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Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.
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Estudos Dirigidos O Pensamento Voltamos com o nosso assunto... pericliscb@outlook.com
Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos ver agora uma situação bem interessante, onde uma senhora chega a uma instituição espírita e está com um problema em seu coração. pericliscb@outlook.com
Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos ver até onde o descontrole dos pensamentos e das emoções podem atuar em nosso estado de saúde. pericliscb@outlook.com
Delicadamente, colocou-me ao lado de uma senhora respeitável, que se localizara à mesa, não longe do orientador da casa. – Vejamos esta irmã – exclamou Anacleto, prontificando-se ao auxilio afetuoso –, observe-lhe o coração e, principalmente, a válvula mitral. Detive-me em acurado exame da região mencionada e, efetivamente, descobri a existência de tenuíssima nuvem negra, que cobria grande extensão da zona indicada, interessando ainda a válvula aórtica e lan-çando filamentos quase imperceptíveis sobre o nódulo sino-auricular. Capítulo 19. Passes. Expus ao novo amigo minhas observações, ao que me respondeu: – Assim como o corpo físico pode ingerir alimentos venenosos que lhe intoxicam os tecidos, também o organismo perispiritual pode absorver elementos de degradação que lhe corroem os centros de força, com reflexos sobre as células materiais. Se a mente da criatura encarnada ainda não atingiu a disciplina das emoções, se alimenta paixões que a desarmonizam com a realidade, pode, a qualquer momento, intoxicar-se com as emissões mentais daqueles com quem convive e que se encontrem no mesmo es-tado de desequilíbrio. CONTINUA
Às vezes, semelhantes absorções constituem simples fenômenos sem maior importância; todavia, em muitos casos, são suscetíveis de ocasionar perigosos desastres orgânicos. Isto acontece, mormente quando os interessados não têm vida de oração, cuja influência benéfica pode anular inúmeros males. Indicou o coração de carne da irmã presente e continuou: – Esta amiga, na manhã de hoje, teve sérios atritos com o esposo, en-trando em grave posição de desarmonia íntima. A pequena nuvem que lhe cerca o órgão vital representa matéria mental fulminatória. A per-manência de semelhantes resíduos no coração pode ocasionar-lhe perigosa enfermidade. Atendamos ao caso. Capítulo 19. Passes. Sempre sob minha observação, Anacleto assumiu nova atitude, dando-me a entender que ia favorecer suas expansões irradiantes e, em seguida, começou a atuar por imposição. Colocou a mão direita sobre o epigástrio da paciente, na zona inferior do esterno e, com surpresa, notei que a destra, assim disposta, emitia sublimes jatos de luz que se dirigiam ao coração da senhora enferma, observando-se nitidamente que os raios de luminosa vitalidade eram impulsionados pela força inteligente e consciente do emissor. CONTINUA
Assediada pelos princípios magnéticos, postos em ação, a reduzida porção de matéria negra, que envolvia a válvula mitral, deslocou-se vagarosamente e, como se fora atraída pela vigorosa vontade de Anacleto, veio aos tecidos da superfície, espraiando-se sob a mão irradiante, ao longo da epiderme. Foi então que o magnetizador espiritual iniciou o serviço mais ativo do passe, alijando a maligna influência. Fez o contato duplo sobre o epigástrio, erguendo ambas as mãos e descendo-as, logo após, morosamente, através dos quadris até aos joelhos, repetindo o contato na região mencionada e prosseguindo nas mesmas operações por diversas vezes. Capítulo 19. Passes. Em poucos instantes, o organismo da enferma voltou à normalidade. Eu estava admirado. E como o assunto envolvia problemas espirituais de elevada significação, assim que o instrutor terminou o trabalho, indaguei: – Perdoe-me a pergunta, mas, na hipótese de não se socorrer esta irmã, da colaboração de uma casa espiritista, como se haveria com a doença oculta? Estaria ao abandono? CONTINUA
– De modo algum – respondeu Anacleto, sorrindo. – Há verdadeiras legiões de trabalhadores de nossa especialidade amparando as criaturas que, através de elevadas aspirações, procuram o caminho certo nas instituições religiosas de todos os matizes. A manifestação de fé não se limita a simples afirmação mecânica de confiança. O homem que vive mentalmente, visceralmente, a religião que lhe ensina a senda do bem, está em atividade intensa e renovadora, recebendo, por isto mesmo, as mais fortes contribuições de amparo espiritual, porquanto abre a porta viva da alma para o socorro de Mais Alto, através da oração e da posição ativa de confiança no Poder Divino. Capítulo 19. Passes. O novo companheiro indicou a irmã que se libertara da desastrosa influenciação e esclareceu, depois de uma pausa: – Nossa amiga está procurando a verdade, cheia de sincera confiança em Jesus. Ovelha fustigada pela tempestade do mundo e inexperiente na esfera do conhecimento, volta-se para o Divino Pastor, como a criança frágil, sequiosa do carinho materno. CONTINUA
