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18.07 - O Pensamento - Doença VII 2021 abr 21

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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18.07 - O Pensamento - Doença VII 2021 abr 21

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos O Pensamento Voltamos com o nosso assunto... pericliscb@outlook.com

  2. Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos ver agora uma situação bem interessante, onde uma senhora chega a uma instituição espírita e está com um problema em seu coração. pericliscb@outlook.com

  3. Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos ver até onde o descontrole dos pensamentos e das emoções podem atuar em nosso estado de saúde. pericliscb@outlook.com

  4. Delicadamente, colocou-me ao lado de uma senhora respeitável, que se localizara à mesa, não longe do orientador da casa. – Vejamos esta irmã – exclamou Anacleto, prontificando-se ao auxilio afetuoso –, observe-lhe o coração e, principalmente, a válvula mitral. Detive-me em acurado exame da região mencionada e, efetivamente, descobri a existência de tenuíssima nuvem negra, que cobria grande extensão da zona indicada, interessando ainda a válvula aórtica e lan-çando filamentos quase imperceptíveis sobre o nódulo sino-auricular. Capítulo 19. Passes. Expus ao novo amigo minhas observações, ao que me respondeu: – Assim como o corpo físico pode ingerir alimentos venenosos que lhe intoxicam os tecidos, também o organismo perispiritual pode absorver elementos de degradação que lhe corroem os centros de força, com reflexos sobre as células materiais. Se a mente da criatura encarnada ainda não atingiu a disciplina das emoções, se alimenta paixões que a desarmonizam com a realidade, pode, a qualquer momento, intoxicar-se com as emissões mentais daqueles com quem convive e que se encontrem no mesmo es-tado de desequilíbrio. CONTINUA

  5. Às vezes, semelhantes absorções constituem simples fenômenos sem maior importância; todavia, em muitos casos, são suscetíveis de ocasionar perigosos desastres orgânicos. Isto acontece, mormente quando os interessados não têm vida de oração, cuja influência benéfica pode anular inúmeros males. Indicou o coração de carne da irmã presente e continuou: – Esta amiga, na manhã de hoje, teve sérios atritos com o esposo, en-trando em grave posição de desarmonia íntima. A pequena nuvem que lhe cerca o órgão vital representa matéria mental fulminatória. A per-manência de semelhantes resíduos no coração pode ocasionar-lhe perigosa enfermidade. Atendamos ao caso. Capítulo 19. Passes. Sempre sob minha observação, Anacleto assumiu nova atitude, dando-me a entender que ia favorecer suas expansões irradiantes e, em seguida, começou a atuar por imposição. Colocou a mão direita sobre o epigástrio da paciente, na zona inferior do esterno e, com surpresa, notei que a destra, assim disposta, emitia sublimes jatos de luz que se dirigiam ao coração da senhora enferma, observando-se nitidamente que os raios de luminosa vitalidade eram impulsionados pela força inteligente e consciente do emissor. CONTINUA

  6. Assediada pelos princípios magnéticos, postos em ação, a reduzida porção de matéria negra, que envolvia a válvula mitral, deslocou-se vagarosamente e, como se fora atraída pela vigorosa vontade de Anacleto, veio aos tecidos da superfície, espraiando-se sob a mão irradiante, ao longo da epiderme. Foi então que o magnetizador espiritual iniciou o serviço mais ativo do passe, alijando a maligna influência. Fez o contato duplo sobre o epigástrio, erguendo ambas as mãos e descendo-as, logo após, morosamente, através dos quadris até aos joelhos, repetindo o contato na região mencionada e prosseguindo nas mesmas operações por diversas vezes. Capítulo 19. Passes. Em poucos instantes, o organismo da enferma voltou à normalidade. Eu estava admirado. E como o assunto envolvia problemas espirituais de elevada significação, assim que o instrutor terminou o trabalho, indaguei: – Perdoe-me a pergunta, mas, na hipótese de não se socorrer esta irmã, da colaboração de uma casa espiritista, como se haveria com a doença oculta? Estaria ao abandono? CONTINUA

  7. – De modo algum – respondeu Anacleto, sorrindo. – Há verdadeiras legiões de trabalhadores de nossa especialidade amparando as criaturas que, através de elevadas aspirações, procuram o caminho certo nas instituições religiosas de todos os matizes. A manifestação de fé não se limita a simples afirmação mecânica de confiança. O homem que vive mentalmente, visceralmente, a religião que lhe ensina a senda do bem, está em atividade intensa e renovadora, recebendo, por isto mesmo, as mais fortes contribuições de amparo espiritual, porquanto abre a porta viva da alma para o socorro de Mais Alto, através da oração e da posição ativa de confiança no Poder Divino. Capítulo 19. Passes. O novo companheiro indicou a irmã que se libertara da desastrosa influenciação e esclareceu, depois de uma pausa: – Nossa amiga está procurando a verdade, cheia de sincera confiança em Jesus. Ovelha fustigada pela tempestade do mundo e inexperiente na esfera do conhecimento, volta-se para o Divino Pastor, como a criança frágil, sequiosa do carinho materno. CONTINUA

