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Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública

Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Centro Saúde Escola Germano Sinval Faria. CSEGSF - Sessão Técnico Científica Tuberculose: A Vigilância Epidemiológica e a Prática Assistencial Equipe VE Lili, Marlene, Sirlene, Zezé, Celina Sedis Creuza, Michael

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Presentation Transcript


  1. Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Centro Saúde Escola Germano Sinval Faria CSEGSF - Sessão Técnico Científica Tuberculose: A Vigilância Epidemiológica e a Prática Assistencial Equipe VE Lili, Marlene, Sirlene, Zezé, Celina Sedis Creuza, Michael Enfermagem Slete Serviço Social Mirian período apurado janeiro-dezembro de 2006

  2. Equipe Vigilância 5 N O T I F I C A Ç Ã O V A R I C E L A .

  3. Equipe Vigilância 6 N O T I F I C A Ç Ã O D E N G U E .

  4. Equipe Vigilância 7 N O T I F I C A Ç Ã O C O N J U N T I V I T E .

  5. Equipe Vigilância 8 N O T I F I C A Ç Ã O D I A R R É I A .

  6. Equipe Vigilância 9 N O T I F I C A Ç Ã O H E P A T I T E .

  7. Equipe Vigilância 10 N O T I F I C A Ç Ã O S Í F I L I S

  8. Equipe Vigilância11 N O T I F I C A Ç Ã O G O N O R R É I A .

  9. Equipe Vigilância 12 N O T I F I C A Ç Ã O C O N D I L O M A .

  10. Equipe Vigilância 13 N O T I F I C A Ç Ã O H E R P E S genital .

  11. Equipe Vigilância 14 N O T I F I C A Ç Ã O H A N S E N Í A S E .

  12. Equipe Vigilância 15 N O T I F I C A Ç Ã O T R I C O M O N Í A S E .

  13. Equipe Vigilância 16 . Notificações – Outros Agravos

  14. Equipe Vigilância 2 V I S I T A D O M I C I L I A R * Equipe VE

  15. Equipe Vigilância 3 V I S I T A D O M I C I L I A R *Equipe VE

  16. ALGUMAS NOTAS Em relação às visitas domiciliares: Equipe Vigilância 4 • Do total de 474 visitas domiciliares solicitadas no período, 42 (8,9%) foram realizadas exclusivamente pela Equipe da Vigilância Epidemiológica • 432 (91,1%) visitas domiciliares foramrepassadas às Equipes do PSF (de acordo com a área indicada). Pequena parte foi compartilhada pelas duas equipes • Não foram discriminadas a natureza da solicitação da visita domiciliar, isto é, se para tratamento de alguma doença, alteração de exame laboratorial ou interrupção do tratamento em curso • Com o modo de trabalho atual não tem sido possível verificar se a visita domiciliar repassada foi efetivamente realizada e se as providências necessárias foram tomadas • O LADEPE indica a necessidade de estabelecer critérios claros para solicitação de visita quando existirem alterações nos exames laboratoriais • Do mesmo modo é necessário rever os critérios adotados para chamada de visita em função de alterações nos exames citológicos (Papanicolau) • Ainda é necessário definir a criação de novos critérios para visita domiciliar em função da realidade epidemiológica da região, dos problemas de saúde da área, da identificação de grupos vulneráveis com risco aumentado e da prática assistencial • Na medida do necessário serão discutidas novas inclusões para acionar o sistema de vigilância à saúde

  17. Equipe Vigilância 17 Centro de Saúde Escola Germano Sinval FariaNotificações Tuberculose 2006jan-dezFonte: Livro de Registro e Controle de Tratamento dos Casos de Tuberculose( “Livro Preto” )

  18. Tuberculose – total de casos janeiro/dezembro 2006 PERÍODO JAN/DEZ FAIXA ETÁRIA SEXO FORMA CLÍNICA HIV SITUAÇÃO TTO Equipe Vigilância 30 COMUNIDADE casos < 5 5 a 10 10 a 20 > 20 M F EP P+ P- + - EA ABN CURA OUTROS CONAB - 1 1 1 1 1 1*** SM - 1 1 1 1 1 1* 1 EX COMB - 1 VT - 2 1 2 2 1 2 1 NR 1 1 1* 1 O 4 4 2 2 PCC - 4 1 1 3 3 2 1 2* VSP - 3 1 1 3 3 1 2 3 2 1 2 1 3* 2 CAH - 3 2 POC - 3 1 2 1 2 1 1 2 1*/1 O 1 MP - 4 4 1 3 1 3 1 3 4* 8 1 IN 4*/1 O NM - 10 1 9 7 3 8 2 1 2 3 PJG - 10 10 5 5 7 3 2 8 2 2 5*/ 1** CHP2 - 14 2 12 12 2 9 5 1 3 10 3 2 8*/1*** Fora de área 9 1 8 5 4 1 7 1 1 7 1NR 4 3 1*/ 1 F TOTAL 65 2 2 8 53 44 21 3 40 22 5 11 46 2NR 1IN 14 14 30 tto 2 trans 3 Óbitos 1F/1mt

