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Decisões sobre terceirização de atividades

GRUPO: Cintia Bredda Felipe Brunieri Martinez Marcelo Barbieri Campomar Paula Renata Pires Jun/2006. Decisões sobre terceirização de atividades. Surgiu nos EUA, logo após a eclosão da II Guerra Mundial. Consolidou-se como técnica de administração empresarial a partir da década de 50.

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Decisões sobre terceirização de atividades

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Presentation Transcript


  1. GRUPO: Cintia Bredda Felipe Brunieri Martinez Marcelo Barbieri Campomar Paula Renata Pires Jun/2006 Decisões sobre terceirização de atividades

  2. Surgiu nos EUA, logo após a eclosão da II Guerra Mundial. Consolidou-se como técnica de administração empresarial a partir da década de 50. No Brasil, foi introduzida pelas fábricas multinacionais de automóveis, que são montadoras, e tem a agilidade como meta. Surgimento da terceirização (iniciativa privada):

  3. Inspirado no sucesso das empresas privadas, o setor público também passou a adotar a terceirização. União, estados e municípios usam terceiros na construção de estradas, coleta de lixo, transporte público e no recebimento de taxas e impostos. Surgimento da terceirização (economia estatal):

  4. “Forma de organização estrutural que permite a uma empresa transferir a outra suas atividades meio, o que lhe possibilita maior disponibilidade de recursos para aplicar em sua atividade fim.” “É a transferência para terceiros de atividades que agregam competitividade empresarial, baseada numa relação de parceria”. Abordagem Conceitual – O que é?

  5. A atividade meio, na qual é permitida a terceirização, é aquela não representativa do objetivo da empresa, não fazendo parte do processo produtivo e caracterizando um serviço necessário, mas não essencial. A atividade fim é a que compreende as atividades essenciais e normais para as quais a empresa se constituiu. É o seu objetivo a exploração do ramo de atividade expressa nos objetivos do contrato social. Atividade Meio e Atividade Fim

  6. 1) PRIMEIRA ETAPA: quando uma empresa industrializa matéria-prima pronta; 2) ETAPA INTERMEDIÁRIA: o produto ou serviço é agregado no andamento da cadeia produtiva; 3) ETAPA FINAL: o modo de vender e prestar assistência técnica atende à vontade de quem concebeu o produto, mas é realizado por terceiros; 4) FORMA MISTA: união de duas ou mais etapas. Pode ser chamada de terceirização total. Modalidades de terceirização:

  7. Para não se confundir: Trabalho Temporário Serviço Terceirizado 

  8. Abordagem procedimental - Como? Planejamento PLANEJAMENTO AÇÃO CONTROLE GESTÃO CONTRATO AUDITORIA

  9. Identificar as atividades a serem terceirizadas. Informar o público interno. Definir o modo de contratação. Verificar a idoneidade do terceiro. Evitar a subordinação. Cuidados ao terceirizar

  10. Vocação: atividades que são consideradas “meio” e “acessórias” para a Contratante, para o prestador de serviços são atividades-fim. Eficiência: é impossível ser especialista em tudo, principalmente numa época de maior diversidade tecnológica e de rápida evolução. Abordagem Utilitarista - Para que?

  11. Custo direto: manutenção de recursos humanos e materiais com baixo grau de utilização, para determinadas tarefas de alta tecnologia. Custo indireto: toda atividade-meio requer gerenciamento equivalente a qualquer atividade-fim da empresa contratante. Abordagem Utilitarista - Para que?

  12. Falta de empresas capacitadas. Legislação Trabalhista restritiva. Falta de cultura de terceirização. Baixa integração entre contratada e a contratante. Pouca mão-de-obra qualificada no mercado. Baixa competitividade das empresas contratadas. Diminuição dos níveis de comando. Relações com os sindicatos. Dificuldades e Limitações

  13. Dificuldades e Limitações para os Executivos Fonte: LEIRIA, J.S.; SOUTO, C.F.; SARATT, N.D.

  14. Aumento da qualidade. Redução de custos. Transferência de processos suplementares a quem os tenha como atividade-fim Aumento da especialização. Redução de estoques, quando se contrata com fornecimento de material. Vantagens da Terceirização

  15. Melhor administração do tempo. Diminuição de desperdício. Redução de áreas ocupadas. Melhor atendimento. Flexibilidade organizacional. Vantagens da Terceirização

  16. Aumento da dependência de terceiros. Aumento de custos, quando se empreiteiriza. Aumento do risco empresarial pelo possibilidade de queda na qualidade. Aumento de risco de acidentes pessoais. Aumento do risco de passivo trabalhista. Desvantagens da Terceirização

  17. O que se terceiriza no Brasil? Fonte: LEIRIA, J.S.; SOUTO, C.F.; SARATT, N.D.

  18. Mercado brasileiro • Segundo IDC: • 2004 - 4,1 bilhões de reais (crescimento de 16,6% em relação a 2003) • Até 2009 – a terceirização gere 8,1 bilhões de reais (seguindo uma tendência de crescer, na média, mais que todo o segmento de serviços no período) • BPO: Business Process Outsourcing – um novomodelo de ação; exemplo: BPO de RH; • EUA e Europa: realidade; América Latina: engatinha.