Estivesse orando numa igreja católica romana ou num templo budista, receberia o socorro de nossa Esfera, por intermédio desse ou daquele grupo de trabalhadores do Cristo. Naturalmente aqui, no seio de uma organização indene das sombras do preconceito e do dogmatismo, nosso concurso fraternal pode ser mais eficiente, mais puro, e as suas possibilidades de aproveitamento são muito mais vastas. É preciso assinalar, porém, que os auxiliadores magnéticos transitam em toda parte, onde existam solicitações da fé sincera, distribuindo o socorro do Divino Mestre, dentro da melhor divisão de serviço. Onde vibre o sentimento sincero e elevado, aí se abre um caminho para a Proteção de Deus. Capítulo 19. Passes. A elucidação fez-me grande bem pela revelação de imparcialidade na distribuição dos bens de nosso plano. Entretanto, outra pergunta ocorreu-me, de imediato. – Todavia, meu amigo – considerei –, admitamos que esta nossa irmã fosse estranha a qualquer atividade de ordem espiritual. Imaginemo-la sem fé, sem filiação a qualquer es-cola religiosa e sem qualquer atestado de merecimento na prática da virtude. Ainda assim, receberia o benefício dos passes libertadores? CONTINUA
Anacleto, com aquela bondade paciente que eu conhecia em Alexan-dre, observou: – Se fosse uma criatura de sentimentos retos, embora infensa à reli-gião, em suas meditações naturais receberia auxílio, não obstante me-nor, pela sua incapacidade de recepção mais intensa das nossas energias radiantes; mas se ficasse integralmente mergulhada nas som-bras da ignorância ou da maldade, permaneceria distante da colabo-ração de ordem superior e as suas forças físicas sofreriam desgastes violentos e inevitáveis, pela continuidade da intoxicação mental. Quem se fecha às ideias regeneradoras, fugindo às leis da cooperação, experi-mentará as consequências legítimas. Capítulo 19. Passes. FIM
Estudos Dirigidos O Pensamento Perceberam como os nossos pensamentos, e as emoções, podem afetar o nosso corpo físíco? Vamos ver mais um outro caso... pericliscb@outlook.com
Postávamo-nos, agora, ao lado de um cavalheiro idoso, para cujo orga-nismo Anacleto me reclamou atenção. Analisei-o acuradamente. Com assombro, notei-lhe o fígado profunda-mente alterado. Outra nuvem, igualmente muito escura, cobria grande parte do órgão, compelindo-o a estranhos desequilíbrios. Toda a vesícula biliar permanecia atingida. E via-se, com nitidez, que os reflexos negros daquela pequena porção de matéria tóxica alcançavam o duodeno e o pâncreas, modificando o processo digestivo. Alguns minutos de observação silenciosa davam-me a conhecer a extrema per-turbação de que o órgão da bile se sentia objeto. As células hepáticas pareciam presas de perigosas vibrações. Capítulo 19. Passes. Enderecei ao amigo espiritual meu olhar de admiração. – Observou? – disse ele, bondosamente – Toda perturbação mental é ascendente de gra-ves processos patológicos. Afligir a mente é alterar as funções do corpo. Por isso, qualquer inquietação íntima chama-se desarmonia e as perturbações orgânicas chamam-se enfermidades. CONTINUA
Colocou a destra amiga sobre a fronte do cavalheiro e acrescentou: – Este irmão, portador dum temperamento muito vivo, está cheio dos valores positivos da personalidade humana. Tem atravessado inúmeras experiências em lutas passadas e aprendeu a dominar as coisas e as situações com invejável energia. “Agora, porém, está aprendendo a dominar a si mesmo, a conquistar-se para a iluminação interior. Em semelhante tarefa, contudo, experimen-ta choques de vulto, porquanto, dentro de sua individualidade domina-dora, é compelido a destruir várias concepções que se lhe figuravam preciosas e sagradas. Nesse empenho, os próprios ensinamentos do Cristo, que lhe serve de modelo à renovação, doem-lhe no íntimo como marteladas, em certas circunstâncias. Capítulo 19. Passes. “No círculo dos conflitos dessa natureza, vem lutando, desde ontem, dentro de si mesmo, para acomodar-se a certas imposições de origem humana que lhe são necessárias ao aprendizado espiritual e, no esforço mental gigantesco, ele mesmo produziu pensamentos terríveis e destruidores, que segregaram matéria venenosa, imediatamente atraída para o seu ponto orgânico mais frágil, que é o fígado. CONTINUA