  19. Equipe Vigilância 31 ALGUMAS NOTAS Total de casos de Tuberculose notificados pelo CSEGSF Além da distribuição dos casos por comunidade, podemos observar o pequeno aumento do nº total de notificações nos anos de 2004, 2005 e 2006

  20. ALGUMAS NOTAS Em relação aos 65 casos de tuberculose de 2006: Equipe Vigilância 32 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA A observação da distribuição dos casos de TB nas comunidades de Manguinhos mostra que a metade dos casos foram encontrados em CHP2, PJG e NM As outras comunidades representaram entre 6,1% (4 casos) e 1,5% (1 caso) do total de casos do período FAIXA ETÁRIA A apuração por idade mostra que 86% dos casos ocorreu em maiores de 20 anos

  21. ALGUMAS NOTAS Em relação aos 65 casos de tuberculose de 2006: Equipe Vigilância 33 SEXO A tuberculose predomina entre os homens. A proporção entre os sexos é de 2 casos masculinos para cada caso feminino FORMA CLÍNICA Do total de casos notificados no período 95% apresentaram forma pulmonar isolada

  22. ALGUMAS NOTAS Em relação aos 65 casos de tuberculose de 2006: FORMA CLÍNICA (cont) Na forma pulmonar isolada a baciloscopia positiva foi evidenciada em pouco mais de 60% dos casos. Ainda é significativo o percentual de baciloscopias negativas Equipe Vigilância 34 CO-INFECÇÃO TB/HIV A oferta do teste anti-HIV é significativa, entretanto o resultado do exame em 46 casos ainda não era conhecido no momento do levantamento

  23. ALGUMAS NOTAS Em relação aos 65 casos de tuberculose de 2006: Equipe Vigilância 35 SITUAÇÃO DO TRATAMENTO O quadro abaixo permite verificar a situação dos casos notificados em 2006

  24. Equipe Vigilância 36 ALGUMAS NOTAS DADOS OPERACIONAIS 2006

  25. Equipe Vigilância 37 Centro de Saúde Escola Germano Sinval FariaNotificações Tuberculose 2007Fonte: Livro de Registro e Controle de Tratamento dos Casos de Tuberculose( “Livro Preto” )

  26. Equipe Vigilância 41 Notificações Tuberculose – 2007 – 1º Trimestre Forma Clínica P+ - pulmonar com baciloscopia positiva / P- - pulmonar com baciloscopia negativa HIV EA - Em andamento / na – não assinalada / ** - mudança tto

  27. ALGUNS PROBLEMAS IDENTIFICADOS • Registros incompletos no prontuário • Pobreza de dados clínicos e epidemiológicos • Atendimento do paciente “fora de área”: Como é feito? Quem faz? Tem profissional que faz. Tem profissional que não faz. • Atendimento médico “por favor” • Cultura para BAAR/teste de sensibilidade – até quando? • Interpretação dos resultados da pesquisa BAAR/cultura • Agendamento falho, confuso, irregular • Associação TB-HIV/Aids – quem acompanha? • Falta de investigação epidemiológica nos comunicantes • Pacientes virgens de tratamento sendo encaminhados para IPEC – Pesquisa? • Não localização do prontuário no arquivo • Clareza no fluxo do prontuário/PA no SEDIS • Prontuários retidos nas salas/gavetas/armários • Restrição na coleta de escarro • Fluxo de pacientes da área (com PSF, sem PSF) • O que faz a triagem com os casos de TB? • Sei identificar um sintomático respiratório? • Falta de critérios para realização de PPD • Pouco conhecimento sobre o protocolo clínico para adultos e crianças • O que fazer com os casos mais complexos? • Quais as referências?

  28. ALGUMAS PROPOSTAS Solicitação de visita domiciliar - critérios Saúde da Mulher (discutidas com Dra. Solange) Prevenção do câncer ginecológico Todo resultado de Papanicolau que apresentar: • Lesões intraepiteliais de baixo grau (HPV + NIC I) • Lesões intraepiteliais de alto grau (NIC II e NIC III) • Atipias de significado Indeterminado • Carcinoma Invasor • Qualquer alteração de citologia mamária identificada a partir da observação no exame físico e coleta de material de descarga papilar espontânea ou PAAF (punção aspirativa com agulha fina) OBS: Serão realizadas capacitações para coleta do material, interpretação dos resultados dos exames e aconselhamento específico para cada caso. Será necessário garantir retorno agendado e seguimento adequado no CSEGSF além da referência para casos mais complexos.

