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LOUCURA

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LOUCURA

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Presentation Transcript


    1. LOUCURA

    2. O QUE LOUCURA ? Dicionrio Houssais pode ser definida como distrbio ou alterao mental caracterizada pelo afastamento do indivduo de seus mtodos habituais de pensar, sentir e agir. A loucura ou insnia pode ser: Uma condio da mente humana caracterizada por pensamentos considerados "anormais" pela sociedade. Resultado de doena mental, quando no classificada como a prpria doena. Maneira diferente de ser julgado pela sociedade. Livro: O que Loucura?

    4. LOUCURA

    5. LOUCURA

    6. LOUCURA Psicose: um termo psiquitrico genrico que se refere a um estado mental no qual existe uma "perda de contacto com a realidade". Neurose: criado pelo mdico escocs William Cullen em 1769 para indicar "desordens de sentidos e movimento" causadas por "efeitos gerais do sistema nervoso". Piromania: consiste no desejo mrbido e incontrolvel de provocar incndios ou de atear fogo s coisas. Tricotilomania: impulsos de arrancam os fios de cabelo para controlar a ansiedade e o nervosismo. Cleptomania: a pessoa comear a roubar coisas sem valor. Transtorno Obsessivo-Compulsivo ("TOC"): um comportamento consciente e repetitivo, como contar, verificar ou evitar um pensamento que serve para anular uma obsesso. Histeria: uma neurose complexa caracterizada pela instabilidade emocional. Os conflitos interiores manifestam-se em sintomas fsicos, como por exemplo, paralisia, cegueira, surdez, etc Fobia: o temor ou averso exagerada ante situaes, objetos, animais ou lugares.

    8. LOUCURA Transtorno Afetivo Bipolar (TAB): As pessoas alternam ciclos mais ou menos graves de depresso e humor exaltado. Podem existir ou no caractersticas psicticas, dependendo da intensidade do distrbio, tratamento e evoluo. Esquizofrenia: alteraes do pensamento, alucinaes (sobretudo auditivas), delrios e embotamento emocional com perda de contacto com a realidade, podendo causar um disfuncionamento social crnico. Paranide: dominado por um delrio paranide relativamente bem organizado. Desorganizado: em que os sintomas afectivos e as alteraes do pensamento so predominantes. As ideias delirantes, embora presentes, no so organizadas. Existe um contacto muito pobre com a realidade. Catatnico: alteraes da atividade, que podem ir desde um estado de cansao e acintico at excitao. Indiferenciado: social marcado e uma diminuio no desempenho laboral e intelectual. Residual: nesta forma existe um predomnio de sintomas negativos, os doentes apresentam um isolamento social marcado por um embotamento afectivo e uma pobreza ao nvel do contedo do pensamento.

    9. SIGNIFICADOS AO LONGO DOS TEMPOS As significaes da loucura mudaram ao longo da histria. Na viso de Homero, os homens no passariam de bonecos merc dos deuses e teriam, por isso, seu destino conduzido pelos "moiras", o que criava uma aparncia de estarem possudos, ao qual os gregos chamaram "mania". Para Scrates, este fato geraria quatro tipos de loucuras: a proftica, em que os deuses se comunicariam com os homens possuindo o corpo de um deles, o orculo. A ritual, em que o louco se via conduzido ao xtase atravs de danas e rituais, ao fim dos quais seria possuido por uma fora exterior. A loucura amorosa, produzida por Afrodite, e a loucura potica, produzida pelas musas. Philippe Pinel, alterou significativamente a noo de loucura ao anex-la razo. Ao separar o louco do criminoso, afastou o aspecto de julgamento moral que constitua at ento o principal parmetro da definio da loucura, escreve o mdico e psiquiatra Mrcio Peter de Souza Leite, membro da Escola Brasileira de Psicanlise, em "A psicose como paradigma", para a revista Viver Mente e Crebro, n 4, pginas 30 a 35. Hegel afirmou que a loucura no seria a perda abstrata da razo: "A loucura um simples desarranjo, uma simples contradio no interior da razo, que continua presente". A loucura deixou de ser o oposto razo ou sua ausncia, tornando possvel pens-la como "dentro do sujeito", a loucura de cada um, possuidora de uma lgica prpria. Hegel tornou possvel pensar a loucura como pertinente e necessria dimenso humana, e afirmou que s seria humano quem tivesse a virtualidade da loucura, pois a razo humana s se realizaria atravs dela.

    10. SIGNIFICADOS AO LONGO DOS TEMPOS Aps a dcada de 1960 loucura passou a ser sinnimo de "rebeldia", de "transgresso", de "porralouquice. Havia at um certo prazer em se auto-denominar ou se exibir como louco, diferente, extravagante, rebeldes, etc. Loucos-artistas", a associao entre a loucura e a arte", a contemplao esttica burguesa, de vanguardas europias criando o estranho para chocar e para escandalizar, ou mesmo para se expressar existencialmente. MOVIMENTO MODERNISTA Ideologias intelectuais e humanistas ver no louco um ser de valor cultural. Loucos trancados no hospcio ou lugares similares aulas de pintura. O normal tornou real por muito tempo a marginalizao e o trancafiamento excludente de pessoas que transgrediam uma ordem psquica, que viviam em uma outra realidade. A loucura deveria ser isolada do mundo real.

