1 / 33

Arquitecturas de Sistemas de Informação

Arquitecturas de Sistemas de Informação. Arquitectura Serviços. Parte I. Uma primeira visão sobre as questões arquitecturais do SOA. SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (1).

Télécharger la présentation

Arquitecturas de Sistemas de Informação

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Arquitecturas de Sistemas de Informação Arquitectura Serviços Pedro Sousa ATSI 2007

  2. Parte I Uma primeira visão sobre as questões arquitecturais do SOA Pedro Sousa ATSI 2007

  3. SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (1) • SOA – Princípios Arquitecturais e Tecnologia para a construção de aplicações com base na composição de funcionalidades de outras aplicações. • O SOA surge da consolidação das áreas de: • integração de aplicações (EAI) • Workflow (WF) • Interoperabilidade entre organizações (B2B) • O SOA tem os “Services” como elemento estruturante. Os Serviços podem ser definidos pela composição de outros serviços (orquestração e cooreografia) Pedro Sousa ATSI 2007

  4. SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (2) Pedro Sousa ATSI 2007

  5. SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (3) • Os Serviços devem ter um conjunto de características para que possam ser usados na definição de outros serviços. • A primeira questão arquitectural que se coloca é saber como definir/identificar os serviços mais adequados. • Para tal, os serviços são estruturados em camadas, em função do seu potencial de reutilização e complexidade • Solution Layer • Core Business Services Layer • Utility Services Layer Pedro Sousa ATSI 2007

  6. UI UI SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (4) Stock Control Application Order System Solution Layer Order Fulfillment Service Stock Management Service Stock Movements Service Orders Service Products Service Core Business Services Stock Reordering Customers Service Accounts Receivable API (from legacy Accounting System) Purchasing (from highly generic component) Utility Services Currency Conversion Service Address Reformatter Pedro Sousa ATSI 2007

  7. UI SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (5) • Os serviços definidos na Solution Layer, implementam processos com interacção Humana. • Cada interface é vista com um serviço especifico, que é chamado pelo motor de workflow • A sua reutilização é limitada e está muito dependente das reutilizações das Interfaces Order System Order Fulfillment Service Pedro Sousa ATSI 2007

  8. SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (6) • Os serviços definidos na “Core Business Services Layer”, implementam sequências de actividades automáticas com alto grau de reutilização. • Podem ser focados em processos ou na gestão da informação • Processos: “fragmentos de processos” formados por sequência de actividades automáticas • Informação: “sequência de actividades automáticas necessárias à gestão das entidades informacionais Pedro Sousa ATSI 2007

  9. SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (7) Identificação dos Core Business Services • Um Core Business Service é uma sequência de interacções com sistemas de informação que se repete em vários processos. • Visa a facturação dessas actividades, simplificando a definição de processos de negócio Pedro Sousa ATSI 2007

  10. SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (8) Identificação dos Information Services • Os Information Service agregam as actividades necessárias a assegurar a coerência da informação. • Tem dois objectivos fundamentais: • Garantir que essas actividades são efectivamente realizadas, assegurando a correcta gestão da informação • Retirar essa complexidade dos restantes processos, simplificando a sua definição UpdateCustomer Pedro Sousa ATSI 2007

  11. SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (9) • IS - Services • Quais as aplicações que os implementam e que os utilizam: • Serviços dos sistemas existentes • Business Services identificados • Information Services Identificados Aplicação Nova UpdateCustomer S Legado Aplicações Existentes Pedro Sousa ATSI 2007

  12. Business Services Information Services IS Service SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (6) • Além dos 3 classes de serviços importa diferenciá-los pelo tipo de actividades que cada serviço pode conter (automáticas e semi-automáticas) • Os serviços com actividades exclusivamente automáticas são primeiros a ser definidos e constituem a base para a definição dos restantes Actividades automáticas Pedro Sousa ATSI 2007

  13. Estruturação e Planeamento dos Projectos • O SOA implementa-se em projectos com objectivos foco bem claros. Pedro Sousa ATSI 2007

  14. Parte II 20 Perguntas sobre o SOA Pedro Sousa ATSI 2007

  15. 20 Perguntas sobre o SOA (1/5) • O que é o SOA? • O que são Serviços? • Qual a relação entre serviços e Processos de Negócio? • O que é a Arquitectura de Serviços ? • Qual o objectivo ? • Como se representa ? • O que é a Arquitectura de Processos? • Qual o objectivo ? • Como se representa ? Pedro Sousa ATSI 2007

  16. 20 Perguntas sobre o SOA (2/5) • Como se especificam os processos de negócio? • Como se especificam os serviços ? • Que tipos de serviços devemos considerar na Arquitectura de Serviços? • Que tipos de serviços devemos considerar na Especificação/desenho de Serviços? • De que formas os Serviços facilitam a implementação dos Processos de negócio ? Pedro Sousa ATSI 2007