  19. Terceirizar ou não? (Opinião dos Executivos) Fonte: LEIRIA, J.S.; SOUTO, C.F.; SARATT, N.D.

  20. Impactos na cultura da organização • Processo de mudança organizacional necessário; • Ocorrência de conflitos e resistências às mudanças; • Não-adaptação da cultura do parceiro ao padrão da empresa; • Sindicatos: oposição à terceirização; • Conseqüências: Redução de produtividade ou rupturas no relacionamento entre empresa e terceirizados.

  21. A Avaliação de Desempenho é um sistema para apreciar o desempenho de um ocupante de um determinado cargo e seu potencial de desenvolvimento. A implantação da Avaliação de Desempenho de Terceiros motiva os empregados de empresas contratadas para um melhor desempenho e melhor satisfação pessoal. Avaliação de Desempenho

  22. A avaliação de Desempenhos de Terceiros enfoca quatro competências: Avaliação de Desempenho Fonte: www.unitau.br

  23. Modelos de Decisão

  24. Modelos de Decisão

  25. Modelos de Decisão

  26. Definir as estratégias que a empresa deve seguir para atingir os objetivos da organização. Decidir terceirizar ou não uma determinada atividade e definir como controlar essa atividade após terceirizada. Garantir que a empresa contratante obtenha bons resultados sem perder o foco em suas atividades-fim. O papel da Controladoria

  27. Abordagem Sistêmica • O controle nas organizações • Ambiente globalizado • Sistema de informações gerenciais • Os critérios e métodos de custeio • As medidas de eficiência eficácia e produtividade • Os preços de transferência

  28. Exemplo • Terceiro não, parceiro; • "Só não terceirizamos a nossa inteligência“; • Core business; • Modelo amplo: EDS – aplicativos e datacenter, VIVO e TELEMAR – telecomunicações, UNISYS – computação distribuída e help desk; • Ganhos: aumento de receita e lucro, aumento de horas voadas e avanços na participação no mercado;

  29. Exemplo • Seu modelo de terceirização visto como benchmark; • Controle grande sobre a gestão do contrato; • Terceirizar é mais uma questão de gestão do que de tecnologia; • Antes: Rede de telecomunicações descentralizada; • Depois: administração da TELEMAR – Operação e controle; • Resistência da área de telecomunicações

  30. Exemplo • Nova visão sobre terceirização; • Reassumiu parte das atividades de TI; • Rompimento parcial do contrato com a IBM (1999); • Mantêm contrato: terceirização de mainframes, base de dados e consolidação de servidores; • Motivos: excesso, concorrência e redirecionamento; • Estratégia de multisourcing; • Outras empresas: - 2004:JP Morgan; - 2005: Sears.

  31. Atualidade • Terceirização do trabalho do sistema penitenciário; • Art. 144 da CF não impede; • Terceira: gerir os serviços da unidade prisional - alimentação, vestimenta, higiene, lazer etc; • Empresas - reeducação dos detentos, disciplina e acompanhamento das famílias dos presos (CE, BA e PR); • Estado: administração da pena. Homem sob o aspectojurídico; • Valorização do presidiário e desestimulação de rebeliões; • Terceirizado: R$1200,00 Estatal: R$800,00

  32. Bibliografia • LEIRIA, J.S.; SOUTO, C.F.; SARATT, N.D. Terceirização passo a passo. 2. ed. Porto Alegre: DC Luzzatto, 1993. • LEIRIA, J.S.; SOUTO, C.F.; SARATT, N.D. Terceirização - uma alternativa de flexibilização empresarial. São Paulo: Gente, 1996. • HORNGREN, C.T.; SUNDEM, G.L.; STRATTON, W.O. Introdução à contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2004. • GUERREIRO, R.; SURENDRA, A.; PEREIRA, C. A. Gain-Sharing in outsourcing relationships: A proposed model. Indonesia: Journal of Accounting-Business & Management, vol. 12, p. 147-162, 2005. • FONTANELA, D. O Lado Humano da Terceirização. Editora Casa da Qualidade. • www.fgvsp.br • www.sindus.com.br • www.sebrae-sc.com.br • www.planus.com.br • www.unitau.br

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