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Prof. Dr. Marcos Leite

Prof. Dr. Marcos Leite. Graduação: Filosofia e Teologia Especialização: Comportamento Organizacional (Inbrape) Antropologia Organizacional (UC – Chile) Mestrado em Administração da Educação (Unesp) Doutorado em Administração da Educação (Unesp). Experiência Profissional:. Conferencista

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Presentation Transcript


  1. Prof. Dr. Marcos Leite • Graduação: Filosofia e Teologia • Especialização: • Comportamento Organizacional (Inbrape) • Antropologia Organizacional (UC – Chile) • Mestrado em Administração da Educação (Unesp) • Doutorado em Administração da Educação (Unesp)

  2. Experiência Profissional: • Conferencista • Assessor Pedagógico • Consultor em Gestão Organizacional de Estabelecimentos de Ensino • Professor e pesquisador • Principais Trabalhos: Brunmschweiller, Spiltag, Faccat, Fadap, Univem, Iesg, Fajopa, Iset, Amendupã... • Avaliador Institucional (Mec)

  3. Sumário • Histórico e cenário 04 • Como falar em público 22 • O cérebro humano 42 • PNL 57 • LDB 65 • Aula expositiva 70 • Ensino em grupos 77 • Aula como acontecimento 82

  4. Ensino Superior em Revista Histórico e cenário

  5. HISTÓRICO • Na antiguidade (o mito) • Grécia e Roma (Liceu, estoá, academia) • Idade Média (Igrejas, Mosteiros, Corte) • Idade Moderna (Ciência) • Contemporâneo (Profissão / crise)

  6. No Brasil • Colônia – educação religiosa • 17 colégios; Ratio Studiorum, Reformas de Pombal • Império – Escolas Profissionais • Escolas de Comércio; burocracia da corte; cursos necessários: medicina, farmácia, normal. • República: • Primeira República: positivismo, industrialismo americano • Era Vargas: Criação da USP, política autoritária, Ministro Capanema (primórdios da reforma) • Populismo: • Expansão controlada; Lei 5024/ 61 (LDB)

  7. Período Militar • Reforma Universitária 5540/ 68 • Departamentos; Disciplinas; Controle • Acordos Mec / USAID • Nova República (depois de 85) • LDB 9394 / 96 (Estrutura atual) Darcy Ribeiro • Linha Liberal • Crescimento desenfreado • Exigência da pós-graduação (Res. 01/ 2001 do CNE)

  8. Ensino de Administração no Brasil • Colônia: Aprendizado prático comércio • A administração surge em 4000 aC (Egito) • Império: Escolas técnicas de Administração • Colégio Pedro II; Escolas de Guerra; centralização na corte • República: • 1932 – Criação da Usp (1963 – curso de Administração - Fea) • 1940 – Escola de Negócios • 1944 – FGV • Anos 60 – Expansão Técnica • Anos 80 – Profissionalização • Anos 90 – Reorganização (Habilitações) • 2000 – Centralização (Fim das Habilitações)

  9. CENÁRIO • Redução do proletariado industrial • Ford-taylorismo ------ toytismo • Fim do Welfare state • Aumento do trabalho feminino (40%) • Crescimento do setor de serviços • Exclusão de jovens do mercado • Exclusão dos mais velhos (cultura fordista) • Crescimento do terceiro setor

  10. Estável (Imprensa) Verdades Científicas Continuidade Sujeito definido Credulidade Mais-valia absoluta Instável (Internet) Discursos Descontinuidade Sujeito indefinido Incredulidade Mais-valia relativa O moderno e o pós-moderno

  11. Materialidade centralização sínteses operacionalização poder fálico metateoria singularidade especialização representação epistemologia Imaterialidade descentralização antíteses estratégicas poder andrógino discursos pluralidade flexibilidade ficção ontologia continuação

  12. OS PRECURSORESMediações pós-modernas(pós-estruturalistas) • Darwin (Strauss) - a centralidade do sujeito • K. Marx (Althusser)- o sujeito político • S. Freud (Lacan) - o sujeito psíquico • Nietzsche (Deleuze)- o sujeito moral • Wittgeinstein (Derrida)-o sujeito lingüístico

  13. Novas perspectivas • Moral - corresponsabilidade • Educação - aprender a aprender • Política - participação ativa • Mercado - foco no cliente • Produção - Just in time • O diferencial - antecipar a mudança

  14. Cultura e sociedade • Mediação dos meios de comunicação social • Visão liberal versus Visão radical • A realidade é o meio (não a mensagem) • Estilo • consumimos imagens (descrédito do conteúdo) • Arte e cultura popular • jogo eclético de estilos • bem comercial

  15. Cultura e sociedade • Tempo e espaço • confusão e incoerência (De volta para o futuro) • Declínio das metanarrativas • religião, ciência, arte, marxismo... • Rejeição de uma teoria do conhecimento absoluta bem como qualquer prática social de validade universal • Identidades competitivas • meios de comunicação social como referência à identidade pessoal

