1 / 15

O QUE CI NCIA UMA ABORDAGEM PARA CURSOS TECNOL GICOS

Seq??ncia de Apresenta??o. Introdu??o Ci?ncia, conhecimento e verdade Filosofia da ci?ncia e o m?todo cient?fico Revolu??es cient?ficas Ci?ncia reguladora Ci?ncia, educa??o e cultura Discuss?o Refer?ncias. Introdu??o. Afirma??es cient?ficas ? tomadas como verdades ? legitimam pr?ticas sociais

yahto
Télécharger la présentation

O QUE CI NCIA UMA ABORDAGEM PARA CURSOS TECNOL GICOS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. O QUE CINCIA? UMA ABORDAGEM PARA CURSOS TECNOLGICOS Renato Lucas Pacheco, Dr. Eng. EEL/CTC/ Universidade Federal de Santa Catarina pacheco@eel.ufsc.br Lcia Helena Martins-Pacheco, Dr. Eng. INE/CTC/Universidade Federal de Santa Catarina lucia@inf.ufsc.br

    2. Seqncia de Apresentao Introduo Cincia, conhecimento e verdade Filosofia da cincia e o mtodo cientfico Revolues cientficas Cincia reguladora Cincia, educao e cultura Discusso Referncias

    3. Introduo Afirmaes cientficas ? tomadas como verdades ? legitimam prticas sociais; Cincia ? possui abrangncia, limitaes e sentido histrico; Mtodo cientfico; Filosofia da cincia; Mudanas de paradigma ? avano do pensamento cientfico; Cincia ??cultura.

    4. Cincia, conhecimento e verdade O conhecimento popular (senso comum): superficial ? se atm mais s aparncias; sensitivo ? se baseia nas vivncias e emoes do cotidiano; subjetivo ? se baseia nas experincias pessoais; assistemtico ? no objetiva a organizao e validao de idias; acrtico ? a veracidade de sua manifestao nem sempre julgada de forma ponderada.

    5. Cincia, conhecimento e verdade O conhecimento religioso (teolgico): valorativo ? se sustenta em doutrinas a respeito do sagrado; inspiracional ? foram revelaes do sobrenatural que o constituiu; exato ? considerado como verdade infalvel; sistemtico ? dentre outras, organiza significados a respeito da origem do mundo e da finalidade e destino das coisas; no verificvel ? passam por uma atitude de f frente ao conhecimento revelado.

    6. Cincia, conhecimento e verdade O conhecimento filosfico: valorativo e no verificvel ? parte de hipteses que no podem ser submetidas observao, no podendo muitas vezes ser refutado ou confirmado; sistemtico ? objetiva a representao coerente da realidade; infalvel e exato ? seus postulados e suas hipteses no so submetidos experimentao; racional ? h um encadeamento lgico nos seus postulados.

    7. Cincia, conhecimento e verdade O conhecimento cientfico (cincia): factual ? lida com ocorrncias ou fatos que se manifestam de algum modo; contingente ? suas proposies so verdadeiras ou falsas com base na experincia e no apenas na razo; sistemtico ? um saber ordenado logicamente, formando um sistema de idias (teoria) e no conhecimentos dispersos e desconexos [3] (p.80); verificvel ? s considera cincia o que comprovado pelo mtodo cientfico; falvel ? no definitivo ou absoluto, representando sempre um estgio da evoluo do conhecimento; aproximadamente exato ? falvel ? a teoria existente pode ser reformulada ou aprimorada por novas tcnicas e mtodos.

    8. Mtodos: induo ? do particular se infere o geral; deduo ? do geral se busca o particular; mtodo hipottico-dedutivo ? hiptese preliminar ? comprovada ou no. Outros conceitos: subordinao terica (theory-laden) ? no existe neutralidade completa em uma investigao; navalha de Ockham ? dentre um conjunto de explicaes, a explicao mais simples de um fenmeno tem maior possibilidade de ser a mais verdadeira; construtivismo social ? as teorias cientficas influenciadas e moldadas pelo contexto scio-poltico de sua origem bem como os fatores sociais tm papel importante na aceitao de novas teoria.

    9. pr-cincia ? falta um paradigma central no campo de conhecimento; cincia normal ? existe um paradigma aceito pela comunidade cientfica ? as teorias existentes so ampliadas; cincia revolucionria ? surge a partir de novos paradigmas, da rivalidade entre pesquisadores ou rejeio de um paradigma anterior.