“Ele, porém, está em prece regeneradora e facilitará nosso serviço de socorro, pela emissão de energias benéficas. Não fosse a oração, que lhe renova as forças reparadoras, e não fosse o socorro imediato de nossa esfera, poderia ser vítima de doenças mortais do corpo. A permanência de matéria tóxica, indefinidamente, na intimidade deste órgão de importância vital, determinaria movimentos destruidores para os glóbulos vermelhos do sangue, complicaria as ações combinadas da digestão e perturbaria, de modo fatal, o metabolismo das proteínas.” Capítulo 19. Passes. Anacleto fez uma pausa mais longa, sorriu cordialmente e acentuou: – Isto, porém, não acontecerá. Na luta titânica em que se empenha consigo mesmo, a vontade firme de acertar é a sua âncora de salvação. Permanecia tão surpreso com o ensinamento, que não ousei dirigir-lhe qualquer interrogação. Anacleto continuou de pé e aplicou-lhe um passe longitudinal sobre a cabeça, partindo do contato simples e descendo a mão, vagarosamente, até à região do fígado, que o auxiliador tocava com a extremidade dos dedos irradiantes, repetindo-se a operação por alguns minutos. CONTINUA
Surpreendido, observei que a nuvem, de escura, se fizera opaca, desfa-zendo-se, pouco a pouco, sob o influxo vigoroso do magnetizador em missão de auxílio. O fígado voltou à normalidade plena. “Este homem, no entanto, é sincero e deseja, de fato, reformar-se. Mas sofre intensamente, porque é obrigado a ausentar-se de seu campo ex-clusivo, a caminho do vasto território da compreensão geral. Capítulo 19. Passes. FIM
Estudos Dirigidos O Pensamento Pela importância desse assunto, veremos mais um outro caso... pericliscb@outlook.com
Mais alguns minutos e nos encontramos diante de uma senhora grávida, em sérias condições de enfraquecimento. Anacleto deteve-se mais respeitoso. – Aqui – disse ele, sensibilizado – temos uma irmã altamente necessita-da de nossos recursos fluídicos. Profunda anemia invade-lhe o organis-mo. Em regime de subalimentação, em virtude das dificuldades naturais que a rodeiam de longo tempo, a gravidez constitui para ela um proces-so francamente doloroso. O marido é parcamente remunerado e a espo-sa é obrigada a vigílias, noite adentro, a fim de auxiliá-lo na manuten-ção do lar. Capítulo 19. Passes. “A prece, porém, não representa para este coração materno tão-somente um refúgio. A par de consolações espontâneas, ela recolhe forças magnéticas de substancial expressão que a sustentam no presente drama biológico.” Em seguida, indicou a região do útero e ponderou: – Observe as manchas escuras que cercam a organização fetal. CONTINUA
Efetivamente, aderindo ao saco de liquido amniótico, viam-se micros-cópicas nuvens pardacentas vagueando em várias direções, dentro do sublime laboratório de forças geradoras. Dando-me a perceber seu fundo conhecimento da situação, Anacleto continuou: – Se as manchas atravessarem o líquido, provocarão dolorosos processos patológicos em toda a zona do epiblasto. E o fim da luta será o aborto inevitável. Capítulo 19. Passes. Comovidíssimo, contemplei o quadro divino daquela mãe sacrificada, unida à organização espiritual daquele que lhe seria o filho no porvir. Foi o chefe da assistência magnética que me arrebatou daquela silenciosa admiração, explicando: – Não obstante a fé que lhe exorta o caráter, apesar dos seus mais elevados sentimentos, nossa amiga não consegue furtar-se, de todo, à tristeza angustiosa, em certas circunstân-cias. Há seis dias permanece desalentada, aflita. Dentro de algum tempo, o esposo deve resgatar um débito significativo, faltando-lhe, porém, os recursos precisos. CONTINUA
A pobre senhora, contudo, além de suportar a carga de pensamentos destruidores que vem produzindo, é compelida a absorver as emissões de matéria mental doentia do companheiro, que se apoia na coragem e na resignação da mulher. As vibrações dissolventes acumuladas são atraídas para a região orgânica, em condições anormais e, por isso, vemo-las congregadas como pequeninas nuvens em torno do órgão gerador, ameaçando, não só a saúde maternal, mas também o desenvolvimento do feto. Capítulo 19. Passes. Estupefato, ante os novos ensinamentos, reparei que Anacleto chamou um dos auxiliares, recomendando-lhe alguma coisa. Logo após, muito cuidadosamente, atuou por imposição das mãos sobre a cabeça da enferma, como se quisesse aliviar-lhe a mente. Em seguida, aplicou passes rotatórios na região uterina. Vi que as manchas microscópicas se reuniam, congregando-se numa só, formando pequeno corpo escuro. Sob o influxo magnético do auxiliador, a reduzida bola fluídico-pardacenta transferiu-se para o interior da bexiga urinária. CONTINUA
