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Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho Programa de P s-Gradua o em Agronomia

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Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho Programa de P s-Gradua o em Agronomia

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E N D

Presentation Transcript


    1. 1

    2. Soja Gro rico em protenas, cultivado como alimento tanto para humanos quanto para animais. O leo de soja o mais utilizado pela populao mundial no preparo de alimentos. 2

    3. Produtos derivados da soja incluem leos, farinha, sabo, cosmticos, resinas, tintas, solventes e biodiesel. 3

    4. Soja (Glycine max) Pertence a famlia Fabaceae Nativa da sia Introduzida no Brasil no sculo XIX Principal oleaginosa cultivada no mundo. 4

    5. Brasil Importncia econmica a partir da dcada de 60 na regio sul opo de cultura de vero em sucesso cultura de trigo 5

    6. Dentre os grandes produtores mundiais de soja Brasil o que possui o maior potencial de expanso da rea cultivada Podendo mais do que duplicar sua atual produo e, em curto prazo. 6

    7. 7

    8. Brasil figura como o segundo produtor Com claras indicaes de que ser o primeiro ainda no correr desta dcada Devido as limitaes de rea para expanso nos demais pases produtores e pelo domnio tecnolgico que o Brasil possui para produzir em regies tropicais com baixas latitudes. 8

    9. Na safra de 2006/7 A soja foi responsvel por 60% do total de 385 milhes de toneladas produzidas no mundo pelas sete principais oleaginosas (soja, dend, girassol, canola, amendoim, algodo e mamona). 9

    10. 10

    11. Em 1941 rea cultivada de 640 ha, produo de 450 toneladas e rendimento de 700 kg/ha. Hoje rea cultivada de 21.219,1 milhes de ha, produo de 59.502,6 milhes de toneladas e rendimento de 2.804 Kg/ha. 11

    12. Evoluo produo regio sul x regio central 12

    13. Evoluo da produo por Estado 13

    14. Estado de Mato Grosso (MT) lder nacional da produo e da produtividade da soja. 14

    15. Densidade da produo de soja no Brasil 15

    16. Das 10 principais culturas agrcolas brasileiras, a rea cultivada com soja foi destacadamente, a que teve o crescimento mais expressivo (1.300.000 ha, em 1970, para 22.100.000 ha, em 2006) 16

    17. Evoluo da rea dos principais cultivos 17

    18. Causas da expanso Regio Sul Incentivos fiscais aos produtores de trigo durante os anos 50, 60 e 70, beneficiando igualmente o cultivo da soja, que utilizava, no vero, as mesmas reas, mo de obra e maquinaria do trigo. 18

    19. Mercado internacional em alta. Substituio das gorduras animais (banha e manteiga) por leos vegetais e margarinas, mais saudveis ao consumo humano. Facilidades de mecanizao total da cultura. 19

    20. Regio central Incentivos fiscais para a abertura de novas reas de produo agrcola, para a aquisio de mquinas e para a construo de silos e armazns. 20

    21. Valor baixo das terras comparado aos preos ento praticados na regio sul, durante as dcadas de 1960, 1970 e 1980. Boas condies fsicas dos solos da regio, facilitando as operaes do maquinrio agrcola. 21

    22. Produo mundial de soja em 2020 22

    23. 23

    24. Nutrio e adubao da soja 24

    25. Nutrio Os nutrientes tm sua disponibilidade determinada por vrios fatores, entre eles o valor do pH. 25

    26. Relao entre o pH e a disponibilidade dos elementos no solo 26

    27. Calagem

    28. No sistema de semeadura convencional O clculo da quantidade de calcrio referente correo de 20 cm de profundidade de solo, por meio de incorporao com arao e gradagem. 28

    29. Em solos arenosos: melhor poca de aplicao do calcrio no final do perodo das chuvas, aps a colheita da cultura de vero. Metade incorporada a 20 cm de profundidade com arado de aiveca ou de disco e o restante incorporado com grade pesada e aps grade niveladora 29