  8. Estivesse orando numa igreja católica romana ou num templo budista, receberia o socorro de nossa Esfera, por intermédio desse ou daquele grupo de trabalhadores do Cristo. Naturalmente aqui, no seio de uma organização indene das sombras do preconceito e do dogmatismo, nosso concurso fraternal pode ser mais eficiente, mais puro, e as suas possibilidades de aproveitamento são muito mais vastas. É preciso assinalar, porém, que os auxiliadores magnéticos transitam em toda parte, onde existam solicitações da fé sincera, distribuindo o socorro do Divino Mestre, dentro da melhor divisão de serviço. Onde vibre o sentimento sincero e elevado, aí se abre um caminho para a Proteção de Deus. Capítulo 19. Passes. A elucidação fez-me grande bem pela revelação de imparcialidade na distribuição dos bens de nosso plano. Entretanto, outra pergunta ocorreu-me, de imediato. – Todavia, meu amigo – considerei –, admitamos que esta nossa irmã fosse estranha a qualquer atividade de ordem espiritual. Imaginemo-la sem fé, sem filiação a qualquer es-cola religiosa e sem qualquer atestado de merecimento na prática da virtude. Ainda assim, receberia o benefício dos passes libertadores? CONTINUA

  9. Anacleto, com aquela bondade paciente que eu conhecia em Alexan-dre, observou: – Se fosse uma criatura de sentimentos retos, embora infensa à reli-gião, em suas meditações naturais receberia auxílio, não obstante me-nor, pela sua incapacidade de recepção mais intensa das nossas energias radiantes; mas se ficasse integralmente mergulhada nas som-bras da ignorância ou da maldade, permaneceria distante da colabo-ração de ordem superior e as suas forças físicas sofreriam desgastes violentos e inevitáveis, pela continuidade da intoxicação mental. Quem se fecha às ideias regeneradoras, fugindo às leis da cooperação, experi-mentará as consequências legítimas. Capítulo 19. Passes. FIM

  10. Estudos Dirigidos O Pensamento Perceberam como os nossos pensamentos, e as emoções, podem afetar o nosso corpo físíco? Vamos ver mais um outro caso... pericliscb@outlook.com

  11. Postávamo-nos, agora, ao lado de um cavalheiro idoso, para cujo orga-nismo Anacleto me reclamou atenção. Analisei-o acuradamente. Com assombro, notei-lhe o fígado profunda-mente alterado. Outra nuvem, igualmente muito escura, cobria grande parte do órgão, compelindo-o a estranhos desequilíbrios. Toda a vesícula biliar permanecia atingida. E via-se, com nitidez, que os reflexos negros daquela pequena porção de matéria tóxica alcançavam o duodeno e o pâncreas, modificando o processo digestivo. Alguns minutos de observação silenciosa davam-me a conhecer a extrema per-turbação de que o órgão da bile se sentia objeto. As células hepáticas pareciam presas de perigosas vibrações. Capítulo 19. Passes. Enderecei ao amigo espiritual meu olhar de admiração. – Observou? – disse ele, bondosamente – Toda perturbação mental é ascendente de gra-ves processos patológicos. Afligir a mente é alterar as funções do corpo. Por isso, qualquer inquietação íntima chama-se desarmonia e as perturbações orgânicas chamam-se enfermidades. CONTINUA

  12. Colocou a destra amiga sobre a fronte do cavalheiro e acrescentou: – Este irmão, portador dum temperamento muito vivo, está cheio dos valores positivos da personalidade humana. Tem atravessado inúmeras experiências em lutas passadas e aprendeu a dominar as coisas e as situações com invejável energia. “Agora, porém, está aprendendo a dominar a si mesmo, a conquistar-se para a iluminação interior. Em semelhante tarefa, contudo, experimen-ta choques de vulto, porquanto, dentro de sua individualidade domina-dora, é compelido a destruir várias concepções que se lhe figuravam preciosas e sagradas. Nesse empenho, os próprios ensinamentos do Cristo, que lhe serve de modelo à renovação, doem-lhe no íntimo como marteladas, em certas circunstâncias. Capítulo 19. Passes. “No círculo dos conflitos dessa natureza, vem lutando, desde ontem, dentro de si mesmo, para acomodar-se a certas imposições de origem humana que lhe são necessárias ao aprendizado espiritual e, no esforço mental gigantesco, ele mesmo produziu pensamentos terríveis e destruidores, que segregaram matéria venenosa, imediatamente atraída para o seu ponto orgânico mais frágil, que é o fígado. CONTINUA