    11. MICHEL FOUCAULT Filsofo e Professor. Suas obras - situam-se dentro de uma filosofia do conhecimento. Trabalha com o tema poder, rompendo com as concepes clssicas deste termo. Para ele, o poder no pode ser localizado em uma instituio ou no Estado. O poder no considerado como algo que o indivduo cede a um soberano (concepo contratual jurdico-poltica), mas sim como uma relao de foras. Ao ser relao, o poder est em todas as partes, uma pessoa no pode ser considerada independente delas. Para Foucault, o poder reprime e produz efeitos de verdade e saber, constituindo verdades, prticas e subjetividades.

    12. MICHEL FOUCAULT Para analisar o poder, Foucault estuda o poder disciplinar e o biopoder, e os dispositivos da loucura e da sexualidade. Para isto, em lugar de uma anlise histrica que no busca uma origem nica e causal, mas que se baseia no estudo das multiplicidades e das lutas. Histria da Loucura - segue uma linha estruturalista - uma corrente de pensamento nas cincias humanas que se inspirou do modelo da lingstica e que apreende a realidade social como um conjunto formal de relaes.

    13. Histria da Loucura 1 Captulo: Stultifera Navis

    14. Histria da Loucura 1 Captulo: Stultifera Navis Classicismo: 1. Loucura passa a ser considerada e entendida somente em relao razo 2. loucura s passa a ter sentido no prprio campo da razo, tornando-se uma de suas formas Metade sc. XVII Ligao entre loucura e internamento. Internamento: estrutura mais visvel e escndalo no sc. XIX. Foucault: ateno na racionalidade do internamento Estrutura semijurdica

    15. Histria da Loucura 1 Captulo: Stultifera Navis Se o louco era, na Idade Mdia, considerado uma personagem sagrada era porque, para a caridade medieval, ele participava dos obscuros poderes da misria. A partir do sculo XVII, a misria encarada apenas em seu horizonte moral e, assim, se antes o louco era acolhido pela sociedade, agora ele ser excludo, pois ele perturba a ordem do espao social.

    16. Histria da Loucura 1 Captulo: Stultifera Navis Se a prtica do internamento reduzida cada vez mais ao mbito das faltas morais, dos conflitos familiares, da libertinagem, ela permanece ativa exclusivamente para os loucos. Nesse momento, a loucura assume a posse do internamento, ao mesmo tempo em que ele se desvencilha das suas outras formas de utilizao. nesse quadro que, ao final do sculo XVIII, aproximam-se duas figuras que tinham permanecido por muito tempo estranhas uma a outra: o pensamento mdico e a prtica do internamento. Essa aproximao no aconteceu devido a uma tomada de conscincia de que os internos eram doentes, mas por um trabalho violento que se realizou atravs de um defrontamento entre o velho espao de excluso, homogneo e uniforme e esse espao social da assistncia que o sculo XVIII fragmentou. Com a vitria desse ltimo, a loucura ganha um estatuto pblico e o espao do confinamento criado para garantir a segurana da sociedade contra os seus perigos.

    17. NIETZSCHE

    18. ANTONIN ARTAUD

    19. QORPO SANTO

    22. DISCUSSO TICA ARTISTA LOUCO x LOUCO ARTISTA TICA PRISO COMUM; MANICMIO Reforma psiquitrica

    23. O MOVIMENTO ANTIMANICOMIAL Conhecido como Luta Antimanicomial, se refere a um processo mais ou menos organizado de transformao dos Servios Psiquitricos, derivado de uma srie de eventos polticos nacionais e internacionais. O termo costuma ser usado de modo generalizante e pouco preciso. No basta afastar os loucos excluindo-os do trabalho, da escola, convivncia familiar. Deve-se integrados, como tentativa de cura, j que expressam a subjetividade. A loucura sempre fez e far parte da vida humana, sendo uma propriedade desta.

    24. O MOVIMENTO ANTIMANICOMIAL 18 de maio: Dia Nacional da Luta Antimanicomial - Movimento que questiona a ineficcia e o devastamento psquico das sucessivas internaes psiquitricas de pessoas com transtorno mental em instituies tradicionais. Atualmente a poltica de ateno sade mental avanou para a efetivao de estratgias que possibilite ao usurio do Sistema nico de Sade uma teraputica no segregadora. A consolidao dos CAPS(Centro de Ateno Psicosocial), a possibilidade de pessoas conviverem em Residncias Teraputicas, a insero da sade mental na ateno bsica e a convivncia em sociedade, traz uma nova perspectiva de resgate da cidadania e de aparecimento do sujeito, que foi por muito tempo tolhido e anulado. A louca realidade passou a ser questionada. O reconhecimento da palavra do sujeito delirante, que busca sua estabilizao e a superao dos muros quase inalcanveis dos hospcios, so avanos que marcam um novo olhar, uma nova prtica, um princpio de realidade que se transforma.

    25. FILMES Bicho de Sete cabeas; Documentrio Estamira; Arquitetura da Destruio; Garota interrompida; Um estranho no ninho;

    26. REFERNCIAS FRAYZE PEREIRA, Joo Augusto. O QUE LOUCURA. So Paulo :Brasiliense,1984. FOUCAULT, Michel. HISTRIA DA LOUCURA. So Paulo: Perspectiva, 1993. Disponvel em: <http://www.overmundo.com.br/overblog/estamira-e-a-loucura-ou-o-que-e-a-loucura> Acesso em: 19 jun 2008 Disponvel em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Loucura>Acesso em: 19 jun 2008 Disponvel em: <http://www.palavraescuta.com.br/perguntas/o-que-e-loucura>Acesso em: 19 jun 2008

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