    30. Calagem no sistema de semeadura direta Antes de iniciar o sistema de semeadura direta em reas sob cultivo convencional corrigir integralmente a acidez do solo --- sendo esta etapa fundamental para a adequao do solo a esse sistema. 30

    31. Calagem no sistema de semeadura direta Calcrio Numa quantidade para atingir a saturao por bases desejada Deve ser incorporado uniformemente na camada arvel do solo, ou seja, at 20 cm de profundidade. 31

    32. Qualidade e uso do calcrio Dever apresentar teores de CaO + MgO > 38%; A distribuio desuniforme e/ou a incorporao muito rasa do calcrio, pode causar ou agravar a deficincia de mangans, resultando em queda de produtividade. 32

    33. Qualidade e uso do calcrio Deve-se dar preferncia ao uso de calcrio magnesiano (5,0 a 12,0% de MgO) ou de calcrio dolomtico (> 12,0% de MgO), em solos que contenham menos de 0,8 cmolc dm-3 de Mg ou relao Ca/Mg elevada. Em condies de relao Ca/Mg baixa, ao contrrio, deve-se escolher o calcrio calctico (< 5,0% de MgO). 33

    34. Gessagem Os solos do Brasil apresentam problemas de acidez subsuperficial, uma vez que a incorporao profunda do calcrio nem sempre possvel. Camadas mais profundas do solo podem apresentar excesso de alumnio txico. 34

    35. Pode limitar a produtividade, principalmente nas regies onde mais freqente a ocorrncia de veranicos. A aplicao de gesso agrcola diminui a saturao por alumnio nas camadas mais profundas. Gesso no neutraliza a acidez do solo. 35

    36. Quando usar o gesso? Saturao por alumnio maior que 20% e/ou quando o teor de clcio for menor que 0,5 cmolc dm-3. 36

    37. Quanto usar de gesso? A dose mxima de gesso agrcola de 700, 1200, 2200 e 3200 kg ha-1 para solos de textura arenosa (<20% de argila), mdia (20% a 40% de argila), argilosa (40% a 60%de argila) e muito argilosa (>60% de argila), respectivamente (Sousa et al., 1996). 37

    38. O efeito residual destas dosagens de cinco anos, no mnimo. O sistema radicular se desenvolve melhor abaixo dos 20 cm, proporcionando aumento da absoro de gua e nutrientes. 38

    39. Exigncias minerais da soja 39

    40. Diagnose foliar Alm da anlise de solo outra importante ferramenta para o manejo da adubao na soja. Os triflios a serem coletados, so o terceiro ou o quarto, a partir do pice, sem o pecolo. Deve-se utilizar no mnimo, 30 a 40 plantas por talho, no incio do florescimento (Estdio R1). 40

    41. 41

    42. Nos Estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Adota-se como folha ndice o terceiro ou quarto triflio com pecolo, a partir do pice, coletado no estdio de florescimento pleno (R2). 42

    43. 43

    44. Nitrognio

    45. Nutriente requerido em maior quantidade pela cultura da soja. Para produzir 1000 kg de gros so necessrios 83 kg de N. 45

    46. Deficincia Perda da cor verde-escuro, passando a verde-plido com um leve amarelado --- mais tarde, todas as folhas tornam-se amarelas. Sintoma aparece primeiro nas folhas inferiores mas espalha-se rapidamente pelas folhas superiores 46

    47. Deficincia O crescimento da planta lento, com plantas menores e de baixa produo. 47

    48. Fixao biolgica do nitrognio Principal fonte de N para a cultura da soja. Bactrias do gnero Bradyrhizobium. Em contato com as razes da soja, infectam as razes, via plos radiculares, formando os ndulos. 48

    49. Inoculao em reas de primeiro cultivo com soja A bactria que fixa o nitrognio atmosfrico (bradirizbio) no existe naturalmente nos solos brasileiros. indispensvel que se faa a inoculao para garantia de obteno de alta produtividade. 49

