1 / 43

ARBOVIROSES

ARBOVIROSES. Eduardo Furtado Flores Departamento de Medicina Veterinária Preventiva UFSM. ARBOVIROSES Viroses transmitidas por insetos (mosquitos, carrapatos, etc) Grande problema de SP em áreas tropicais/temperadas A maioria possui caráter ZOONÓTICO

zuzana
Télécharger la présentation

ARBOVIROSES

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ARBOVIROSES Eduardo Furtado Flores Departamento de Medicina Veterinária Preventiva UFSM

  2. ARBOVIROSES • Viroses transmitidas por insetos (mosquitos, carrapatos, etc) • Grande problema de SP em áreas tropicais/temperadas • A maioria possui caráter ZOONÓTICO • - Duas famílias principais: TOGA e FLAVIVIRIDAE • Hospedeiros naturais (aves, pequenos mamíferos) • Hospedeiros acidentais (homem, animais domésticos) • Infecções humanas: desde subclínicas até fatais • A mais importante é a DENGUE!

  3. PRINCIPAIS ARBOVIROSES DAS AMÉRICAS • Flavivírus • Dengue – ciclo essencialmente urbano (homem-homem) • Vírus do Nilo Ocidental – aves silvestres-homem/eqüinos • Febre Amarela – ciclo essencialmente silvestre (primatas) • Febre Amarela Urbana (sob controle/erradicada) • Encefalite Saint Louis – esporádica (USA) • Encefalite Japonesa – esporádica (USA)

  4. PRINCIPAIS ARBOVIROSES DAS AMÉRICAS • Alfavírus (TOGAVIRIDAE) • Encefalite eqüina do Leste (EEE) – USA, Américas C e Sul • Encefalite eqüina do Oeste (WEE) – centro dos USA • Encefalite venezuelana (VEE) – norte da A. do Sul, Caribe • América Central • A ENCEFALITE VENEZUELANA é a mais importante: • Surtos com mais de 100.000 afetadas (+ de 1.000 mortes) • e Mais de 10.000 eqüideos mortos/sacrificados

  5. ENCEFALITE EQÜINA DO LESTE (EEE) • - Alfavírus (EEEV) • Áreas pantanosas (sudeste dos EUA), A. Central e Sul • Reservatórios: pássaros (ciclo enzoótico) • Vetor principal: Culiseta melanura (aves), O.sollicitanns (aves- • Mamíferos) • Eqüinos (+, dezenas de casos anuais), faisões, emas, cães (–) • Humanos – aprox. 200 casos até hoje – encefalite • Prevenção: vacinas (eqüinos) • Humanos: evitar a exposição, combate a mosquitos.

  6. ENCEFALITE EQÜINA DO OESTE (WEE) • - Alfavírus (WEEV) • Planícies irrigadas (central dos EUA), Canadá (sul) • Reservatórios: pássaros, pequenos mamíferos (coelhos, etc). • Vetor principal: Culex tarsalis • Surto de 1941 – 300.000 eqüinos, 3.000 pessoas • Humanos – 700 casos (1964 – 2006) – subclínica > encefalite • Infecção humana ligada à vida rural, camping, etc. • Controle : vacina (eqüinos), combate a aves peridomésticas • Humanos: evitar a exposição, combate a mosquitos, drenagem

  7. ENCEFALITE EQÜINA VENEZUELANA (VEE) • - Alfavírus (VEEV) – relacionado aos VEEV e WEEV • Noroeste da A. do Sul, A. Central, Caribe, Brasil • Áreas pantanosas, florestas • Vetor principal: Culex sp (mais de 10 espécies) • Reservatórios: pequenos mamíferos • Humanos e eqüinos – hospedeiros acidentais • Ciclo enzoótico – mamíferos silvestres-mosquitos • Ciclo epizoótico – eqüideos-eqüideos-humanos • Surtos a cada ~ 10 anos • bate a mosquitos, drenagem

  8. Surto de 1995-1997 – 13.000 pessoas doentes/ 300 mortos • Aprox. 70.000 cavalos doentes/ > 1.500 mortos

  9. Vírus do Nilo Ocidental • VÍRUS DO NILO OCIDENTAL (WNV) • Vírus RNA, envelopado • Família FLAVIVIRIDAE • Transmitido por insetos (ARBOVÍRUS) • Importância em humanos e animais – ZOONÓTICO • Um dos principais VÍRUS EMERGENTES