Intensificando-me a admiração, o novo companheiro, dando os passes por terminados, esclareceu: – Não convém dilatar a colaboração magnética para retirar a matéria tóxica de uma vez. Lançada no excretor de urina, será alijada facilmente, dispensando a carga de outras operações. Foi então que se aproximou de Anacleto o servidor a quem me referi, trazendo-lhe uma pequenina ânfora que me pareceu conter essências preciosas. Capítulo 19. Passes. O orientador do serviço tomou-a, zeloso, e falou: – Agora, é preciso socorrer a organização fetal. A alimentação da genitora, por força de circunstâncias que independem de sua vontade, tem sido insuficiente. Anacleto retirou do vaso certa porção de substância luminosa, projetando-a nas vilosida-des uterinas, enriquecendo o sangue materno destinado a fornecer oxigênio ao embrião. Expressando minha profunda admiração pelo concurso eficiente de que fora testemunha, considerou o generoso auxiliador: CONTINUA
– Não podemos abandonar nossos irmãos na carne ao sabor das cir-cunstâncias, mormente quando procuram a cooperação precisa através da prece. A oração, elevando o nível mental da criatura confiante e crente no Divino Poder, favorece o intercâmbio entre as duas esferas e facilita nossa tarefa de auxilio fraternal. Imensos exércitos de trabalhadores desencarnados se movimentam em toda parte, em nome de Nosso Pai. Em vista disto, meu irmão, o homem de bem encontrará, depois da morte do corpo, novos mundos de trabalho que o esperam e onde desenvolverá, infinitamente, o amor e a sabedoria, de que possui os germens no coração. Capítulo 19. Passes. FIM
A senhora, aguardando o concurso do passe, sustentava-se dificilmente de pé, com o ventre volumoso e o semblante dolorido. — Observem o fígado! Utilizamo-nos dos recursos ao nosso alcance passamos a analisar. Realmente, o órgão mencionado demonstrava a dilatação caracte-rística das pessoas que sofrem de insuficiência cardíaca. As células hepáticas pareceram-me vasta colmeia, trabalhando sob enorme perturbação. A vesícula congestionada impeliu-me a imediata inspeção do intestino. A bile comprimida atingira os vasos e assaltava o sangue. O colédoco interdito facilitava o diagnóstico. Ligeiro exame da conjuntiva ocular confirmava-me a impressão. A icterícia mostrava-se insofismável. Capítulo 17 Serviço de Passes — Sim, é uma icterícia complicada. Nasceu de terrível acesso de cólera, em que nossa amiga se envolveu no reduto doméstico. Rendendo-se, desarvorada, à irritação, adquiriu renitente hepatite, da qual a icterícia é a consequência. FIM
Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos para mais um caso. E, o mais importante, um recado que Anacleto nos deixa. pericliscb@outlook.com
Em seguida, Anacleto passou a atender um cavalheiro, cujos rins pareciam envolvidos em crepe negro, tal a densidade da matéria mental fulminante que os cercava. Aplicou-lhe passes longitudinais, com muito carinho, e, finda a operação, observou-me: – Um dia, compreenderá o homem comum a importância do pensamento. Por agora, é muito difícil revelar-lhe o sublime poder da mente. Capítulo 19. Passes. FIM
Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos voltar ao livro “Missionários da Luz” e colocar alguns trechos do onde um senhor, apesar de ser ajudado, volta novamente ao mesmo problema de saúde, e por conta própria. Observem... pericliscb@outlook.com
O chefe da assistência magnética ia estender-se, talvez, em considera-ções educativas, mas um dos cooperadores do serviço aproximou-se e notificou-lhe, atencioso: – Estimaria receber a sua orientação num caso de “décima vez”. Trata-se do nosso conhecido, que apresenta graves perturbações no baço. Extremamente surpreendido, acompanhei Anacleto, que se dirigiu para um dos recantos da sala. À nossa frente estava um cavalheiro idoso, que o orientador examinou com atenção. Por minha vez, observei-lhe o fígado e o baço, que acusavam enorme desequilíbrio. Capítulo 19. Passes. – Lastimável! – exclamou o chefe do auxílio, depois de longa perquirição. – Entretanto, apenas poderemos aliviá-lo. Agora, após dez vezes de socorro completo, é preciso deixá-lo entregue a si mesmo, até que adote nova resolução. E, dirigindo-se ao auxiliar, acentuou: – Poderá oferecer-lhe melhoras, mas não deve alijar a carga de forças destruidoras que o nosso rebelde amigo acumulou para si mesmo. Nossa missão é de amparar os que erraram e não de fortalecer os erros. CONTINUA