  13. “Ele, porém, está em prece regeneradora e facilitará nosso serviço de socorro, pela emissão de energias benéficas. Não fosse a oração, que lhe renova as forças reparadoras, e não fosse o socorro imediato de nossa esfera, poderia ser vítima de doenças mortais do corpo. A permanência de matéria tóxica, indefinidamente, na intimidade deste órgão de importância vital, determinaria movimentos destruidores para os glóbulos vermelhos do sangue, complicaria as ações combinadas da digestão e perturbaria, de modo fatal, o metabolismo das proteínas.” Capítulo 19. Passes. Anacleto fez uma pausa mais longa, sorriu cordialmente e acentuou: – Isto, porém, não acontecerá. Na luta titânica em que se empenha consigo mesmo, a vontade firme de acertar é a sua âncora de salvação. Permanecia tão surpreso com o ensinamento, que não ousei dirigir-lhe qualquer interrogação. Anacleto continuou de pé e aplicou-lhe um passe longitudinal sobre a cabeça, partindo do contato simples e descendo a mão, vagarosamente, até à região do fígado, que o auxiliador tocava com a extremidade dos dedos irradiantes, repetindo-se a operação por alguns minutos. CONTINUA

  14. Surpreendido, observei que a nuvem, de escura, se fizera opaca, desfa-zendo-se, pouco a pouco, sob o influxo vigoroso do magnetizador em missão de auxílio. O fígado voltou à normalidade plena. “Este homem, no entanto, é sincero e deseja, de fato, reformar-se. Mas sofre intensamente, porque é obrigado a ausentar-se de seu campo ex-clusivo, a caminho do vasto território da compreensão geral. Capítulo 19. Passes. FIM

  15. Estudos Dirigidos O Pensamento Pela importância desse assunto, veremos mais um outro caso... pericliscb@outlook.com

  16. Mais alguns minutos e nos encontramos diante de uma senhora grávida, em sérias condições de enfraquecimento. Anacleto deteve-se mais respeitoso. – Aqui – disse ele, sensibilizado – temos uma irmã altamente necessita-da de nossos recursos fluídicos. Profunda anemia invade-lhe o organis-mo. Em regime de subalimentação, em virtude das dificuldades naturais que a rodeiam de longo tempo, a gravidez constitui para ela um proces-so francamente doloroso. O marido é parcamente remunerado e a espo-sa é obrigada a vigílias, noite adentro, a fim de auxiliá-lo na manuten-ção do lar. Capítulo 19. Passes. “A prece, porém, não representa para este coração materno tão-somente um refúgio. A par de consolações espontâneas, ela recolhe forças magnéticas de substancial expressão que a sustentam no presente drama biológico.” Em seguida, indicou a região do útero e ponderou: – Observe as manchas escuras que cercam a organização fetal. CONTINUA

  17. Efetivamente, aderindo ao saco de liquido amniótico, viam-se micros-cópicas nuvens pardacentas vagueando em várias direções, dentro do sublime laboratório de forças geradoras. Dando-me a perceber seu fundo conhecimento da situação, Anacleto continuou: – Se as manchas atravessarem o líquido, provocarão dolorosos processos patológicos em toda a zona do epiblasto. E o fim da luta será o aborto inevitável. Capítulo 19. Passes. Comovidíssimo, contemplei o quadro divino daquela mãe sacrificada, unida à organização espiritual daquele que lhe seria o filho no porvir. Foi o chefe da assistência magnética que me arrebatou daquela silenciosa admiração, explicando: – Não obstante a fé que lhe exorta o caráter, apesar dos seus mais elevados sentimentos, nossa amiga não consegue furtar-se, de todo, à tristeza angustiosa, em certas circunstân-cias. Há seis dias permanece desalentada, aflita. Dentro de algum tempo, o esposo deve resgatar um débito significativo, faltando-lhe, porém, os recursos precisos. CONTINUA

  18. A pobre senhora, contudo, além de suportar a carga de pensamentos destruidores que vem produzindo, é compelida a absorver as emissões de matéria mental doentia do companheiro, que se apoia na coragem e na resignação da mulher. As vibrações dissolventes acumuladas são atraídas para a região orgânica, em condições anormais e, por isso, vemo-las congregadas como pequeninas nuvens em torno do órgão gerador, ameaçando, não só a saúde maternal, mas também o desenvolvimento do feto. Capítulo 19. Passes. Estupefato, ante os novos ensinamentos, reparei que Anacleto chamou um dos auxiliares, recomendando-lhe alguma coisa. Logo após, muito cuidadosamente, atuou por imposição das mãos sobre a cabeça da enferma, como se quisesse aliviar-lhe a mente. Em seguida, aplicou passes rotatórios na região uterina. Vi que as manchas microscópicas se reuniam, congregando-se numa só, formando pequeno corpo escuro. Sob o influxo magnético do auxiliador, a reduzida bola fluídico-pardacenta transferiu-se para o interior da bexiga urinária. CONTINUA