    50. Inoculao em reas com cultivo anterior de soja Os ganhos com a inoculao, so menos expressivos do que os obtidos em solos de primeiro ano. Tm sido observados ganhos mdios de 4,5% no rendimento de gros com a inoculao em reas j cultivadas . 50

    51. Qualidade e quantidade dos inoculantes Os inoculantes turfosos, lquidos ou outras formulaes devem ter comprovada a eficincia agronmica. Quantidade mnima de inoculante a ser utilizada deve fornecer 600.000 clulas/sementes. 51

    52. Cuidados ao adquirir inoculantes Adquirir inoculantes recomendados pela pesquisa e devidamente registrados no MAPA. No adquirir e no usar inoculante com prazo de validade vencido. Certificar-se de que estava armazenado em condies satisfatrias de temperatura e arejamento. 52

    53. Cuidados ao adquirir inoculantes Certificar-se de que os inoculantes contenham uma ou duas das quatro estirpes recomendadas para o Brasil (SEMIA 587, SEMIA 5019, SEMIA 5079 e SEMIA 5080) 53

    54. Cuidados na inoculao Fazer a inoculao sombra e manter a semente inoculada protegida do sol e do calor excessivo. Evitar o aquecimento, em demasia, do depsito da semente na semeadora, pois alta temperatura reduz o nmero de bactrias viveis aderidas semente. 54

    55. Cuidados na inoculao Fazer a semeadura logo aps a inoculao; Para melhor aderncia dos inoculantes turfosos, recomenda-se umedecer a semente com 300 ml/50 kg semente de gua aucarada a 10% (100 g de acar e completar para um litro de gua). 55

    56. Cuidados na inoculao imprescindvel que a distribuio do inoculante turfoso ou lquido seja uniforme em todas as sementes 56

    57. Mtodos de inoculao Inoculao nas sementes: com inoculante turfoso e inoculante lquido. Inoculao no sulco de semeadura: asperso no sulco, em solos com ou sem populao estabelecida. A dose de inoculante no mnimo, seis vezes superior dose indicada para as sementes. 57

    58. Aplicao de fungicidas s sementes junto com o inoculante A maioria das combinaes de fungicidas indicados para o tratamento de sementes reduz a nodulao e a FBN (Campo & Hungria, 2000). A maior freqncia de efeitos negativos do tratamento de sementes com fungicidas na FBN ocorre em solos de primeiro ano de cultivo com soja, com baixa populao de Bradyrhizobium spp. 58

    59. Deve evitar o tratamento de sementes com fungicidas, desde que: As sementes possuam alta qualidade fisiolgica e sanitria, estejam livres de fitopatgenos importantes definidos e controlados pelo Certificado Fitossanitrio de Origem. Solo apresente boa disponibilidade hdrica e temperatura adequada para rpida germinao e emergncia. 59

    60. Preferncia s misturas Carboxin + Thiram, Carbendazin + Captan, Thiabendazole + Tolylfluanid ou Carbendazin + Thiram, que demonstraram ser os menos txicos para o Bradyrhizobium. 60

    61. Nitrognio mineral A aplicao de fertilizante nitrogenado na semeadura ou em cobertura em qualquer estdio de desenvolvimento da planta, em sistemas de semeadura direta ou convencional, alm de reduzir a nodulao e a eficincia da FBN, no traz nenhum incremento de produtividade para a soja. 61

    62. Se as frmulas de adubo que contm nitrognio forem mais econmicas do que as frmulas sem nitrognio, elas podero ser utilizadas, desde que no sejam aplicados mais do que 20 kg de N/ha. 62

    63. Fsforo

    64. A deficincia de fsforo uma caracterstica normal nos solos brasileiros. A adubao fosfatada para a soja, em solos de baixa fertilidade natural e com baixo teor de fsforo residual de culturas anteriores, tem levado a um incremento de produtividade. 64