Percebendo-me o espanto, Anacleto explicou: – Nosso esforço é também educativo e não podemos desconsiderar a dor que instrui e ajuda a transformar o homem para o bem. “Nas normas do serviço que devemos atender, nesta casa, é impres-cindível ajuizar das causas na extirpação dos males alheios. “Há pessoas que procuram o sofrimento, a perturbação, o desequilíbrio, e é razoável que sejam punidas pelas consequências de seus próprios atos. Capítulo 19. Passes. “Quando encontramos enfermos dessa condição, salvamo-los dos fluidos deletérios em que se envolvem por deliberação própria, por dez vezes consecutivas, a titulo de benemerência espiritual. “Todavia, se as dez oportunidades voam sem proveito para os interessados, temos instruções superiores para entregá-los à sua própria obra, a fim de que aprendam consigo mesmos. Poderemos aliviá-los, mas nunca libertá-los.” Depois de ligeira pausa e sentindo que eu não me atreveria a interromper-lhe os preciosos ensinamentos, Anacleto prosseguiu: CONTINUA
– Este homem, não obstante simpatizar com as nossas atividades espiritualizantes, é portador dum temperamento menos simpático, por extremamente caprichoso. Estima as rixas frequentes, as discussões apaixonadas, o império de seus pontos de vista. Não se acautela contra o ato de encolerizar-se e desperta incessantemente a cólera e a mágoa dos que lhe desfrutam a companhia. Tornou-se, por isso mesmo, o centro de convergência de intensas vibrações destruidoras. Veio ao nosso grupo em busca de melhoras e, desde há muitas semanas, buscamos orientá-lo no serviço do amor cristão, chamando-lhe a consciência à prática de obrigações necessárias ao seu próprio bem-estar. Capítulo 19. Passes. O infeliz, porém, não nos ouve. Adquire ódios com facilidade temível e não percebe a perigosa posição em que se confina. Frequenta-nos há pouco mais de três meses e, durante esse tempo, já lhe fizemos as dez operações de socorro magnético integral, alijando-lhe as cargas malignas, não só dos pensamentos de angústia e represália que ele provoca nos outros, mas também dos pensamentos cruéis que fabrica para si. Agora temos de interromper o serviço de libertação, por algum tempo. A sós com a sua experiência forte, aprenderá lições novas e ganhará muitos valores. Mais tarde receberá, de novo, o socorro completo. CONTINUA
Profundamente edificado com o processo educativo, ousei perguntar: – Qual a medida de tempo estipulada para os casos dessa natureza? O interlocutor, porém, assumindo atitude discreta, contornou a pergun-ta e respondeu: – Varia de acordo com os motivos. O efeito obedece à causa. Anacleto prosseguiu auxiliando, enquanto eu me perdia em profundas considerações de ordem superior. Depois de partir os laços carnais, compreendemos, com mais clareza e intensidade, a função da dor no campo da justiça edificante. Aquela permanência de minutos, junto ao serviço de assistência magnética, renovava-me as concepções referentemente a socorros e corrigendas. O Senhor ama sempre, mas não perde a ocasião de aperfeiçoar, polir, educar... Capítulo 19. Passes. FIM
Estudos Dirigidos O Pensamento Apesar de já termos comentado este episódio, observem novamente o relato do que de fato ocasionou a morte, ou o desencarne, de André Luiz... pericliscb@outlook.com
Diz o médico: “O organismo espiritualapresenta em si mesmo a história completa das ações praticadas no mundo.” E inclinando-se, atencioso, indicava determinados pontos do meu Corpo (de André Luiz): ‒ Vejamos a zona intestinal ‒ exclamou. ‒ A oclusão derivava de ele-mentos cancerosos, e estes, por sua vez, de algumas leviandades do meu estimado irmão, no campo da sífilis. A moléstia talvez não assumisse características tão graves, se o seu procedimento mental no planeta estivesse enquadrado nos princípios da fraternidade e da temperança. Capítulo 4 O Médico Espiritual Entretanto, seu modo especial de conviver, muita vez exasperado e sombrio, captava des-truidoras vibrações naqueles que o ouviam. Nunca imaginou que a cólera fosse manancial de forças negativas para nós mesmos?A ausência de autodomínio, a inadvertência no trato com os semelhantes, aos quais muitas vezes ofendeu sem refletir, conduziam-no frequentemente à esfera dos seres doentes e inferiores. Tal circunstância agravou, de muito, o seu estado físico. CONTINUA
