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Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso: Licenciatura em Física - Noturno Disciplina: Mecânica – 1 ° ano

Graduação: Engenharia Elétrica Mestrado em Física Aplicada – UFMS Óptica Aplicada – Fotoacústica – Óleos vegetais Doutorado em Física – UEM Óptica Aplicada – Técnicas Fototérmicas – Óleos vegetais.

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Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso: Licenciatura em Física - Noturno Disciplina: Mecânica – 1 ° ano

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Presentation Transcript


  1. Graduação: Engenharia Elétrica MestradoemFísicaAplicada – UFMS ÓpticaAplicada – Fotoacústica – Óleosvegetais DoutoradoemFísica – UEM • ÓpticaAplicada – Técnicas Fototérmicas – Óleosvegetais Universidade Estadual de Mato Grosso do SulCurso: Licenciatura em Física - NoturnoDisciplina: Mecânica – 1° ano Prof. Rony Gonçalves de Oliveira Ementa: • Unidades de medidas; Vetores; Movimento unidimensional; Movimentos bidimensional e tridimensional; Leis de Newton e aplicações; Trabalho e energia; Potência; Conservação da energia; Sistemas de partículas; Colisões; Torque; Momento angular e sua conservação; Dinâmica dos corpos rígidos; Gravitação.

  2. Universidade Estadual de Mato Grosso do SulCurso: Licenciatura em Física - NoturnoDisciplina: Mecânica – 1° ano Objetivos: • Aplicar os conceitos físicos na resolução de problemas envolvendo a descrição do movimento e suas causas em situações do cotidiano e de sistemas idealizados. Fazer uso das ferramentas matemáticas presentes no cálculo para promover uma melhor compreensão dos problemas abordados pela mecânica. Metodologia: • Aula expositiva com utilização de giz, quadro negro e recursos audiovisuais.

  3. Universidade Estadual de Mato Grosso do SulCurso: Licenciatura em Física - NoturnoDisciplina: Mecânica – 1° ano Bibliografia básica: HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. Física 1. Rio de Janeiro: Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos S.A., 2003. HALLIDAY, D. et al. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos S.A., v. 1, 2002. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Editora Edgard Blucher, v. 1, 1997. TIPLER, P.A.Física. Rio de Janeiro: Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos S.A., v. 1, 2000. Critério de Avaliação: • no mínimo 4 avaliações periódicas (provas escritas) • NF ≥ 6,0  aluno aprovado • NF = N1+N2+N3+N4 • 4

  4. Universidade Estadual de Mato Grosso do SulCurso: Licenciatura em Física - NoturnoDisciplina: Mecânica – 1° ano Avaliação Optativa: • Será realizada após o cumprimento do conteúdo, da carga horária e depois de efetuadas todas as avaliações periódicas previstas; • Abordará todo o conteúdo ministrado no período letivo; • A nota obtida nesta avaliação será utilizada no cálculo da média das avaliações (MA), substituindo a menor nota obtida nas avaliações periódicas. • MA = N1+N2+N3+N4+NO • 4 • MA ≥ 6,0  aluno aprovado • Freqüência ≥ 75% • 3,0 ≤ MA < 6,0 • A média final (MF) será dada por: Exame Final: • MF = MA+NE • 2 • Abordará todo o conteúdo ministrado; • Realizado no período entre 13 e 18/12/2010. • MF ≥ 5,0  aluno aprovado

  5. GRANDEZAS FÍSICAS, UNIDADES E PADRÕES O que são grandezas físicas? comprimento tempo massa velocidade temperatura intensidade luminosa As leis da física são expressas em termos de diferentes GRANDEZAS FÍSICAS Para que a utilização destes termos seja viável, de forma global: 1) Cada termo deve apresentar um significado preciso e único, aceito consensualmente; 2) Deve haver consenso em relação às UNIDADES usadas para expressar seus valores. O método mais simples de se medir uma grandeza física é através da comparação direta desta com um PADRÃO de medida adotado como unidade.