  19. Intensificando-me a admiração, o novo companheiro, dando os passes por terminados, esclareceu: – Não convém dilatar a colaboração magnética para retirar a matéria tóxica de uma vez. Lançada no excretor de urina, será alijada facilmente, dispensando a carga de outras operações. Foi então que se aproximou de Anacleto o servidor a quem me referi, trazendo-lhe uma pequenina ânfora que me pareceu conter essências preciosas. Capítulo 19. Passes. O orientador do serviço tomou-a, zeloso, e falou: – Agora, é preciso socorrer a organização fetal. A alimentação da genitora, por força de circunstâncias que independem de sua vontade, tem sido insuficiente. Anacleto retirou do vaso certa porção de substância luminosa, projetando-a nas vilosida-des uterinas, enriquecendo o sangue materno destinado a fornecer oxigênio ao embrião. Expressando minha profunda admiração pelo concurso eficiente de que fora testemunha, considerou o generoso auxiliador: CONTINUA

  20. – Não podemos abandonar nossos irmãos na carne ao sabor das cir-cunstâncias, mormente quando procuram a cooperação precisa através da prece. A oração, elevando o nível mental da criatura confiante e crente no Divino Poder, favorece o intercâmbio entre as duas esferas e facilita nossa tarefa de auxilio fraternal. Imensos exércitos de trabalhadores desencarnados se movimentam em toda parte, em nome de Nosso Pai. Em vista disto, meu irmão, o homem de bem encontrará, depois da morte do corpo, novos mundos de trabalho que o esperam e onde desenvolverá, infinitamente, o amor e a sabedoria, de que possui os germens no coração. Capítulo 19. Passes. FIM

  21. A senhora, aguardando o concurso do passe, sustentava-se dificilmente de pé, com o ventre volumoso e o semblante dolorido. — Observem o fígado! Utilizamo-nos dos recursos ao nosso alcance passamos a analisar. Realmente, o órgão mencionado demonstrava a dilatação caracte-rística das pessoas que sofrem de insuficiência cardíaca. As células hepáticas pareceram-me vasta colmeia, trabalhando sob enorme perturbação. A vesícula congestionada impeliu-me a imediata inspeção do intestino. A bile comprimida atingira os vasos e assaltava o sangue. O colédoco interdito facilitava o diagnóstico. Ligeiro exame da conjuntiva ocular confirmava-me a impressão. A icterícia mostrava-se insofismável. Capítulo 17 Serviço de Passes — Sim, é uma icterícia complicada. Nasceu de terrível acesso de cólera, em que nossa amiga se envolveu no reduto doméstico. Rendendo-se, desarvorada, à irritação, adquiriu renitente hepatite, da qual a icterícia é a consequência. FIM

  22. Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos para mais um caso. E, o mais importante, um recado que Anacleto nos deixa. pericliscb@outlook.com

  23. Em seguida, Anacleto passou a atender um cavalheiro, cujos rins pareciam envolvidos em crepe negro, tal a densidade da matéria mental fulminante que os cercava. Aplicou-lhe passes longitudinais, com muito carinho, e, finda a operação, observou-me: – Um dia, compreenderá o homem comum a importância do pensamento. Por agora, é muito difícil revelar-lhe o sublime poder da mente. Capítulo 19. Passes. FIM

  24. Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos voltar ao livro “Missionários da Luz” e colocar alguns trechos do onde um senhor, apesar de ser ajudado, volta novamente ao mesmo problema de saúde, e por conta própria. Observem... pericliscb@outlook.com

  25. O chefe da assistência magnética ia estender-se, talvez, em considera-ções educativas, mas um dos cooperadores do serviço aproximou-se e notificou-lhe, atencioso: – Estimaria receber a sua orientação num caso de “décima vez”. Trata-se do nosso conhecido, que apresenta graves perturbações no baço. Extremamente surpreendido, acompanhei Anacleto, que se dirigiu para um dos recantos da sala. À nossa frente estava um cavalheiro idoso, que o orientador examinou com atenção. Por minha vez, observei-lhe o fígado e o baço, que acusavam enorme desequilíbrio. Capítulo 19. Passes. – Lastimável! – exclamou o chefe do auxílio, depois de longa perquirição. – Entretanto, apenas poderemos aliviá-lo. Agora, após dez vezes de socorro completo, é preciso deixá-lo entregue a si mesmo, até que adote nova resolução. E, dirigindo-se ao auxiliar, acentuou: – Poderá oferecer-lhe melhoras, mas não deve alijar a carga de forças destruidoras que o nosso rebelde amigo acumulou para si mesmo. Nossa missão é de amparar os que erraram e não de fortalecer os erros. CONTINUA