  16. Limites do pós-modernismo • Barreiras entre mundos (retilínio versus circular) • Identidades fragmentadas (sujeitos, grupos) • Excessos estéticos (mundo do presente) • Desinteresse pelo passado • Crise de futuro (stress) • Pluralidade de discursos • Pró-atividade versus ford-taylorismo • Empregabilidade

  17. Missão de desenvolvimento pessoal • Sabedoria (Intuição e sensibilidade) • Inteligência (Projetos e valores) • Conhecimento (Compreensão e teorias) • Informações (significado e organização) • Dados (quantidades e qualidades)

  18. Interpretando Mitos • Sísifo: profissional Zé Carioca (-) • Midas: profissional Tio Patinhas (-) • Dafne: profissional Sandy (-) • Hermes: profissional pós-moderno (+)

  19. Dimensões do novo modelo • Grupos e redes • Confiança e lealdade • Ação coletiva e cooperação • Coesão e inclusão • Ação política • Técnica para o humano • Mercado ilimitado • Distribuição do conhecimento

  20. Continuação... • Estado como soma • Democracia participativa • Desenvolvimento Sustentado • Redefinição de bases educacionais • Educação para a mente (3ª onda) • Estratégia de mudança: • A excelência (A ética)

  21. Relação pesquisa - trabalho • Quem não está apto a aprender é menos necessário. • Sem compreender a mudança não há como antecipá-la. • O diferencial profissional é a capacidade de agregar valor. • Quem não agrega valor tem seus talentos disponibilizados para o mercado. • Portanto, o profissional pesquisador é o mais procurado pelo mercado.

  22. Como falar em público Dicas: + Se você fala rápido demais, repita as mensagens mais importantes usando outras palavras. Quem não entendeu da primeira vez entenderá da segunda. Se fala devagar, não desvie o olhar da platéia nos instantes de pausas mais prolongadas. Após o intervalo, volte a falar com mais ênfase.

  23. Reconheça seu temperamento • Colérico • Fleumático • Melancólico • Sanguíneo

  24. Analisando-se (Pedro = cão) • Sanguíneo: • Qualidades – Comunicativo, destacado, entusiasta, afável, simpático, bom companheiro, compreensivo, crédulo. • Defeitos – Fraco de ânimo, volúvel, indisciplinado, impulsivo, inseguro, egocêntrico, barulhento, exagerado,  medroso.

  25. (Moisés = águia) • Melancólico: • Qualidades – Habilidoso, minucioso, sensível, perfeccionista, esteta, idealista, leal, dedicado. • Defeitos – Egoísta, amuado, pessimista, teórico, confuso, anti-social, crítico, vingativo, inflexível.

  26. (Paulo = leão) • Colérico • Qualidades – Enérgico, resoluto, independente, otimista, prático, eficiente, decidido, líder, audacioso. • Defeitos – Iracundo, sarcástico, impaciente, prepotente, intolerante, vaidoso, auto-suficiente, insensível, astucioso.

  27. (Abrahão = camelo) • Fleumático • Qualidades – Calmo, tranqüilo, cumpridor de deveres, eficiente, conservador, pratico, líder, diplomata, bem-humorado. • Defeitos – Calculista, temeroso, indeciso, contemplativo, desconfiado, pretensioso, introvertido, desmotivado. 

  28. Atenção: • Cuidado com os grunhidos "né", e "tá". Além de horríveis, demonstram insegurança. • Conheça o interlocutor. Se o grupo estiver familiarizado com o tema, não simplifique as informações. • Nunca, jamais, em hipótese alguma decore a palestra. Faça um roteiro: conte o problema, apresente a solução e, por fim, demonstre sua esperança no apoio dos diretores ao projeto.

  29. Atenção: • Nada de tecnofobia. Mostre quanto você está antenado com as tecnologias e vá direto ao computador. Com o sistema datashow, você dá um clique cada vez que quer mudar a página. E se o computador pifar? Leve umas cartolinas com as principais informações da palestra. "Você vai mostrar que está sempre pronto para enfrentar o pior“.

  30. Mais ainda... • Cuidado com a postura. Não fale com as mãos nas costas, mantenha o paletó abotoado e olhe para todas as pessoas da platéia alternadamente. Há dois erros que as pessoas costumam cometer numa apresentação: falta de gestos ou excesso de gestos. Use-os, mas com moderação.

  31. Cautelas: • Evite as piadas. O risco de ninguém achar graça é grande e aí, meu chapa, vai ser difícil segurar a apresentação numa boa. Deixe a piada para o final, se for o caso. • Corrija problemas de dicção com dois exercícios bem simples. Morda o dedo indicador e leia em voz alta o mais claro possível. Dois minutos por dia bastam. Outro: leia poesias em voz alta. Esse é o mais eficiente dos dois. Além de melhorar a dicção, pode ser muito romântico.

