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HOSPITAL S. JOÃO SU 23 de Outubro de 2005

HOSPITAL S. JOÃO SU 23 de Outubro de 2005. ♀ 33 anos Caucasiana Solteira Natural e Residente no Porto Empregada de mesa. ♂ 50 anos Caucasiano Casado Natural e Residente no Porto Advogado. IDENTIFICAÇÃO. Dor abdominal. QUEIXA PRINCIPAL. HISTÓRIA DA DOENÇA ACTUAL.

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HOSPITAL S. JOÃO SU 23 de Outubro de 2005

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Presentation Transcript


  1. HOSPITAL S. JOÃOSU23 de Outubro de 2005

  2. 33 anos Caucasiana Solteira Natural e Residente no Porto Empregada de mesa ♂ 50 anos Caucasiano Casado Natural e Residente no Porto Advogado IDENTIFICAÇÃO

  3. Dor abdominal QUEIXA PRINCIPAL

  4. HISTÓRIA DA DOENÇA ACTUAL Dor abdominal - caracterização - Localização - Carácter - Intensidade - Irradiação - Evolução - Factores de alívio e agravamento - Outros sintomas associados

  5. Dor epigástrica / mesogástrica Sem irradiação Moderada Constante Desde ontem com evolução e fixação para a FID (horas) Agravada pela marcha e aumento da pressão intra-abdominal. Associada a anorexia, náuseas, enfartamento, vómitos. Dor FID Sem irradiação Moderada Constante Desde há 3 dias Associada a anorexia, náuseas. HISTÓRIA DA DOENÇA ACTUAL

  6. HISTÓRIA DA DOENÇA ACTUAL • Negar: • Outras queixas • Relacionadas com orgãos ou sistemas • Provavelmente envolvidos

  7. Nega: Alterações do transito intestinal Queixas urinárias Febre Nega: Alterações do transito intestinal Queixas urinárias DUM – 10-01-2006 Sem corrimento vaginal Refere: Sub-febril há 2 sem. Congestão nasal Odinofagia HISTÓRIA DA DOENÇA ACTUAL

  8. 3 refeições diárias, alimentação variada Hábitos etílicos – Moderados Hábitos tabágicos – Ø Drogas de abuso – Ø Sem alergias conhecidas 4 refeições diárias, alimentação variada Hábitos etílicos – Esporádicos Hábitos tabágicos – Esporádicos Drogas de abuso – Ø Sem alergias conhecidas ANTECEDENTES PESSOAIS FISIOLÓGICOS

  9. Menarca aos 13 anos Ciclos regulares Interluneos de 28 dias Cataménios de 4 dias 0G, 0P Com actividade sexual ANTECEDENTES GINECOLÓGICOS

  10. ANTECEDENTES PATOLÓGICOS • Internamentos anteriores • Cirúrgias prévias • Medicação habitual

  11. HTA há 4 anos Hábitos farmacológicos: Captopril 25 mg / d Antecedentes cirúrgicos - Ø # L1-L2 – Traumatíca – em 2001 Hábito farmacológicos – Ø Antecedentes cirúrgicos - Ø ANTECEDENTES PATOLÓGICOS

  12. Pai – HTA Mãe – DMNID Irmão – Saudável Filhos - Saudáveis Sem outros antecedentes relevantes. Pai – DPCO Mãe – Úlcera Gástrica Irmão – Saudável Sem outros antecedentes relevantes. ANTECEDENTES FAMILIARES

  13. EXAME OBJECTIVO • Aspecto Geral • Sinais Vitais • Orientado para a história clínica • Cervical • Torácico • Abdominal

  14. Temp. ax. 36,4ºC Abdómen – Mole, dor à palpação da FID, nomeadamente no ponto de McBurney, com dor à descompressão e à percussão. Restante abdómen indolor. RHA ↓ de frequência e de timbre. Manobra de Rovsing +. Temp. ax. 38,2ºC Abdómen – Mole, dor à palpação da FID, nomeadamente no ponto de McBurney, sem dor à descompressão e à percussão. Restante abdómen indolor. RHA N. Manobra de Rovsing -. EXAME OBJECTIVO

  15. Hipóteses diagnósticas mais prováveis Orgãos e Sistemas possivelmente envolvidos DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS

  16. Apendicite aguda Adenite mesentérica Ileíte terminal Gastroenterite Diverticulite Divertículo de Merckel Invaginação do delgado Cólica renal Infecção urinária DIP Gravidez ectópica Rupt. de folículo ovárico Epididimite Pat. biliar / pancreática Complic. de úlc. péptica Complic. de ca colon / ovário DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS

  17. Pat. gastrointestinal Apendicite aguda Ileíte terminal Gastroenterite Diverticulite Divertículo de Merckel Invaginação do delgado Complic. de úlc. péptica Complic. de ca cólon Pat. Biliar Pat. Pancreática Patologia ginecológica Doença inflamatória pélvica Gravidez ectópica Ruptura de folículo ovárico Complic. de ca ovário Patologia urológica Infecção urinária Cólica renal Epididimite Outras Adenite mesentérica DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS

  18. EXAMES AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO • Resposta a uma questão - ? • Importante: • Diferentes respostas - orientação para diferentes diagnósticos • Diferentes respostas – atitudes terapêuticas diferentes

  19. EXAMES AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO • Hemograma / Bioquímica • Ecografia Abdominal (TAC abdominal) • Estudo pré-operatório

  20. Leuc. – 15,000 Neut. - 80% PCR – 40 Eco – Lumen apendicular dilatado com espessamento da parede. Leuc. – 14,000 Neut. - 75% PCR – 35 Eco – Sem alterações, apêndice ileocecal não visualizado. EXAMES AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO

  21. Cirúrgico: Profilaxia antibiótica Vigilância Versus Cirúrgico TRATAMENTO

  22. ATENÇÃO • Fase inicial: • Individuo previamente saudável, • Não apresenta alterações do estado geral, • Sinais locais de irritação peritoneal na FID, • Fase ideal para o tratamento cirúrgico, • Evitar a progressão para perfuração / formação de abcesso / peritonite.

  23. ATENÇÃO • Fase avançada: • Evolução para abcesso peri-apendicular ou perfuração livre, • Irritação peritoneal generalizada, • Alterações do estado geral, • Pós-operatório mais doloroso com recuperação mais prolongada.

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