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– PLANEJAMENTO –

– PLANEJAMENTO –. GESTÃO DE CONVÊNIOS. PLANEJAMENTO. Razões para se planejar: Querer realizar alguma coisa com racionalidade/disciplina Ter algo em vista que realmente interessa realizar / objetivos previstos Utilização adequada dos recursos escassos;

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Presentation Transcript


  1. – PLANEJAMENTO – GESTÃO DE CONVÊNIOS

  2. PLANEJAMENTO • Razões para se planejar: • Querer realizar alguma coisa com • racionalidade/disciplina • Ter algo em vista que realmente interessa • realizar / objetivos previstos • Utilização adequada dos recursos escassos; • Quando se tem mais objetivos do que meios • para atingi-los, deve-se definir o que é mais • prioritário

  3. PLANEJAMENTO • Planejamento X improvisação • Planejamento é um instrumento de trabalho • Planejar é sinônimo de: • preparar e organizar bem a ação (Fase 1); • acompanhar para confirmar ou corrigir a • ação (Fase 2); •  revisar e criticar a preparação feita depois • da ação terminada (Fase 3).

  4. PLANEJAMENTO • O planejamento não se confunde com a ação • O planejamento é um método / instrumento • de trabalho que pode ser utilizado por quem quiser • O planejador não planeja sozinho • Todos que estão implicados na ação devem • participar do planejamento • Tendência a cair em uma divisão de trabalho • entre os que pensam e os que agem

  5. PLANEJAMENTO Não se deve entender planejamento como pura fabricação de planos. Os especialistas em fazer planos, por não acompanhar a ação nem rever suas decisões, pode dar asas a sua imaginação e planejar coisas espetaculares sem maior estudo ou cuidado, que nem sempre podem ser transformadas em ação.

  6. PLANEJAMENTO Alguns princípios básicos do planejamento: I. Quem não quer improvisar deve estar disposto a ir até o fim, senão não se está pensando a ação mas só brincando de pensa-la, a improvisação reaparece.

  7. PLANEJAMENTO II. Só vai até o fim quem está realmente interessado nos resultados da ação. III. Só pode estar interessado na ação quem estiver implicado nela, participando dela, com todos os riscos que representa.

  8. PLANEJAMENTO IV. Decisões fundamentadas no conhecimento e na análise técnica PROCESSO TÉCNICO POLÍTICO E SISTEMATIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E TRATAMENTO COM BASE EM CRITÉRIOS CIENTÍFICOS DECISÕES E ESCOLHAS QUE DECORREM DOS INTERESSES E OPÇÕES DOS ATORES QUE PLANEJAM

  9. PLANEJAMENTO V. As decisões sobre a ação tem que ser tomadas pelos que agem efetivamente . VI. Como não existe planejamento perfeito, as ações devem ser sempre acompanhadas e avaliadas.

  10. PLANEJAMENTO Embora se deva introduzir uma certa disciplina ao plano, isso não significa se escravizar a ele. O plano não pode vir a ser um fim em si mesmo, onde o que interessa passa a ser realizá-lo, e não os objetivos para cuja realização ele existe como instrumento. Contudo, para um bom desempenho do plano é recomendável um planejamento para acompanhar o desenvolvimento das atividades.

  11. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES ATIVIDADE OBJETIVO REQUISITOS RESPONSÁVEL QUANDO REALIZAR NOME DA ENTIDADE: PERÍODO: ____/___/______ a ____/___/______

  12. PLANEJAMENTO As três fases poderiam ser melhor denominadas de: Fase 1. Preparar/organizar Planejamento inicial Fase 2.Acompanhar Monitoramento durante a ação (execução) Fase 3.Avaliar Revisão durante e depois da ação

  13. PLANEJAMENTO 2ª Fase – vendo o curso da ação e os resultados que se vão obtendo, as decisões vão sendo revistas e corrigidas com vistas a resultados ainda por obter.

  14. PLANEJAMENTO Acompanhamento da ação é uma fase do planejamento (2ª Fase) que significa interferir, mudar a ação, sempre que comece a se mostrar inadequada, comprometendo os objetivos que se pretende atingir. Acompanhar não é só assistir e controlar os resultados do plano: é também interferir e contribuir para mudar quando necessário.

  15. PLANEJAMENTO 3ª Fase – trata-se de uma revisão ainda daquelas decisões tomadas na preparação, ou durante a ação, mas já agora com um critério de referência definitivo: os resultados obtidos, ou os efeitos e impactos alcançados.

  16. PLANEJAMENTO • Na revisão depois da ação - avaliação, costuma-se somente comparar resultados previstos com resultados obtidos. • O que não ocorre muito é tentar verificar quais as decisões que levaram a realizar o previsto e quais levaram a não realizar. • Requerimentos: • crítica • maior sistematização na análise

  17. PLANEJAMENTO A 3ª Fase deve ser instrutiva para as próximas experiências. O ensinamento pode ser ainda mais útil se os envolvidos tiverem também a preocupação de descobrir por que foram tomadas umas e outras decisões. Nesta fase, deve-se ir o mais longe possível na análise dos porquês dos sucessos e insucessos, de forma a tirar de cada ação um pouco mais de sabedoria.

  18. PLANEJAMENTO Em planos mais complexos, é comum se fazer uma avaliação anterior ao próprio plano (ex-ante), para se obter medida de comparação depois da execução.

  19. PLANEJAMENTO CONCEITO PLANEJAMENTO É O PROCESSO ORDENADO E SISTEMÁTICO DE TOMADA DE DECISÃO (ESCOLHA DE ALTERNATIVAS) SOBRE AS AÇÕES NECESSÁRIAS E ADEQUADAS À CONSTRUÇÃO DO FUTURO DESEJADO.

  20. PLANEJAMENTO Portanto, como contrário de improvisação, planejamento fica sendo então o mesmo que preparar bem cada ação, ou organizar adequadamente um conjunto de ações interdependentes. (Francisco W. Ferreira)

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