    65. Deficincia Sintomas principais so o crescimento lento, com plantas raquticas, de folhas pequenas e muitas vezes verde-escuro azuladas. O limitado fornecimento de fsforo reduz o nmero e a eficincia dos ndulos e, como conseqncia, a fixao simbitica do nitrognio. 65

    66. Sem deficincia de fsforo ( esquerda) e com deficincia de fsforo ( direita) 66

    67. Adubao fosfatada corretiva pode ser realizada de dois modos 67

    68. Correo do solo de uma s vez (total) Realizada a lano e incorporada, com posterior adubao de manuteno do nvel de fertilidade atingido. 68

    69. Correo gradual Utilizada quando no h a possibilidade de realizao da correo do solo total. Aplicao, no sulco de semeadura, de uma quantidade de P superior extrao da cultura, de modo a acumular, com o passar do tempo, o excedente e atingir assim, aps alguns anos, a disponibilidade de P desejada 69

    70. 70

    71. 71

    72. Adubao de manuteno Utilizar 20 kg de P2O5 ha-1, para cada 1000 kg de gros produzidos. 72

    73. Potssio

    74. A baixa disponibilidade de potssio sem o aparecimento visual da deficincia causa a fome oculta --- a reduo na taxa de crescimento da planta com reduo da produo. 74

    75. Quando a deficincia mais severa aparecimento dos sintomas visuais comea com um mosqueado amarelado nas bordas dos fololos das folhas da parte inferior da planta. 75

    76. Deficincia Gros pequenos, enrugados e deformados e a maturidade da soja atrasada, podendo causar tambm haste verde, reteno foliar e vagens chochas. 76

    77. Adubao deve ser feita a lano, em solos com teor de argila maior que 20%. Em solos de textura arenosa (<20% de argila), no se deve fazer adubao corretiva de potssio, devido s perdas por lixiviao. 77

    78. Na semeadura da soja, como manuteno, aplicar 20 kg de K2O para cada 1.000 kg de gros que se espera produzir. 78

    79. Nas dosagens de K2O acima de 50 kg ha-1 ou quando o teor de argila for <40% fazer a adubao de 1/3 da quantidade total indicada na semeadura e 2/3 em cobertura, 30 a 40 dias aps a semeadura, respectivamente para cultivares de ciclo mais precoce e mais tardio. 79

    80. 80

    81. Minas Gerais 81

    82. 82

    83. So Paulo 83

    84. Enxofre

    85. Deficincia Similares aos da deficincia de nitrognio, caracterizada por uma clorose geral das folhas, incluindo as nervuras, que de verde-plido passam a amarelo. Sintomas iniciam-se nas folhas novas. 85

    86. Para determinar corretamente a necessidade de enxofre (S), deve-se fazer a anlise de solo em duas profundidades, 0 a 20 cm e 20 a 40 cm, devido mobilidade do nutriente no solo e ao seu acmulo na segunda camada. Adubao de manuteno corresponde a 10 kg de S para cada 1.000 kg de gros. 86

    87. 87

    88. As fontes de enxofre, so: Gesso agrcola (15% de S) Superfosfato simples (12% de S) Enxofre elementar (98% de S). Alm disso, h vrias frmulas N-P-K no mercado que contm S. 88

    89. Ca e Mg

    90. Deficincia Ca Reduo de crescimento do tecido meristemtico no caule, na folha e na ponta da raiz aparece primeiro nas folhas novas e nos pontos de crescimento 90

    91. Folhas emergem e crescem deformadas (folhas encarquilhadas). Os botes terminais das folhas primrias tornam-se necrticos, faixas clorticas estreitas desenvolvem-se em volta das pores das folhas remanescentes e o tecido entre as nervuras tende a enrugar. 91

    92. Colapso do pecolo causado pela deficincia de clcio 92

    93. Mg Deficincia de magnsio causa inicialmente uma cor verde-plido nas bordas, passando aps para uma clorose marginal nas folhas mais velhas, e com o decorrer do tempo a clorose avana para dentro, entre as nervuras. 93