Depois de longa pausa, em que me examinava atentamente, continuou: ‒ Já observou, meu amigo, que seu fígado foi maltratado pela sua própria ação; que os rins foram esquecidos, com terrível menosprezo às dádivas sagradas? Singular desapontamento invadira-me o coração. Parecendo desconhe-cer a angústia que me oprimia, continuava o médico, esclarecendo: ‒ Os órgãos do corpo somático (corpo físico) possuem incalculáveis reservas, segundo os desígnios do Senhor. O meu amigo, no entanto, iludiu excelentes oportunidades, (d)esperdiçando patrimônios precio-sos da experiência física. A longa tarefa, que lhe foi confiada pelos Maiores da Espiritualidade Superior, foi reduzida a meras tentativas de trabalho que não se consumou. Todo o aparelho gástrico foi destruído à custa de excessos de alimentação e bebidas alcoólicas, aparentemente sem importância. Devorou-lhe a sífilis energias essenciais. Como vê, o suicídio é incontestável. Capítulo 4 O Médico Espiritual CONTINUA
E mais adiante... Por fim, abafando os impulsos vaidosos, reconheci a extensão de minhas leviandades de outros tempos. A falsa noção da dignidade pessoal cedia terreno à justiça. Perante minha visão espiritual só existia, agora, uma realidade torturante: era verdadeiramente um suicida, perdera o ensejo precioso da experiência humana, não passava de náufrago a quem se recolhia por caridade. Em uma outra avaliação de seu estado de saúde, e por uma outra pessoa... Capítulo 4 O Médico Espiritual A zona dos seus intestinos apresenta lesões sérias com claros vestígios do câncer; a região do fígado tem dilacerações; a dos rins dá sinais caracte-rísticos de esgotamento prematuro. Sorrindo, acrescentou com bondade: ‒ Você sabe o que isso quer dizer? ‒ Sim ‒ respondi, ‒ o médico me disse ontem, explicando que devo es-ses desequilíbrios a mim mesmo... FIM Capítulo 5 Recebendo Assistência
Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos ver agora um aviso importante que é dado a André Luiz referente ao tratamento que recebe... pericliscb@outlook.com
Em seguida, aplicou-me passes magnéticos, atenciosamente. Fazendo os curativos na zona intestinal, esclareceu: ‒ Não observa o tratamento especializado da zona cancerosa? Pois note bem: toda medicina honesta é serviço de amor, atividade de socorro justo; mas o trabalho de cura é peculiar a cada espírito. Meu irmão será tratado carinhosamente, sentir-se-á forte como nos tempos mais belos da sua juventude terrena, trabalhará muito e, creio, será um dos melho-res colaboradores em "Nosso Lar"; entretanto, a causa dos seus males persistirá em si mesmo, até que se desfaça dos germes de perversão da saúde divina, que agregou ao seu corpo sutil pelo descuido moral e pelo desejo de gozar mais que os outros.A carne terrestre, onde abusamos, é também ocampo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.(*) Capítulo 5 Recebendo Assistência Observamos aqui neste trecho que o assistente nos esclarece de forma bem sutil uma das finalidades, e razões, para a reencarnação. FIM
Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos ver também neste livro o que Narcisa revela sobre, até onde o medo pode nos afetar. pericliscb@outlook.com
– Talvez estranhe, como acontece a muita gente, a elevada porcentagem de existências humanas estranguladas simplesmente pelas vibrações destrutivas do terror, que é tão contagioso como qualquer moléstia de perigosa propagação. Classificamos o medo como dos piores inimigos da criatura, por alojar-se na cidadela da alma, atacando as forças mais profundas. Capítulo 42 A Palavra do Governador E um dos tratamentos para o medo... – (...) A calma é garantia do êxito. (...) FIM
Cada criatura viverá daquilo que cultiva. Quem se oferece diariamente à tristeza, nela se movimentará; quem enaltece a enfermidade, sofrer-lhe-á o dano. Capítulo 44 As Trevas FIM
A viciação mental, resultante do pensamento vibrando na mesma onda, gera a ideia delinquente na “psicosfera pessoal” do seu emi-tente, aglutinando forças da mesma qualidade, por sua vez emanadas por Inteligências desajustadas, que se transformam em energia destruidora. Tal energia é resultante do bloqueio mental pela densida-de da tensão no campo magnético da aura. Ali, então, se imprimem por força da monoidéia devastadora as construções psíquicas que se convertem em instrumento de flagício pessoal ou instrumento de su-plício alheio, operando sempre no mesmo campo de vibrações mentais idênticas. Quando essas energias são dirigidas aos encarnados e sin-tonizam pela onda do pensamento, produzindo as lamentáveis obses-sões que atingem igualmente os centros da forma, degeneram as células encarregadas do metabolismo psíquico ou físico, manifestan-do-se em enfermidades perturbadoras, de longo curso... 2 Socorro Espiritual Por essa razão, felicidade ou desdita, cada um conduz consigo mesmo, graças à direção que oferece ao pensamento, no sentido da elevação ou do rebaixamento do espírito, direção essa que é força a se transformar em alavanca de impulsão ou cadeia retentiva nas regiões em que se imanta. FIM