  26. Percebendo-me o espanto, Anacleto explicou: – Nosso esforço é também educativo e não podemos desconsiderar a dor que instrui e ajuda a transformar o homem para o bem. “Nas normas do serviço que devemos atender, nesta casa, é impres-cindível ajuizar das causas na extirpação dos males alheios. “Há pessoas que procuram o sofrimento, a perturbação, o desequilíbrio, e é razoável que sejam punidas pelas consequências de seus próprios atos. Capítulo 19. Passes. “Quando encontramos enfermos dessa condição, salvamo-los dos fluidos deletérios em que se envolvem por deliberação própria, por dez vezes consecutivas, a titulo de benemerência espiritual. “Todavia, se as dez oportunidades voam sem proveito para os interessados, temos instruções superiores para entregá-los à sua própria obra, a fim de que aprendam consigo mesmos. Poderemos aliviá-los, mas nunca libertá-los.” Depois de ligeira pausa e sentindo que eu não me atreveria a interromper-lhe os preciosos ensinamentos, Anacleto prosseguiu: CONTINUA

  27. – Este homem, não obstante simpatizar com as nossas atividades espiritualizantes, é portador dum temperamento menos simpático, por extremamente caprichoso. Estima as rixas frequentes, as discussões apaixonadas, o império de seus pontos de vista. Não se acautela contra o ato de encolerizar-se e desperta incessantemente a cólera e a mágoa dos que lhe desfrutam a companhia. Tornou-se, por isso mesmo, o centro de convergência de intensas vibrações destruidoras. Veio ao nosso grupo em busca de melhoras e, desde há muitas semanas, buscamos orientá-lo no serviço do amor cristão, chamando-lhe a consciência à prática de obrigações necessárias ao seu próprio bem-estar. Capítulo 19. Passes. O infeliz, porém, não nos ouve. Adquire ódios com facilidade temível e não percebe a perigosa posição em que se confina. Frequenta-nos há pouco mais de três meses e, durante esse tempo, já lhe fizemos as dez operações de socorro magnético integral, alijando-lhe as cargas malignas, não só dos pensamentos de angústia e represália que ele provoca nos outros, mas também dos pensamentos cruéis que fabrica para si. Agora temos de interromper o serviço de libertação, por algum tempo. A sós com a sua experiência forte, aprenderá lições novas e ganhará muitos valores. Mais tarde receberá, de novo, o socorro completo. CONTINUA

  28. Profundamente edificado com o processo educativo, ousei perguntar: – Qual a medida de tempo estipulada para os casos dessa natureza? O interlocutor, porém, assumindo atitude discreta, contornou a pergun-ta e respondeu: – Varia de acordo com os motivos. O efeito obedece à causa. Anacleto prosseguiu auxiliando, enquanto eu me perdia em profundas considerações de ordem superior. Depois de partir os laços carnais, compreendemos, com mais clareza e intensidade, a função da dor no campo da justiça edificante. Aquela permanência de minutos, junto ao serviço de assistência magnética, renovava-me as concepções referentemente a socorros e corrigendas. O Senhor ama sempre, mas não perde a ocasião de aperfeiçoar, polir, educar... Capítulo 19. Passes. FIM

  29. Estudos Dirigidos O Pensamento Apesar de já termos comentado este episódio, observem novamente o relato do que de fato ocasionou a morte, ou o desencarne, de André Luiz... pericliscb@outlook.com

  30. Diz o médico: “O organismo espiritualapresenta em si mesmo a história completa das ações praticadas no mundo.” E inclinando-se, atencioso, indicava determinados pontos do meu Corpo (de André Luiz): ‒ Vejamos a zona intestinal ‒ exclamou. ‒ A oclusão derivava de ele-mentos cancerosos, e estes, por sua vez, de algumas leviandades do meu estimado irmão, no campo da sífilis. A moléstia talvez não assumisse características tão graves, se o seu procedimento mental no planeta estivesse enquadrado nos princípios da fraternidade e da temperança. Capítulo 4 O Médico Espiritual Entretanto, seu modo especial de conviver, muita vez exasperado e sombrio, captava des-truidoras vibrações naqueles que o ouviam. Nunca imaginou que a cólera fosse manancial de forças negativas para nós mesmos?A ausência de autodomínio, a inadvertência no trato com os semelhantes, aos quais muitas vezes ofendeu sem refletir, conduziam-no frequentemente à esfera dos seres doentes e inferiores. Tal circunstância agravou, de muito, o seu estado físico. CONTINUA