    94. O amarelecimento comea pelas folhas basais e, com o aumento dos sintomas de deficincia, as folhas jovens tambm so atingidas. Em estdios mais avanados de crescimento, a deficincia de magnsio causa uma aparncia de maturao antecipada. 94

    95. Clorose internerval e nervuras de cor verde-plido 95

    97. 97

    98. 98

    99. Deficincia Mn Provoca clorose entre as nervuras das folhas. Exceto as nervuras, as folhas de soja tornam-se verde-plido e passam para amarelo-plido. 99

    100. A deficincia de mangans difere da de ferro e da de magnsio devido s nervuras permanecerem verdes e aparecerem ressaltadas, de forma saliente. 100

    101. Clorose internerval e nervuras de cor verde-escuro 101

    102. Zn Os fololos com deficincia de zinco ficam menores, com reas clorticas entre as nervuras. Sintomas mais severos nas folhas basais. 102

    103. 103

    104. Cu A deficincia de cobre geralmente causa necrose nas pontas dos fololos das folhas novas. necrose prossegue pelos bordos dos fololos, resultando em folhas com aparncia de perda de turgidez e de gua, parecendo que secaram. 104

    105. Co No h relatos de sintomas de deficincia de cobalto em plantas cultivadas a campo Os sintomas de deficincia de cobalto so descritos como clorose e encarquilhamento das folhas. 105

    106. Deficincia Mo Muito semelhantes a deficincia de N Primeiros estdios do desenvolvimento dos sintomas, as folhas parecem verde-plido e tm reas necrticas adjacentes s nervuras centrais dos fololos, entre as nervuras principais e ao longo das margens. 106

    107. Molibidnio Quantidades requeridas pelas plantas so pequenas, a sua aplicao via semente constitui a forma mais prtica e eficaz de seu suprimento 107

    108. A aplicao de micronutrientes visando correo de deficincias nutricionais pode ser feita de trs modos diretamente no solo junto com a adubao convencional, em aplicao foliar e via tratamento de sementes 108

    109. Adubao foliar No caso da deficincia de mangans (Mn), constatada atravs de exame visual, indica-se a aplicao de 350 g ha-1 de Mn (1,5 kg de MnSO4) diludo em 200 litros de gua com 0,5% de uria. Na cultura da soja, essa prtica no indicada para outros macro ou micronutrientes. 109

    110. Adubao com cobalto e molibdnio O Co e o Mo so indispensveis para a eficincia da FBN, para a maioria dos solos onde a soja vem sendo cultivada. Aplicao de 2 a 3 g de Co e 12 a 30 g de Mo/ha via semente ou em pulverizao foliar, nos estdios de desenvolvimento V3-V5. 110

    111. Caso o agricultor opte por utilizar sementes enriquecidas em Mo (teor acima de 10 mg kg-1), no h necessidade de aplicar Mo nas sementes, apenas foliar. Nesse caso, a dose de Mo pode ser de 10 g ha-1, aplicada nos estdios V5 at R1. 111

    112. PRODUTIVIDADE DA SOJA EM RESPOSTA APLICAO DE MOLIBDNIO E INOCULAO COM Bradyrhizobium japonicum Eloir Paulo Gris, Ana Maria Conte e Castro & Fbio Faria de Oliveira 112

    113. 113

    114. Ausncia de resposta adio de Mo nveis adequados de disponibilidade de Mo no solo ou com concentraes de Mo na semente suficiente para satisfazer as necessidades das plantas 114

    115. Falta de diferena significativa entre sementes no tratadas e as tratadas com inoculante provvel que o solo j disponha de populaes estabelecidas de bactrias que proporcionaram boa nodulao e fixao biolgica do N2 115

    116. Altas concentraes de molibdato de amnio (160 g ha-1), via foliar, podem ter provocado efeito txico s plantas, apresentando, portanto, produo menor do que a testemunha. 116

    117. Obrigado!!! 117

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