  29. ALGUMAS PROPOSTAS Solicitação de visita domiciliar - critérios Saúde da Mulher(discutidas com Dra. Solange) Doenças Sexualmente Transmissíveis • presença de Trichomoníase no EAS e no citopatológico • qualquer título positivo de VDRL Gestantes • qualquer título positivo de VDRL • glicemia igual ou maior que 100/110 mg/dl • ácido úrico igual ou maior que 6mg% • Fator Rh negativo • Presença de piúria, hematúria e/ou proteinúria no EAS • IGM positiva para toxo e/ou rubéola

  30. ALGUMAS PROPOSTAS Solicitação de visita domiciliar - critérios Exames Laboratoriais Alterados (discutidas com Selma, Riany, Dra. Syglia) Bioquímica • Glicemia menorque 40mg/dL ou maior que 250 mg/dL • Colesterol igual ou maior que 500mg/dL • Triglicerídeos igual ou maior que 500 mg/dL • Acido úrico igual ou maior que 6mg% em gestantes Hemograma • Hemoglobina menor ou igual a 7gr% • Hemácias: homens maior que 7.0 milhões; mulheres maior que 6.0 milhões • Fator Rh negativo em gestantes • Plaquetometria menor que 40 mil/mm³ ou maior que 1 milhão/mm³ • Leucometria menor que 1.500/mm³ ou maior que 30.000/mm³ • Diferencial de leucócitos: presença de blastos

  31. ALGUMAS PROPOSTAS Solicitação de visita domiciliar - critérios Exames Laboratoriais Alterados (discutidas com Selma, Riany) Sorologias • qualquer título positivo de VDRL • IGM positiva para toxoplasmose e/ou rubéola • Anti-HCV positivo • HBsAg positivo; HBeAg positivo Escarro • Pesquisa BAAR positiva • Cultura para MICOBACTÉRIA TUBERCULOSIS positiva Nova coleta • Amostra hemolisada ou coagulada • Elucidação diagnóstica por indicação médica ou do próprio LADEP

  32. ALGUMAS PROPOSTAS Solicitação de visita domiciliar - critérios Saúde da Criança (em construção) (discutidas com Dr. Marcos) Hemograma • Leucometria menor que 4.000/ mm³ e maior que 15.000/ mm³ • Plaquetometria menor que 100 mil/mm³ • Presença de blastos • Hematócrito menor que 25% • Hemoglobina menor que 9gr/% Bioquímica • TGO e TGP maior que 60 • Glicemia maior que 150 mg/dL

  33. Fluxograma para solicitação de visita domiciliar - CSEGSF Critérios anteriormente discutidos Saúde da Mulher Exames Laboratoriais Saúde da Criança Vigilância Epidemiológica Identificação da área registro de VD Com PSF Sem PSF Enfermeiro recebe solicitação visita Repassa ACS da micro-área ACS faz visita com consulta agendada p/ médico da equipe Equipe VE faz visita com consulta agendada p/ médico do CSEGSF M A P E A R M A P E A R Aconselhamento/Tratamento e/ou Encaminhamento + Notificação hepatite Aconselhamento/Tratamento e/ou Encaminhamento + Notificação hepatite/HIV/Aids CMS RAMOS SMS -RJ Vigilância Epidemiológica Notificação transmissíveis SEDIS/GIL/CSEGSF SEDIS/GIL/CSEGSF

  34. ALGUMAS PROPOSTAS E DESAFIOS Trabalhar com os mapas das comunidades • enxergar o(s) problema(s) no território Mapear os casos de TB nas comunidades • compreender as diferenças entre as áreas/microáreas Capacitação específica para todos os profissionais • dar qualidade técnica e humanizada ao cuidado necessário, atualizar o conhecimento Educação Permanente • formalizar espaço para discussão de casos clínicos, modificação das rotinas e fluxos, avaliação do processo de trabalho e dos resultados obtidos

  35. ALGUMAS PROPOSTAS E DESAFIOS • Sistema de Informação • instituir ficha de anamnese clínica, história epidemiológica, risco específico • apurar o dado, melhorar a informação • definir instrumento de controle de investigação de comunicantes, rede de contatos • aplicar a ficha B-TB (SIAB) • levantar possibilidades do GIL referentes à TB • definição de indicadores de produtos, processos, resultados • quantificar população de cada comunidade • Ambientação • adequação da estrutura física • rever capacidade laboratorial • regras de biossegurança

  36. ALGUMAS PROPOSTAS E DESAFIOS Sistema de Saúde • CSEGSF como primeira referência • CAP 3.1 • Gerência PCT/ Coordenação Doenças Transmissíveis/ SMS-RJ Referência • Esclarecer sobre indicações e mecanismos de referência • Viabilizar transporte e acompanhamento do paciente ao serviço de referência construir epidemiologia em serviço de saúde com base nos problemas do “território” Monitoramento/Avaliação

  37. Problema - Tuberculose Atenção integral visando a recuperação e promoção da saúde Aumentar as taxas de cura de casos novos Reduzir as taxas de abandono dos casos novos Prevenir aparecimento de cepas resistentes Reduzir a letalidade e a mortalidade espec’ifica Objetivos curto prazo Reduzir taxa de incidência Reduzir recidivas e reingressos Reduzir risco infecção Objetivos longo prazo

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