(...) segui o orientador até o aposento em que Julieta lhe receberia o so-corro à organização psíquica em desvario. Rememorando as palavras ouvidas dos lábios maternos (que estava muito doente e prestes a desencarnar), acolheu-se a jovem num divã, em pranto convulsivo. Torturantes pensamentos se lhe entrechocavam no cérebro enfermo. Vibrações pesadas caracterizando-se pela cor muito escura, desciam-lhe da fronte e fixavam-se no aparelho respiratório. Capítulo 6 Amparo Fraternal Represavam-se na pleura, invadiam os alvéolos e daí passavam ao cora-ção, influenciando as trocas sanguíneas, momento em que a substância fluídica das emissões mentais se esvanecia, absorvida pelas artérias. Notei, porém, que esse material oriundo da mente perturbada, imprimindo-se no meca-nismo fisiológico, era assimilado pelo sangue, que, a seu turno, o restituía ao cérebro físico, acumulando-se em todas as zonas deste, mais próximas da substância cinzenta. Reparava, por isso, na jovem, não somente os olhos rubros e túrgidos de chorar, mas tam-bém os pródromos(sinal de mal-estar ou sinal precursor de uma doença) dos mais sérios distúrbios orgânicos. CONTINUA
Identificando as manifestas perturbações no cérebro e no bulbo raqueano, encarei o meu orientador e perguntei: – Não estaremos aqui ante a misteriosa origem da encefalite letárgica? – Muito mais do que isto – respondeu Calderaro, sorrindo –; a mente desvairada emite forças destrutivas, que, se podem atingir os outros, alcançam, em primeiro lugar, o cosmo orgânico do emissor. Decidindo-se Julieta por um gênero de vida que lhe provoca violentos e contínuos conflitos na mente (trabalhava a noite em uma casa de diversão, cantando e dançando, além de estar sendo dama de companhia e morando com um homem. Pensando a mãe que ela apenas fazia costuras), passou a despedir energias fatais para ela mesma. (...) Cedendo, no entanto, às tentações de que foi alvo, sente-se intimamen-te precipitada escada abaixo. Todos os dias é constrangida, no silêncio, a recordar a exemplificação da genitora, a reconsiderar a própria atitude diante da vida e a reconhecer que se encontra desajustada. Capítulo 6 Amparo Fraternal CONTINUA
“Nesse atrito incessante, agravado pelas péssimas emissões fluídicas do ambiente de que se tornou frequentadora habitual, sua mente desce à região dos impulsos instintivos, experimentando extrema dificuldade em subir ao castelo das noções superiores, de onde a luz da consciência lhe dirige vigorosos apelos para que retorne à simplicidade e à harmo-nia. Tal situação impede-lhe a prece fervorosa, santificante e regeneradora, e daí o caos em que a pobrezinha tateia. É suficientemente educada para colher qualquer beneficio do meio onde levianamente se projetou e, dominada pela permanente angústia, faz demasiada pressão sobre a matéria cinzenta, dando causa a lamentáveis desequilíbrios orgânicos.” Capítulo 6 Amparo Fraternal Calderaro interrompeu-se por alguns instantes, à maneira do professor que abre caminho à reflexão do aprendiz, e acrescentou, sereno: – Não está ela, pois, simplesmente ameaçada pela encefalite letárgica: avizinha-se da loucura com estádios por distúrbios vários, provocados pela disfunção celular. Não somente isto. Julieta, nas circunstâncias em que a observamos, pode ser atingida noutros centros vitais. CONTINUA
“É capaz de apanhar uma pleurisia como antecâmara para a tubérculo-se. Com facilidade será vítima de deploráveis intoxicações do sangue, que se caracterizarão por moléstias indefiníveis dos vasos ou da epi-derme, sem excluir as desarmonias fatais do fígado, prováveis porta-doras da ruína e morte para o veículo denso. (...)” Calou-se o meu interlocutor, submetendo a lacrimosa menina ao auxílio magnético de nosso plano, subtraindo-lhe certa quantidade de material escuro, segregado pela própria mente e acumulado ao longo do cérebro, o que levou a efeito sem obstáculos dignos de menção.Todavia, como deixasse um tanto de tal substância na câmara cerebral, indaguei a causa dessa deliberação. Capítulo 6 Amparo Fraternal O amigo tomou significativa expressão fisionômica e esclareceu: – Tenho instruções relativas ao caso. Julieta não deve receber hoje nosso concurso integral. Precisa manter-se enferma do corpo, de modo a ausentar-se das noitadas que costuma praticar. CONTINUA
