais provenientes destes. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  3. PGRSS Objetivos Específicos: Relacionar os impactos na saúde e meio ambiente. Descrever os aspectos legais. Planejar o gerenciamento e manejo integrado. Exemplificar as formas de tratamento e disposição final. Desenvolver o Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  4. Impacto na Saúde e Meio Ambiente Introdução Agravos relacionados a efeitos indesejáveis à saúde; Transmissão de doenças por meio de artrópodes, roedores; Poluição Biológica, física e química do solo, água e do ar; Contato direto e indireto com vetores biológicos e mecânicos. Fonte: SISINO, 2000. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  5. Impacto na Saúde e Meio Ambiente Composição Perfurocortantes contaminados por agentes biológicos. Peças Anatômicas. Produtos químicos tóxicos. Vidros, papelão, plásticos, alumínio. Restos de ingestas: comensais sadios comensais enfermos Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  6. Impacto na Saúde e Meio Ambiente Os estabelecimentos de saúde são tidos como um conjunto de unidades produtivas, devendo funcionar com processos, produtos e procedimentos de produção limpa e utilizando tecnologia limpa e sustentável. Fonte: Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente, 2004. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  7. Impacto na Saúde e Meio Ambiente Década de 70: Disposição correta dos RSS Década de 80: Processos de reciclagem Década de 90: Minimização de RSS Século 21: Tecnologias limpas e sustentável para o Meio Ambiente Fonte: Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente, 2004. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  8. Impacto na Saúde e Meio Ambiente Intra-estabelecimento de saúde Efeitos sentinela Acidentes de trabalho. Doenças ocupacionais. Infecção Hospitalar. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  9. Impacto na Saúde e Meio Ambiente Intra-estabelecimento de saúde Efeitos sentinela Acidentes de trabalho: ocorrência com perfurocortantes se encontra como primeira causa de maior incidência entre todos os demais. Fonte: MPAS, 2006. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  10. Efeitos sentinela – Acidente de trabalho Tabela 1: Relação de acidentes de trabalho por atividade ocupacional Fonte: MPAS, 2006. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  11. Intra-estabelecimento de saúde Efeitos sentinela Doenças Ocupacionais: Hepatite B Hepatite C AIDS Tuberculose Febre Tifóide Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  12. Aspectos Legais Legislação • Lei Federal nº. 2.312 – 1954 • Código Nacional de Saúde – 1961 • Portaria nº. 53 – 1979 Ministério do Interior Fonte: PHILIPPI Jr., A., 2005 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  13. Aspectos Legais Legislação • Constituição Federal 1988 • Lei Federal nº. 8.080 • Resolução nº. 05/1993 do CONAMA • Resolução nº. 283/2001 do CONAMA • Resolução RDC nº. 33/2003 da ANVISA • Resolução nº. 358/2005 do CONAMA Fonte: PHILIPPI Jr., A., 2005 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  14. Aspectos Legais Normas ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) Tabela 2: Relação de Normas Brasileiras Regulamentadora (NBR) relacionadas aos Resíduos Sólidos. Fonte: AVELAR, 2006 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  15. NBR Descrição NBR 12809/ 93 Procedimento de Manuseio dos Resíduos de Serviços de Saúde NBR 12810/93 Procedimentos de Coleta de Resíduos dos Serviços de Saúde NBR 7500/00 Símbolos de risco de manuseio para o transporte e armazenamento de materiais. NBR 9191/00 Especificação de Sacos plásticos para acondicionamento de lixo Aspectos Legais Normas ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) Tabela 2: Relação de Normas Brasileiras Regulamentadora (NBR) relacionadas aos Resíduos Sólidos. Fonte: AVELAR, 2006 NBR 12808 – Classificação de Resíduos de Serviços de Saúde não se encontra de acordo com a resolução do CONAMA nº.5/93 e 283/01 não devendo portanto ser utilizada como referência para adoção da classificação. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  16. Aspectos Legais Classificação dos RSS Resolução nº. 05/1993 do CONAMA Resolução nº. 283/2001 do CONAMA Avalia: Composição Características Biológicas, físicas, químicas e inertes Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  17. Classificação dos RSS Objetivos Subsidiar a elaboração do PGRSS Contemplar aspectos quanto a geração, segregação, identificação, acondicionamento e disposição final Realizar o Programa de Reciclagem de Resíduos (PRR). Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  18. Classificação dos RSS Grupo A: Resíduos com Risco Biológico A1 – Resíduos resultantes da saúde de homens e animais. • Bolsas de sangue: Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  19. Classificação dos RSS Grupo A: Resíduos com Risco Biológico A2 - Animais provenientes de experimentação. Carcaças e vísceras provenientes de estabelecimentos veterinários, universidades, centro de controle de zoonoses. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  20. Classificação dos RSS Grupo A: Resíduos com Risco Biológico A3 – Peças anatômicas humanas, produtos de fecundação sem sinais vitais. Cremação ou sepultamento. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  21. Classificação dos RSS Grupo A: Resíduos com Risco Biológico A4 – Filtros de ar e gases de áreas contaminadas, sobras de amostras de laboratórios e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções que não sejam suspeitos de conter agentes de classe de risco 4. Bolsas de sangue vazias. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  22. Classificação dos RSS Grupo A: Resíduos com Risco Biológico A5 - órgãos tecidos, fuidos orgânicos e perfuro cortantes contaminados com agentes de risco 4.Encaminhado para incineração: acondicionado em saco vermelho. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  23. Classificação dos RSS Grupo B: Resíduos com Risco Químico Resíduos que apresentam Riscos Potencial à Saúde Pública e ao Meio Ambientedevido as suas características próprias, tais como corrosividade, reatividade, inflamabilidade, toxicidade, citogenicidade e explosividade. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  24. Classificação dos RSS Grupo B: Resíduos com Risco Químico Classificação NBR 10.004 – Resíduos Sólidos Urbanos; Antimicrobianos e hormônios sintéticos. Quimeoterápicos e material descartável por eles contaminados. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  25. Classificação dos RSS Grupo B: Resíduos com Risco Químico Medicamentos vencidos, interditados, parcialmente utilizados e impróprios para consumo. Materiais contendo mercúrio e metais pesados (amálgamas, lâmpadas, termômetros, pilhas, baterias, etc.) Resíduos do Grupo D contaminados com agente químico. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  26. Classificação dos RSS Grupo C: Rejeitos Radioativos Considerados todos e quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados na Norma de Energia Nuclear (CNEN). Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  27. Classificação dos RSS Grupo D: Resíduos comuns São todos os demais que não se enquadram nos grupos descritos. Suas características se assemelham aos resíduos domésticos comuns. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  28. Classificação dos RSS Grupo E: Resíduos Perfurocortantes São materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  29. Classificação Percentual Grupos A, B, C, E 10 – 25 * Grupos D 75 – 90 Classificação dos RSS Composição Média dos RSS Tabela 3:Composição média dos RSS * Podendo chegar a 40% dependendo da complexidade das atividades realizadas Fonte: CALDERONI, 2003. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  30. Licenciamento Ambiental Atividades e empreendimentos efetivas ou potencialmente poluidores Prejudicar a saúde, segurança e bem-estar da população; Afetar desfavoravelmente o ecossistema de uma região; Alterar as condições estéticas ou sanitária do meio ambiente; Lançar materiais em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos. Fonte: CARDOSO, 2000. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  31. Planejamento do Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  32. Planejamento do Gerenciamento Pontos a serem considerados Realidade Municipal quanto ao Gerenciamento dos resíduos urbanos até a destinação final; Desconsiderar somente a realidade do ambiente interno do serviço de saúde; Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  33. Planejamento do Gerenciamento Pontos a serem considerados Propor e implantar propostas de forma gradual; O custo elevado no início da implantação pode se reverter em lucro a médio prazo. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  34. Planejamento do Gerenciamento Propostas e Alternativas Pré-tratamento na própria unidade geradora; Coleta diferenciada com tratamento e disposição final centralizada e terceirizada. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  35. Manejo Integrado Gerenciamento dos RSS quanto aos seus aspectos intra e extra-unidade de serviço, desde sua geração até a disposição final. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  36. Manejo Integrado Fases Geração Segregação Descarte Acondicionamento Identificação Coleta interna Transporte interno Tratamento preliminar Armazenamento Temporário Armazenamento externo Tratamento final Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  37. Manejo Integrado Segregação e Acondicionamento Apesar da responsabilidade recair sobre os Gestores, 80% da segregação dos RSS é realizada por: Equipe de saúde Enfermarias Serviços auxiliares Fonte: Ministério da saúde, 2006. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  38. Manejo Integrado Vantagens Reduz dos riscos para a saúde. Impede que RSS do Grupo A contaminem outros resíduos; Diminui custos, por evitar que seja encaminhado RSS indevidamente para tratamento especial. Permite reutilização e reciclagem de RSS do Grupo D. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  39. Manejo Integrado Simbologias Grupo A Símbolo universal de substância infectante Fonte: ABNT, NBR 7.500. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  40. Manejo Integrado Simbologias Grupo B Símbolo universal de substância tóxica Fonte: ABNT, NBR 7.500. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  41. Manejo Integrado Simbologias Grupo C Símbolo universal de substância radioativa Fonte: ABNT, NBR 7.500. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  42. Manejo Integrado Simbologias Grupo D Símbolo universal de material reciclável Fonte: ABNT, NBR 7.500. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  43. Manejo Integrado Grupo D Papel Plástico Vidro Fonte: ABNT, NBR 7.500. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  44. Manejo Integrado Grupo D ? Aço Alumínio Fonte: ABNT, NBR 7.500. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  45. Manejo Integrado Grupo E Fonte: ABNT, NBR 7.500. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  46. Manejo Integrado Padronização Quadro 2: Diferenciação do recipiente de coleta Fonte: CONAMA 275/01. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  47. Manejo Integrado Coleta e transporte Interno Translado de sacos e recipientes com os RSS dos locais de armazenamento temporário até a área de armazenamento externo. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  48. Manejo Integrado Pontos a serem observados Tipos de recipientes para armazenamento e transporte. Roteiro e horários. Meios de Transporte. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  49. Manejo Integrado Recipientes para armazenamento e transporte Carros com rodas Resistentes Rígidos ou semi-rígidos (polietileno) Com tampas Chanfrados Lisos e impermeáveis Sem bordas e reentrâncias Dispositivo de sistema anti-furto Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

  50. Manejo Integrado Roteiro e horários Duração e freqüência em função da quantidade e qualidade; Trajetos curtos e diretos. Não coincidentes com trânsito de pessoas e serviços. Ocorrência de cruzamento com material limpo e esterilizado, tal com distribuição de dietas. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

More Related