  17. 20 Perguntas sobre o SOA (3/5) • O que são Sistemas de Informação (aplicações) na visão SOA ? • Que formas o SOA sugere para pensarmos uma Arquitectura de Aplicações ? • Como é que o SOA enquadra os Processos de Negócio executados nos ERPs? • Como é que a visão SOA se relaciona com a Matriz de CRUD ? • Como é que se afere o alinhamento do IT com o Negócio numa Arquitectura SOA? Pedro Sousa ATSI 2007

  18. 20 Perguntas sobre o SOA (4/5) • Como minimizamos a redundância e incoerência da informação numa abordagem SOA ? • Como se relaciona a Arquitectura SOA com as 4 Arquitecturas da EA (Processos, Informação, Sistemas, Tecnologia) • Que metodologias temos para definir os serviços ? • Qual a relevância de haverem processos de negócio com actividades manuais, semi-automáticas e automáticas ? • Qual a diferença entre usar o BPMN ou o BPEL na especificação de processos de negócio ? Pedro Sousa ATSI 2007

  19. 20 Perguntas sobre o SOA (5/5) • Que serviços são disponibilizados por cada aplicação (da matriz de CRUD) ? • Qual a visão da Arquitectura Tecnológica do SOA ? • Que feedback tem havido da aplicação do SOA nas grandes organizações ? Vá lá, deixo 2 perguntas para voçês… • … • … Pedro Sousa ATSI 2007

  20. Parte IV SOA e Arquitectura Tecnológica Pedro Sousa ATSI 2007

  21. Os Processos, Serviços e as Aplicações Business Processes A1 A2 A3 Processos BPEL: visãoEnterprise-wide Pedro Sousa ATSI 2007

  22. Os Processos, Serviços e as Aplicações Business Processes A1 A2 A3 Processos BPEL: visãomais restrita Pedro Sousa ATSI 2007

  23. Aplicação missão Informação Funcionalidades Necessidades de Integração e Interoperabilidade Aplicações e Tecnologia • Uma aplicação é algo que: • Tem uma missão, alinhada com os objectivos do negócio • Gere um conjunto de informação • Suporta um conjunto de funcionalidades • Interage com outras aplicações. Pedro Sousa ATSI 2007

  24. Aplicações e Tecnologia • Uma aplicação pode ser construída com base em componentes/tecnologias/sistemas. Exemplos: • Sistema de Bases de Dados para a gestão da Persistência da Informação • Sistema e Gestão Documental para a gestão de documentos • Motor de workflow para a gestão de processos. • Etc. • Etc. Pedro Sousa ATSI 2007

  25. Aplicações e Tecnologia Aplicação “tudo” da aplicação Gestão da Persistência Gestão dos workflows Pedro Sousa ATSI 2007

  26. Aplicações e Tecnologia Aplicação X …. …. UI Gestão da Persistência Pedro Sousa ATSI 2007

  27. Aplicações e Tecnologia Aplicação X …. …. UI Gestão da Persistência A utilização do SGBD veio simplificar, agilizar, etc etc a Aplicação X Sistema de Gestão da Base de Dados Pedro Sousa ATSI 2007

  28. …. …. …. …. …. …. UI UI UI Gestão da Persistência Gestão da Persistência Gestão da Persistência Aplicações e Tecnologia Aplicação X Aplicação Y Aplicação Z O MESMO Sistema de Gestão da Base de Dados faz parte de N aplicações Pedro Sousa ATSI 2007

  29. Aplicações e Tecnologia Aplicação X …. …. UI Gestão da Persistência Gestão de “Processos” Sistema de Gestão da Base de Dados Sistema de Gestão de Processos Pedro Sousa ATSI 2007

  30. Aplicações e Tecnologia Aplicação X Aplicação Y Aplicação Z …. UI …. …. UI UI Gestão da Persistência Gestão da Persistência Gestão da Persistência Gestão de “Processos” Gestão de “Processos” Gestão de “Processos” Pedro Sousa ATSI 2007

  31. Aplicações e Tecnologia Aplicação X Aplicação Y Aplicação Z …. UI …. …. UI UI Gestão da Persistência Gestão da Persistência Gestão da Persistência Gestão de “Processos” Gestão de “Processos” Gestão de “Processos” Pedro Sousa ATSI 2007

  32. SOA e Arquitectura Tecnológica • Será que Existem diferentes níveis de Serviços SOA? • Vejamos: • Todos os serviços são acedidos pela mesma tecnologia: web-services. • Todos os serviços podem chamar outros serviços, numa orquestração especificada em BPEL. • A diferença entre os serviços não é tecnológica mas sim funcional! Logo, numa visão tecnológica, a figura clássica é enganadora Pedro Sousa ATSI 2007

  33. Níveis de Serviços SOA • As diferenças entre os Serviços são ao nível do negócio. • Bsuiness Service • IS Service • CRUD Service • IT Service • Etc, etc ….. Services Sistema de gestão/execução de Processos (BPEL) Visão do funcional Visão tecnológica Pedro Sousa ATSI 2007

More Related