  10. Ciclo Natural do WNV Vírus do Nilo Ocidental

  11. 1937

  12. New York - 1999

  13. 1999 61 casos 7 mortes

  14. 2000 21 casos 2 mortes

  15. 2001 66 casos 9 mortes

  16. 2002 4.156 casos 284 mortes

  17. 2003 9.862 casos 64 mortes

  18. 2004 2.539 casos 100 mortes

  19. 2005 3000 casos 119 mortes

  20. 2006 4.268 casos 177 mortes

  21. WNV em EQÜINOS -

  22. 2002 15.257 casos Fonte: United States Department of Agriculture Site do CDC

  23. Estados Unidos (até 2006) Humanos – 23.976 casos 762 mortes Eqüinos 24.872 casos relatados Aprox. 8.000 mortes Fonte: United States Department of Agriculture Site do CDC

  24. Gardening can be a battle against pests! Don’t go into that war without proper armor – your handy insect repellent can help keep the bugs off of you! West Nile virus transmission has begun. WNV can cause serious, life-altering and even fatal disease, so it's worth it to take the time to prevent mosquito bites. Just one mosquito bite can transmit West Nile virus or other diseases. To prevent illness from WNV and other mosquito-borne diseases, remember: Use Mosquito Repellent Eliminate Mosquito Breeding Sites Install or Repair Window and Door Screens Support Community-Based Mosquito Control Programs Learn more... Public:English—800-CDC-INFOEspañol—888-246-2857TTY—888-232-6348Clinicians:English—877-554-4625 Helpful Tips español français português Russian Tagalog Hmoob NEWS & HIGHLIGHTS CDC Hotlines

  25. A INFECÇÃO EM EQÜINOS • A maioria das infecções é subclínica (>80%) • A doença ocorre em 10 – 20% dos infectados • Período de incubação – 3 a 14 dias • Viremia curta/níveis baixos – NÃO TRANSMITE!

  26. Algumas vezes (20-30% dos casos) • Sinais gerais de infecção (depressão, anorexia, sonolência) • Depressão profunda – decúbito – morte (eutanásia) • Curso: 24 – 72h Hipertermia nem sempre presente !!

  27. Sinais mais freqüentes • Ataxia (70-80% dos casos) • dificuldade de locomoção, incoordenação • paralisia do posterior, dificuldade de erguer-se • fraqueza muscular. • Tremores musculares, dificuldade de deglutir • Sinais neurológicos (andar em círculos, cegueira, • Pressionamento da cabeça, convulsões)

  28. CURSO CLÍNICO: 24 h a 10-12 dias PROGNÓSTICO: reservado a desfavorável SURTO NOS EUA: 35 – 45% letalidade DIAGNÓSTICO: útil apenas em nível populacional TRATAMENTO: não há tratamento específico

  29. A INFECÇÃO EM HUMANOS • 80% das infecções são subclínicas • Formas raras de transmissão detectadas • Cefaléia, febre, fadiga, dores musculares, fadiga/fraqueza • Sinais gastrintestinais, eritemas, prurido (algumas) • Rigidez e dor no pescoço, dificuldade de concentração • Encefalite: 1% dos infectados (velhos, imunodeprimidos) • A encefalite é quase sempre fatal. • Até agosto de 2007: 25.000 casos/800 mortes

  30. DIAGNÓSTICO

  31. Casos clínicos Clínico/epidemiológico - suspeito No animal ou pessoa viva - Soro pareado – ELISA - ELISA anti-IgM Post-mortem - Isolamento/PCR do cérebro - IHC/PCR do cérebro

  32. CONTROLE

  33. Em regiões Endêmicas • Combate a insetos - repelentes, inseticidas • - telas protetoras • - combate a criatórios - lâmpadas anti-insetos, etc. • - proteção individual • 2. Evitar contato aves-pessoas/eqüinos • - combate a pássaros peridomésticos • - telas de proteção • 3. Vacinação • - Vacinas para equinos disponíveis nos EUA • - Vacina para uso humano em testes

  34. WNV - PERSPECTIVAS

More Related