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O SOFRIMENTO HUMANO

O SOFRIMENTO HUMANO. ADBÊNAGO L. JUNIOR – 19/03/06. TRÊS CONSIDERAÇÕES SOBRE O SOFRIMENTO. I. O SOFRIMENTO É UM INTRUSO QUE ASSALTA A NOSSA TRANQUILIDADE. A vida é cheia de momentos felizes. A FELICIDADE DE JÓ.

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O SOFRIMENTO HUMANO

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Presentation Transcript


  1. O SOFRIMENTO HUMANO ADBÊNAGO L. JUNIOR – 19/03/06

  2. TRÊS CONSIDERAÇÕES SOBRE O SOFRIMENTO

  3. I. O SOFRIMENTO É UM INTRUSO QUE ASSALTA A NOSSA TRANQUILIDADE.

  4. A vida é cheia de momentos felizes.

  5. A FELICIDADE DE JÓ • Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal. 2 E nasceram-lhe sete filhos e três filhas.

  6. 3 E era o seu gado sete mil ovelhas, e três mil camelos, e quinhentas juntas de bois, e quinhentas jumentas; era também muitíssima a gente ao seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do Oriente. Jó 1.1-3

  7. Ainda que o homem viva muitos anos, regozije-se em todos eles; contudo, deve lembrar-se de que há dias de trevas, porque serão muitos. Eclesiastes 11.8

  8. B. Ele provoca susto, dor e desorientação. • A experiência de Jó • Ataques de pessoas e da natureza • Ataques de Satanás 2. As reações são diferentes.

  9. C. Ele levanta questionamentos. 1. A explicação religiosa na antiguidade

  10. A EXPLICAÇÃO FILOSÓFICA GREGA “Deus quer impedir os males e não pode, ou pode e não quer, ou não quer nem pode, ou quer e pode. Se quer e não pode, é impotente: o que é impossível em Deus. Se pode e não quer, é invejoso: o que, do mesmo modo, é contrário a Deus.Se nem quer nem pode, é invejoso e impotente: portanto, nem sequer é Deus. Se pode e quer, o que é a única coisa compatível com Deus, donde provém então a existência dos males? Por que razão é que não os impede?”

  11. Os filósofos epicureus Ensinamentos • O prazer é o oposto do sofrimento. • Buscar a felicidade com moderação. • Limitar os desejos. • Suportar a dor com serenidade. • Contentar com o mínimo necessário. • Não temer os deuses. • Não temer a morte.

  12. Os filósofos estóicos. • Deus é tudo e somos parte dele. • Tudo já está determinado – • Devemos aceitar o sofrimento. (Fatalismo) • Devemos renunciar os prazeres. • Desenvolver a apatia – o espírito tranqüilo.

  13. 3. As explicações atuais. • Uma visão ortodoxa • Uma visão neo-pentecostal

  14. II O SOFRIMENTO NOS MOBILIZA A BUSCAR O LIVRAMENTO.

  15. A. Livramento através do instinto de sobrevivência.

  16. B. Livramento através das pessoas.

  17. C. Livramento por intermédio de Deus Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. Salmo 46.1

  18. 1. Deus não segueuma regra fixa.

  19. 2. Deus não precisa de receitas milagreiras.

  20. 3. Deus não precisa que distorcemos a Sua Palavra.

  21. III. O SOFRIMENTO NOS TORNA MAIS SOLIDÁRIOS COM OS QUE SOFREM. “Para que o mal triunfe, basta que os homens de bem cruzem os braços” Albert Einstein

  22. CONCLUSÃO 1. Deus se agrada da nossa gratidão. 2. A nossa esperança não está limitada a essa vida.

  23. Nos tempos de aflição, geralmente, nos encontramos com a mais doce experiência do amor de Deus.

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