  31. Depois de longa pausa, em que me examinava atentamente, continuou: ‒ Já observou, meu amigo, que seu fígado foi maltratado pela sua própria ação; que os rins foram esquecidos, com terrível menosprezo às dádivas sagradas? Singular desapontamento invadira-me o coração. Parecendo desconhe-cer a angústia que me oprimia, continuava o médico, esclarecendo: ‒ Os órgãos do corpo somático (corpo físico) possuem incalculáveis reservas, segundo os desígnios do Senhor. O meu amigo, no entanto, iludiu excelentes oportunidades, (d)esperdiçando patrimônios precio-sos da experiência física. A longa tarefa, que lhe foi confiada pelos Maiores da Espiritualidade Superior, foi reduzida a meras tentativas de trabalho que não se consumou. Todo o aparelho gástrico foi destruído à custa de excessos de alimentação e bebidas alcoólicas, aparentemente sem importância. Devorou-lhe a sífilis energias essenciais. Como vê, o suicídio é incontestável. Capítulo 4 O Médico Espiritual CONTINUA

  32. E mais adiante... Por fim, abafando os impulsos vaidosos, reconheci a extensão de minhas leviandades de outros tempos. A falsa noção da dignidade pessoal cedia terreno à justiça. Perante minha visão espiritual só existia, agora, uma realidade torturante: era verdadeiramente um suicida, perdera o ensejo precioso da experiência humana, não passava de náufrago a quem se recolhia por caridade. Em uma outra avaliação de seu estado de saúde, e por uma outra pessoa... Capítulo 4 O Médico Espiritual A zona dos seus intestinos apresenta lesões sérias com claros vestígios do câncer; a região do fígado tem dilacerações; a dos rins dá sinais caracte-rísticos de esgotamento prematuro. Sorrindo, acrescentou com bondade: ‒ Você sabe o que isso quer dizer? ‒ Sim ‒ respondi, ‒ o médico me disse ontem, explicando que devo es-ses desequilíbrios a mim mesmo... FIM Capítulo 5 Recebendo Assistência

  33. Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos ver agora um aviso importante que é dado a André Luiz referente ao tratamento que recebe... pericliscb@outlook.com

  34. Em seguida, aplicou-me passes magnéticos, atenciosamente. Fazendo os curativos na zona intestinal, esclareceu: ‒ Não observa o tratamento especializado da zona cancerosa? Pois note bem: toda medicina honesta é serviço de amor, atividade de socorro justo; mas o trabalho de cura é peculiar a cada espírito. Meu irmão será tratado carinhosamente, sentir-se-á forte como nos tempos mais belos da sua juventude terrena, trabalhará muito e, creio, será um dos melho-res colaboradores em "Nosso Lar"; entretanto, a causa dos seus males persistirá em si mesmo, até que se desfaça dos germes de perversão da saúde divina, que agregou ao seu corpo sutil pelo descuido moral e pelo desejo de gozar mais que os outros.A carne terrestre, onde abusamos, é também ocampo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.(*) Capítulo 5 Recebendo Assistência Observamos aqui neste trecho que o assistente nos esclarece de forma bem sutil uma das finalidades, e razões, para a reencarnação. FIM

  35. Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos ver também neste livro o que Narcisa revela sobre, até onde o medo pode nos afetar. pericliscb@outlook.com

  36. – Talvez estranhe, como acontece a muita gente, a elevada porcentagem de existências humanas estranguladas simplesmente pelas vibrações destrutivas do terror, que é tão contagioso como qualquer moléstia de perigosa propagação. Classificamos o medo como dos piores inimigos da criatura, por alojar-se na cidadela da alma, atacando as forças mais profundas. Capítulo 42 A Palavra do Governador E um dos tratamentos para o medo... – (...) A calma é garantia do êxito. (...) FIM

  37. Cada criatura viverá daquilo que cultiva. Quem se oferece diariamente à tristeza, nela se movimentará; quem enaltece a enfermidade, sofrer-lhe-á o dano. Capítulo 44 As Trevas FIM

  38. A viciação mental, resultante do pensamento vibrando na mesma onda, gera a ideia delinquente na “psicosfera pessoal” do seu emi-tente, aglutinando forças da mesma qualidade, por sua vez emanadas por Inteligências desajustadas, que se transformam em energia destruidora. Tal energia é resultante do bloqueio mental pela densida-de da tensão no campo magnético da aura. Ali, então, se imprimem por força da monoidéia devastadora as construções psíquicas que se convertem em instrumento de flagício pessoal ou instrumento de su-plício alheio, operando sempre no mesmo campo de vibrações mentais idênticas. Quando essas energias são dirigidas aos encarnados e sin-tonizam pela onda do pensamento, produzindo as lamentáveis obses-sões que atingem igualmente os centros da forma, degeneram as células encarregadas do metabolismo psíquico ou físico, manifestan-do-se em enfermidades perturbadoras, de longo curso... 2 Socorro Espiritual Por essa razão, felicidade ou desdita, cada um conduz consigo mesmo, graças à direção que oferece ao pensamento, no sentido da elevação ou do rebaixamento do espírito, direção essa que é força a se transformar em alavanca de impulsão ou cadeia retentiva nas regiões em que se imanta. FIM