“Em breves horas será conduzida, junto de Paulino (o homem com que ela estava saindo), em espírito, ao quarto de Cândida (sua mãe), onde a irmã Cipriana(Espírito) pretende dirigir-se a ele, valendo-se das breves horas de desprendimento parcial pelo sono.” (...) Paulino foi orientado, no plano espiritual, a se consorciar com Julieta... Capítulo 6 Amparo Fraternal FIM
O enfermeiro é instruído a atender, em uma residência, uma criança muito doente... de sua ex-noiva... (...) Quando viu a mulher que amara apaixonadamente, trazendo o pequenino ao colo, registrou súbita vertigem de revolta. Incapaz de controlar-se, sentiu que estranha aflição lhe oprimia o peito. A volúpia da vingança enceguecia-o... (...) Contemplou a criancinha que a dispnéia agitava e deu curso a incontida animosidade. Tinha a impressão de odiá-la, de longa data. Ele próprio se surpreendia, sobressaltado... Como podia detestar, assim, um inocente com tanta veemência? Mas, acreditando justificar a terrível disposição de espírito com a circunstância de achar-se, ali, o fruto de uma ligação que lhe era insuportável, não procurou analisar-se. Capítulo 32 Recapitulação A ideia de que Amaro e a esposa sofreriam irreparavelmente, com a morte do petiz, acalentou-lhe o duro propósito de desforço. A felicidade daquele templo doméstico dependia, naquela hora, de sua atuação. E se cooperasse com a morte, auxiliando aquele rebento enfermiço a desaparecer? A pergunta criminosa traspassou-lhe o pensamento como um estilete de treva. CONTINUA
(...)como se carregasse um gênio infernal na própria mente, assinalou as criminosas sugestões que lhe atravessavam o cérebro esfogueado. A ministração de medicamento impróprio, decerto, favoreceria a rápida extinção do enfermo. Júlio (a criança) encontrava-se à beira da sepultura... apenas o impeliria a precipitar-se nela sem mais delonga... Esperou, silencioso, a reação do menino ofegante e, embora assinalasse graves complicações que, certo, deveriam induzi-lo a comunicar-se com o médico responsável, fez a aplicação do soro antidiftérico, desejoso, porém, de vê-lo transformar-se em veneno destruidor. Capítulo 32 Recapitulação Reparamos que as mãos de Mário expeliam escura substância, mas Clarêncio(Instrutor Espiritual), pousando a destra sobre o pequenino, mantinha-o isolado de semelhantes forças. Ante o assombro com que observávamos a exteriorização daquele visco enegrecido, nosso instrutor elucidou de boa vontade: CONTINUA
– São fluidos deletérios do ódio com que Silva, inconscientemente, procura envolver a infeliz criança, contudo as nossas defesas estão funcionando. (...)Clarêncio, (...) estabelecera extensa faixa magnética em torno do doentinho, preservando-o contra a influência do visitante (...) (...) O enfermeiro fitava o pequeno, qual se estivesse a hipnotizá-lo para a morte, observando-lhe as contrações faciais. (...) Em dado instante, Júlio estremeceu, empalidecendo. Capítulo 32 Recapitulação Descontrolara-se-lhe o coração. A criança teve um cheque anafilático, entrando em coma e com respiração difícil. Após algumas horas depois a criança veio a desencarnar... Tocado nas fibras mais recônditas do ser e percebendo que a morte ali estendera as suas grandes asas, Silva experimentou violenta comoção a constringir-lhe a alma. Convulsivo choro agitou-lhe o peito, enquanto uma voz inarticulada, que parecia nascer nos recessos dele mesmo, gritava-lhe na consciência: – Assassino! Assassino!... CONTINUA
Desorientado e inseguro, o moço correu para a via pública, achando-se, atormentado, no seio da sombra fria, soluçando... Ficou a dúvida sobre a razão do desencarne da criança. Se os fluidos emitidos pelo enfermeiro havia sido o causador da morte. – Generoso amigo, podemos estar realmente convictos de que Júlio devia desencarnar, agora? Capítulo 32 Recapitulação – Perfeitamente. A Lei funcionou, exata. Não há lugar para qualquer dúvida. – E aqueles jatos de pensamento escuro que partiram do enfermeiro, como que envenenando o nosso doentinho? Capítulo 33 Aprendizado – Se não estivéssemos junto dele – disse o Ministro –, teriam efetivamente abreviado a morte da criança e, ainda assim, a Lei ter-se-ia cumprido; entretanto, aqueles pensamentos escuros de Mário voltaram para ele mesmo. Emitiu-os, com o evidente propósito de matar e, em razão disso, experimenta o remorso de um autêntico assassino. FIM
Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com