  32. "É melhor permanecer em silêncio e deixar que pensem que você é tolo, do que falar e acabar com a dúvida".Atribuído a Abraham Lincoln • Não seja morno. Se você que está falando não demonstrar que está interessado no seu assunto, não tenha esperança que os outros poderão se envolver com o tema. • Evite trocadilhos (você concorda ou... Sem corda). Use a ironia fina. • Nunca brinque com particularidades das pessoas. • Não seja chato.Evite falar de façanhas ou qualidades próprias e contar histórias longas. • Não tente ser um piadista, há risco de vulgaridade. • Não faça comentários preconceituosos. • Não interprete personagens (desequilíbrio emocional)

  33. E ainda... • Não dê uma de hipocondríaco. • Não faça confidências. • Jamais faça fofocas. • Não peça desculpas. • Não firme posições polêmicas. • Driblando o medo: • Saiba com o que vai iniciar a fala • Leve sempre um roteiro • Se for ler, imprima em papel grosso (tremor) • Acerte o microfone, olhe para o público, comece a falar com voz baixa!

  34. Continuando... • Se houver grande desconforto, cumprimente a todos, se for próximo de alguém teça comentários. • Não fique pensando no que vai dizer, interaja com o ambiente! • Não se aproxime dos aborrecidos e pessimistas. • Treine, anteveja possíveis questões. • Se não se lembrar de algo: não dê a entender, se der diga que voltará mais tarde ao assunto.

  35. Dicas infalíveis: • Seja você mesmo. Nenhuma técnica é mais importante que a sua naturalidade. • Pronuncie bem as palavras - sem exagero. • Fale com boa intensidade - nem alto nem baixo demais - sempre de acordo com o ambiente. • Fale com boa velocidade - nem rápido nem lento demais. • Tenha um vocabulário adequado ao público. • Cuide da gramática, pois um erro nessa área poderá comprometer a apresentação. • Tenha postura física correta. • Dê à sua fala início, meio e fim. • Fale com emoção - demonstre interesse e envolvimento pelo assunto.

  36. Conquista a platéia • Vestimenta • Postura • Elegância • Timbre de voz • Inteligência • Entusiasmo • Dedique-se ao interlocutor • Simpatia

  37. Técnicas: • Fale em pé • Prometa brevidade (não bravidade) • Conheça o assunto • Mostre a relevância do que vai ser falado • Chame a atenção sem ser indelicado

  38. Ouça! • Só o fato de saber que muito do que conhecemos foi aprendido ouvindo as pessoas já justificaria mais dedicação para escutar melhor.S. Moss e S. Tubbs revelam uma pesquisa que mostra como dividimos o tempo em que passamos acordados - 17% lendo, 16% falando, 14% escrevendo e 53% ouvindo. É muito tempo para ser desperdiçado.A maneira como escutamos pode interferir de forma decisiva no sucesso profissional e na qualidade do nosso relacionamento pessoal. As pessoas que têm dificuldade para escutar apresentam baixa produtividade no trabalho e dificuldade para se relacionar.Se você tiver que se submeter a um processo de seleção de emprego, por exemplo, o fato de saber escutar irá se constituir num importante diferencial para perceber, de maneira correta, quais são as intenções da empresa e o que ela espera de você.

  39. Por que as pessoas perguntam? • por dúvida - quando não compreende perfeitamente o que está sendo transmitido; • por vontade de aprender - quando assimila as informações fornecidas, mas deseja saber mais sobre o assunto; • por necessidade de se destacar no ambiente - quando deseja ser notado pelas outras pessoas que formam o auditório, independentemente de ter entendido ou não o que está ouvindo; • para provocar - quando deseja atrapalhar o desenvolvimento da apresentação por causa da hostilidade que nutre contra o tema ou contra o próprio orador; • para testar os conhecimentos de quem fala - quando deseja certificar-se da segurança do orador sobre a matéria; • para projetar e valorizar a sua imagem - quando deseja demonstrar que é uma pessoa inteligente ou bem preparada e está acompanhando o raciocínio do orador ou que possui outras informações sobre a matéria.

  40. Como responder: • Não é defeito não saber responder • O defeito é não se propor a responder • Não menospreze a pergunta feita • Reformule a pergunta para o público • Valorize a pergunta • Não seja repetitivo na valorização • Responda olhando inicialmente o questionador, a seguir toda a platéia • Se há insegurança deixe as perguntas para o final (se for o caso, responda em blocos)

  41. Falar de improviso: • A técnica do assunto paralelo • QUALQUER INFORMAÇÃO QUE SE ASSOCIE AO ASSUNTO PRINCIPAL. • DE ÍNTIMO CONHECIMENTO DO ORADOR • Ex. Ass. Principal Ass. Paralelo • Educação Educação familiar • Turismo Viagem de férias • Saúde Distribuição de renda • Contabilidade Equilíbrio nas despesas • Use argumentos: • Ad rem (pelas coisas) • Ad personam (pelas pessoas)

  42. O cérebro humano Máquina perfeita – fruto da evolução humana

  43. Visão Lateral

  44. O quebra-cabeça

  45. O sistema nervoso

  46. O neurônio

  47. Sistema nervoso central

  48. Partes do cérebro

  49. A energia da mente Serotonina – fórmula química

  50. Córtex cerebral

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