  6. O que são PADRÕES? O padrão de comprimento O primeiro padrão relativamente preciso de medida de comprimento só foi introduzido após a revolução francesa, em 1793, para atender as necessidades da navegação e da cartografia. Nessa época, o metro foi definido então como sendo 10-7 da distância entre o Pólo Norte e o Equador, ao longo do meridiano de Paris. Em 1799, o metro foi definido como a distância entre as extremidades de uma barra de platina, a temperatura de 0C. A precisão deste padrão era de 0,1 mm (1 parte em 10 mil), claramente inadequada para o desenvolvimento científico e tecnológico que viria a seguir. Praticamente um século depois, em 1889, o metro padrão foi definido como a distância entre dois traços numa barra feita de uma liga de platina–irídio, a temperatura de 0C. A precisão deste padrão era de 0,1m (1 parte em 10 milhões). Gradualmente foi-se percebendo que esta definição era insuficiente, e surgiu a necessidade de redefini-la em termos naturais. Em 1960 foi adotada uma definição muito mais satisfatória e precisa, em termos de um padrão associado a uma grandeza física fundamental: o comprimento de onda de uma radiação luminosa característica emitida por átomos de Criptônio. Assim, 1 metro foi definido como sendo 1.650.763,73 comprimentos de onda da radiação emitida pelo 86Kr. A precisão deste novo padrão era da ordem de 1nm (1 parte em 1 bilhão). Em 1983, a demanda por padrões de maior precisão atingiu tal ponto que nem mesmo o padrão de 86Kr conseguia satisfazer. Decidiu-se adotar um novo esquema, substituindo o padrão de comprimento por um padrão de velocidade, baseado na constante universal c = velocidade da luz: c = 299.792.458 m/s Assim, o padrão de medida de comprimento passou a ser um padrão derivado do padrão de medida de velocidade, e o metro passou ser definido como a distância percorrida pela luz em 1/c segundos.

  7. O que são PADRÕES? O padrão de tempo A palavra relógio, a princípio, significa qualquer instrumento que nos permita medir o tempo, marcando intervalos de tempo iguais. Qualquer fenômeno periódico, ou seja, que se repete sem alteração a cada intervalo de tempo determinado (período) pode ser associado a um relógio. Assim, um dos relógios mais antigos a ser utilizado foi provavelmente associado com o nascer do sol, definindo o intervalo de um dia. No antigo Egito e Babilônia já eram empregados “relógios de água” (clepsidras), baseados no escoamento de um filete de água através de um pequeno orifício no fundo de um recipiente, para outro graduado. Anos mais tarde, Galileu utilizou um dispositivo semelhante, os “relógios de areia” (ampulhetas), em experimentos de mecânica. Até 1581 nenhum método mais preciso era conhecido para se medir pequenos intervalos iguais de tempo. Neste ano, Galileu descobriu o isocronismo das oscilações de um pêndulo (lustre da Catedral de Pisa) com o ritmo de seu pulso. Os primeiros relógios de pêndulo começaram a ser contruídos em 1656. O estímulo principal para a construção de relógios mais precisos veio do problema da determinação da longitude. Após várias tentativas, em 1765 John Harrison desenvolveu o “Modelo 4”, um relógio de mola cujo atraso foi < 0,1 s por dia em 156 dias ( ≈ 3 s por mês). A partir de 1960 começaram a ser desenvolvidos os relógios de quartzo, baseados nas oscilações de um cristal de quartzo submetido a um campo elétrico. A precisão usual destes relógios é da ordem de 1 s por mês. Em 1967, a 13ª Conferencia Geral de Pesos e Medidas adotou a definição de segundo atualmente aceita, em função da freqüência característica da radiação emitida por um átomo de césio: O segundo é a duração de 9.192.631.770 períodos da radiação característica do césio 133.

  8. O que são PADRÕES? O padrão de massa Na antiguidade, a massa era medida pela comparação com o grão de trigo. Várias culturas utilizaram diferentes elementos de comparação para se medir a massa, usando a balança de dois braços. No final do século XVIII foi construído um padrão provisório para o Kg, chamado de “grave”: um cilindro reto de cobre, de altura aproximadamente igual ao diâmetro (243,5 mm), representando a massa de um decímetro cúbico de água destilada a 4C. 243,5 mm 243,5 mm Quase um século mais tarde (1879), construiu-se um novo padrão para o Kg, também cilíndrico, da mesma liga de platina-irídio utilizada na fabricação do metro padrão. Esse novo padrão do quilograma é mantido na Agência Internacional de Pesos e Medidas em Sèvres – França, e cópias secundárias são feitas e enviadas a laboratórios em outros países.

  9. GRANDEZAS FÍSICAS, UNIDADES E PADRÕES Acessíveis, para calibração de padrões secundários Invariáveis a mudanças (tempo, temperatura, umidade...) PADRÕES de medida Não é necessário estabelecer um PADRÃO de medida para cada GRANDEZA física Fundamentais Derivadas Força  [N] = [Kg] [m/s2] GRANDEZAS OBS: a PRECISÃO com que se mede uma GRANDEZA FÍSICA pode alterar PADRÕES já estabelecidos!!!! Exemplo: O comprimento já foi considerado uma grandeza FUNDAMENTAL, com seu PADRÃO de medida estabelecido (m). Hoje, mede-se a velocidade da luz com maior PRECISÃO que a do metro. Assim, a velocidade passou a ser a grandeza FUNDAMENTAL. O comprimento passou a ser uma grandeza DERIVADA.