  39. (...) segui o orientador até o aposento em que Julieta lhe receberia o so-corro à organização psíquica em desvario. Rememorando as palavras ouvidas dos lábios maternos (que estava muito doente e prestes a desencarnar), acolheu-se a jovem num divã, em pranto convulsivo. Torturantes pensamentos se lhe entrechocavam no cérebro enfermo. Vibrações pesadas caracterizando-se pela cor muito escura, desciam-lhe da fronte e fixavam-se no aparelho respiratório. Capítulo 6 Amparo Fraternal Represavam-se na pleura, invadiam os alvéolos e daí passavam ao cora-ção, influenciando as trocas sanguíneas, momento em que a substância fluídica das emissões mentais se esvanecia, absorvida pelas artérias. Notei, porém, que esse material oriundo da mente perturbada, imprimindo-se no meca-nismo fisiológico, era assimilado pelo sangue, que, a seu turno, o restituía ao cérebro físico, acumulando-se em todas as zonas deste, mais próximas da substância cinzenta. Reparava, por isso, na jovem, não somente os olhos rubros e túrgidos de chorar, mas tam-bém os pródromos(sinal de mal-estar ou sinal precursor de uma doença) dos mais sérios distúrbios orgânicos. CONTINUA

  40. Identificando as manifestas perturbações no cérebro e no bulbo raqueano, encarei o meu orientador e perguntei: – Não estaremos aqui ante a misteriosa origem da encefalite letárgica? – Muito mais do que isto – respondeu Calderaro, sorrindo –; a mente desvairada emite forças destrutivas, que, se podem atingir os outros, alcançam, em primeiro lugar, o cosmo orgânico do emissor. Decidindo-se Julieta por um gênero de vida que lhe provoca violentos e contínuos conflitos na mente (trabalhava a noite em uma casa de diversão, cantando e dançando, além de estar sendo dama de companhia e morando com um homem. Pensando a mãe que ela apenas fazia costuras), passou a despedir energias fatais para ela mesma. (...) Cedendo, no entanto, às tentações de que foi alvo, sente-se intimamen-te precipitada escada abaixo. Todos os dias é constrangida, no silêncio, a recordar a exemplificação da genitora, a reconsiderar a própria atitude diante da vida e a reconhecer que se encontra desajustada. Capítulo 6 Amparo Fraternal CONTINUA

  41. “Nesse atrito incessante, agravado pelas péssimas emissões fluídicas do ambiente de que se tornou frequentadora habitual, sua mente desce à região dos impulsos instintivos, experimentando extrema dificuldade em subir ao castelo das noções superiores, de onde a luz da consciência lhe dirige vigorosos apelos para que retorne à simplicidade e à harmo-nia. Tal situação impede-lhe a prece fervorosa, santificante e regeneradora, e daí o caos em que a pobrezinha tateia. É suficientemente educada para colher qualquer beneficio do meio onde levianamente se projetou e, dominada pela permanente angústia, faz demasiada pressão sobre a matéria cinzenta, dando causa a lamentáveis desequilíbrios orgânicos.” Capítulo 6 Amparo Fraternal Calderaro interrompeu-se por alguns instantes, à maneira do professor que abre caminho à reflexão do aprendiz, e acrescentou, sereno: – Não está ela, pois, simplesmente ameaçada pela encefalite letárgica: avizinha-se da loucura com estádios por distúrbios vários, provocados pela disfunção celular. Não somente isto. Julieta, nas circunstâncias em que a observamos, pode ser atingida noutros centros vitais. CONTINUA

  42. “É capaz de apanhar uma pleurisia como antecâmara para a tubérculo-se. Com facilidade será vítima de deploráveis intoxicações do sangue, que se caracterizarão por moléstias indefiníveis dos vasos ou da epi-derme, sem excluir as desarmonias fatais do fígado, prováveis porta-doras da ruína e morte para o veículo denso. (...)” Calou-se o meu interlocutor, submetendo a lacrimosa menina ao auxílio magnético de nosso plano, subtraindo-lhe certa quantidade de material escuro, segregado pela própria mente e acumulado ao longo do cérebro, o que levou a efeito sem obstáculos dignos de menção.Todavia, como deixasse um tanto de tal substância na câmara cerebral, indaguei a causa dessa deliberação. Capítulo 6 Amparo Fraternal O amigo tomou significativa expressão fisionômica e esclareceu: – Tenho instruções relativas ao caso. Julieta não deve receber hoje nosso concurso integral. Precisa manter-se enferma do corpo, de modo a ausentar-se das noitadas que costuma praticar. CONTINUA