    10. Cincia reguladora Cincia reguladora, transcincia ou cincia ps-normal: atividades cientficas com caractersticas particulares, influenciando ativamente decises polticas; atua num contexto onde os fatos so incertos, os paradigmas tericos esto pouco desenvolvidos, os mtodos de estudos so bastante inconsistentes e muito discutidos, e onde os resultados esto submetidos a considerveis incertezas [12]; possibilita uma qualidade e objetividade maior da atuao da prpria cincia no entendimento e na soluo de problemas reais da sociedade.

    11. cincia ? produto da cultura que influencia a prpria cultura; educao ? permite transmitir de gerao para gerao conhecimentos e prticas de uma sociedade; cultura ? permite a uma sociedade, por meio do aprendizado dos seus membros, manter e aperfeioar o conhecimento dos antepassados para garantir uma adaptao social e fsica mais confortvel e fcil ao meio.

    12. Discusso

    13. Discusso

    14. Referncias Wikipedia; Science, http://en.wikipedia.org/wiki/Science Francelin, M. M.; Cincia, senso comum e revolues cientficas: ressonncias e paradoxos, Ci. Inf., Braslia, Vol.33, No. 3, set./dez. 2004, pp.26-34, ISSN 1518-8353. Marconi, M. A.; Lakatos, E. M.; Fundamentos de metodologia cientfica, Editora Atlas, 6 Edio, 2005, ISBN: 978-85-224-4015-3. Stanford Encyclopedia of Philosophy; Truth, http://plato.stanford.edu/entries/truth/ (acesso: Out. 2007). Wikipedia; Philosophy of science, http://en.wikipedia.org/wiki/Philosophy_of_science (acesso: Out. 2007). The London Philosophy Study Guide; Epistemology and Methodology, http://www.ucl.ac.uk/philosophy/LPSG/Ep&Meth.htm (acesso: Out. 2007). The Galilean Library; Epistemology, http://www.galilean-library.org/int5.html (acesso: Out. 2007). Stanford Encyclopedia of Philosophy; Karl Popper, http://plato.stanford.edu/entries/popper/ (acesso: Out. 2007). Wikipdia; Filosofia da Cincia, http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_da_ci%C3%AAncia (acesso: Out. 2007). The Galilean Library; Philosophy of Science, http://www.galilean-library.org/int6.html (acesso: Out. 2007).

    15. Referncias Barra, E.S. de O.; Modelos da mudana cientfica: subsdios para as analogias entre histria da cincia e ensino de cincias, Cad.Cat.Ens.Fs., Vol.10, No.2, Ago.1993, pp.118-127, http://www.fsc.ufsc.br/ccef/port/10-2/artpdf/a2.pdf (acesso: Out. 2007). Bazzo, W. A. (ed.); Linsingen, I. (ed.); Pereira, L. T. V. (ed.) et al.; Introduo aos Estudos CTS (Cincia, Tecnologia e Sociedade), Editora Organizao dos Estados Ibero-americanos para a Educao, a Cincia e a Cultura (OEI), 1 edio, 2003, ISBN: 84-7666-157-6. Wikipedia; Scientism, http://en.wikipedia.org/wiki/Scientism (acesso: Out. 2007). McComas, W. F.; The Principal Elements of the Nature of Science: Dispelling the Myths, http://earthweb.ess.washington.edu/roe/Knowability_590/Week2/Myths%20of%20Science.pdf (acesso: Out. 2007). Wikipedia; Rhetoric of science, http://en.wikipedia.org/wiki/Rhetoric_of_science (acesso: Out. 2007). Kuhn, T. S.; The Structure of Scientific Revolutions, The University of Chicago Press, 3rd Edition, 1996, ISBN: 0-226-45808-3. Couto L. F.; Feyerabend e a mxima do "Tudo Vale" ; A necessidade de se adotar mltiplas possibilidades de metodologia na construo de teorias cientficas, Psicol. Reflex. Crit., Vol.12, No.3, Porto Alegre, 1999, http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721999000300004 (acesso: Out. 2007). Stanford Encyclopedia of Philosophy; Paul Feyerabend, http://plato.stanford.edu/entries/feyerabend/ (acesso: Out. 2007). Bazzo, W. A.; Cincia, Tecnologia e Sociedade e o Contexto da Educao Tecnolgica, Editora da UFSC, 1 edio, 1998, ISBN: 85-328-0144-7.

    16. Obrigados por sua ateno! Os Autores

More Related