  10. GRANDEZAS FÍSICAS, UNIDADES E PADRÕES Cada grandeza física pode ser expressa em diferentes UNIDADES Sistema Internacional (MKS – m, Kg, s) Sistema Gaussiano (CGS – cm, g, s) Sistema Britânico (pé, libra, s) Sistemas de UNIDADES Unidades de Base do SI OBS: Os EUA continuam a ser o único país desenvolvido que ainda não adotou o SI como sistema de unidades oficial. Entretanto, o SI é padrão nos laboratórios do governo e em muitas indústrias exportadoras Força  [N] = [Kg] [m/s2] Freqüência  [Hz] = [1/s] Carga elétrica  [C] = [A∙s]

  11. GRANDEZAS FÍSICAS, UNIDADES E PADRÕES Para representar quantidades muito grandes ou pequenas, é comum o uso de PREFIXOS 1 dm = 1 x 10-1 m = 1 / 10 m • 1 s = 1 x 10-6 s = 1 / 106 s = 1 / 1.000.000 s 1 nm = 1 x 10-9 m = 1 / 1.000.000.000 m • 1 Kg = 1 x 103 g = 1.000 g • 1 MHz = 1 x 106 Hz = 1.000.000 Hz • 13,8 KV = 13,8 x 103 V = 13.800 V Exemplos

  12. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Com a evolução das técnicas e instrumentos de medidas, é possível obter resultados com PRECISÃO cada vez maior e também com um maior número de ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Qual a diferença entre os números: 55,0 e 5,00 ? Vamos considerar as seguintes medições: Neste caso, podemos dizer que L = 1,6 cm 6 é um algarismo duvidoso Seria um absurdo afirmar que L = 1,65 cm Neste caso, podemos dizer que L = 1,67 cm 7 é um algarismo duvidoso Seria um absurdo afirmar que L = 1,674 cm ALGARISMOS CORRETOS + PRIMEIRO DUVIDOSO = SIGNIFICATIVOS

  13. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS REGRAS 1) Na classificação dos algarismos significativos devemos tomar um cuidado especial com o números muito “redondos”. Em muitos casos, isso denota imprecisão!!!! Exemplo: A distância entre a UEMS e o centro de Dourados é 12 km 5,67 km (3 significativos) 1,8 m (2 significativos) 0,0032 km (2 significativos) 03,2 m (2 significativos) 30,5 km (3 significativos) 508,03 m (5 significativos) 2) Todo número diferente de ZERO é algarismo significativo. 3) ZEROS à esquerda não são algarismos significativos, servem apenas para posicionar a vírgula. Da mesma forma, mudança de UNIDADES não altera o número de algarismos significativos. 4) ZEROS à direita ENTRE outros números são algarismos significativos.

  14. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS REGRAS 5) Nas representações em NOTAÇÃO CIENTÍFICA, todos os algarismos são significativos, exceto a potência de 10. 3,38 ∙ 105 s (3 significativos) 4 ∙ 10-6 m (1 significativo) 6,80 ∙ 106 kg (3 significativos) 490,0 (4 significativos) 6,0 (2 significativos) 6) ZEROS à DIREITA e no FINAL serão significativos apenas se houver uma indicação clara da posição da vírgula 7) Ao somar ou subtrair números com diferentes algarismos significativos, a PRECISÃO do resultado não deve ser maior que a do número de menor precisão. 110,2 kg 3,46 kg + 0,241 kg • 113,901 kg 113,9 kg

  15. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS REGRAS 8) Na multiplicação e na divisão, o número de algarismos significativos do PRODUTO ou do QUOCIENTE não deve ser maior que o número de algarismos significativos do fator com a menor precisão 12,54 m • X 14,226 m • 178,39404 m2 178,4 m2 37,4 m • X 9,8 m • 366,52 m2 3,7 ∙ 102 m2 3,14159 m • X 2,1 m • 6,597339 m2 6,6 m2

  16. ANÁLISE DIMENSIONAL A análise dimensional é um procedimento que nos auxilia a minimizar a necessidade de memorização das equações da física. Toda equação deve ser dimensionalmente consistente, ou seja as dimensões nos dois lados devem ser as mesmas. Assim, a análise das dimensões das grandezas envolvidas pode sempre ajudar na montagem das equações: a = 1 b = 2 c = -1 [ massa ] = M [ comprimento ] = L [ tempo ] = T Vamos escolher um conjunto de dimensões fundamentais Exemplo: Sabendo que a força centrípeta F depende da massa m, da velocidade v e do raio r da trajetória do objeto em movimento, como deve ser a equação que descreve essa força (independente de constantes adimensionais)? • M ∙ L ∙ T-2 = Ma∙ Lb+c ∙ T-b • Fcp ma∙vb∙rc [ Fcp ] = [ m ]a∙ [ v ]b∙ [ r ]c • Portanto, Fcp m1∙v2∙ r-1 • M ∙ L ∙ T-2 = Ma∙ (L/T)b∙ Lc

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