  43. “Em breves horas será conduzida, junto de Paulino (o homem com que ela estava saindo), em espírito, ao quarto de Cândida (sua mãe), onde a irmã Cipriana(Espírito) pretende dirigir-se a ele, valendo-se das breves horas de desprendimento parcial pelo sono.” (...) Paulino foi orientado, no plano espiritual, a se consorciar com Julieta... Capítulo 6 Amparo Fraternal FIM

  44. O enfermeiro é instruído a atender, em uma residência, uma criança muito doente... de sua ex-noiva... (...) Quando viu a mulher que amara apaixonadamente, trazendo o pequenino ao colo, registrou súbita vertigem de revolta. Incapaz de controlar-se, sentiu que estranha aflição lhe oprimia o peito. A volúpia da vingança enceguecia-o... (...) Contemplou a criancinha que a dispnéia agitava e deu curso a incontida animosidade. Tinha a impressão de odiá-la, de longa data. Ele próprio se surpreendia, sobressaltado... Como podia detestar, assim, um inocente com tanta veemência? Mas, acreditando justificar a terrível disposição de espírito com a circunstância de achar-se, ali, o fruto de uma ligação que lhe era insuportável, não procurou analisar-se. Capítulo 32 Recapitulação A ideia de que Amaro e a esposa sofreriam irreparavelmente, com a morte do petiz, acalentou-lhe o duro propósito de desforço. A felicidade daquele templo doméstico dependia, naquela hora, de sua atuação. E se cooperasse com a morte, auxiliando aquele rebento enfermiço a desaparecer? A pergunta criminosa traspassou-lhe o pensamento como um estilete de treva. CONTINUA

  45. (...)como se carregasse um gênio infernal na própria mente, assinalou as criminosas sugestões que lhe atravessavam o cérebro esfogueado. A ministração de medicamento impróprio, decerto, favoreceria a rápida extinção do enfermo. Júlio (a criança) encontrava-se à beira da sepultura... apenas o impeliria a precipitar-se nela sem mais delonga... Esperou, silencioso, a reação do menino ofegante e, embora assinalasse graves complicações que, certo, deveriam induzi-lo a comunicar-se com o médico responsável, fez a aplicação do soro antidiftérico, desejoso, porém, de vê-lo transformar-se em veneno destruidor. Capítulo 32 Recapitulação Reparamos que as mãos de Mário expeliam escura substância, mas Clarêncio(Instrutor Espiritual), pousando a destra sobre o pequenino, mantinha-o isolado de semelhantes forças. Ante o assombro com que observávamos a exteriorização daquele visco enegrecido, nosso instrutor elucidou de boa vontade: CONTINUA

  46. – São fluidos deletérios do ódio com que Silva, inconscientemente, procura envolver a infeliz criança, contudo as nossas defesas estão funcionando. (...)Clarêncio, (...) estabelecera extensa faixa magnética em torno do doentinho, preservando-o contra a influência do visitante (...) (...) O enfermeiro fitava o pequeno, qual se estivesse a hipnotizá-lo para a morte, observando-lhe as contrações faciais. (...) Em dado instante, Júlio estremeceu, empalidecendo. Capítulo 32 Recapitulação Descontrolara-se-lhe o coração. A criança teve um cheque anafilático, entrando em coma e com respiração difícil. Após algumas horas depois a criança veio a desencarnar... Tocado nas fibras mais recônditas do ser e percebendo que a morte ali estendera as suas grandes asas, Silva experimentou violenta comoção a constringir-lhe a alma. Convulsivo choro agitou-lhe o peito, enquanto uma voz inarticulada, que parecia nascer nos recessos dele mesmo, gritava-lhe na consciência: – Assassino! Assassino!... CONTINUA

  47. Desorientado e inseguro, o moço correu para a via pública, achando-se, atormentado, no seio da sombra fria, soluçando... Ficou a dúvida sobre a razão do desencarne da criança. Se os fluidos emitidos pelo enfermeiro havia sido o causador da morte. – Generoso amigo, podemos estar realmente convictos de que Júlio devia desencarnar, agora? Capítulo 32 Recapitulação – Perfeitamente. A Lei funcionou, exata. Não há lugar para qualquer dúvida. – E aqueles jatos de pensamento escuro que partiram do enfermeiro, como que envenenando o nosso doentinho? Capítulo 33 Aprendizado – Se não estivéssemos junto dele – disse o Ministro –, teriam efetivamente abreviado a morte da criança e, ainda assim, a Lei ter-se-ia cumprido; entretanto, aqueles pensamentos escuros de Mário voltaram para ele mesmo. Emitiu-os, com o evidente propósito de matar e, em razão disso, experimenta o remorso de um autêntico assassino. FIM

  48. Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com

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