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18.08 - O Pensamento - Obsessão VIII 2021 abr 21

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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18.08 - O Pensamento - Obsessão VIII 2021 abr 21

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos O Pensamento Voltamos com o nosso assunto... pericliscb@outlook.com

  2. Estudos Dirigidos O Pensamento Teremos um estudo específico sobre a obsessão, mas vamos ver aqui como ela ocorre através dos pensamentos. pericliscb@outlook.com

  3. “(...) É de extrema importância a apreciação dos centros cerebrais, que representam bases de operação do pensamento e da vontade, que influ-em de modo compreensível em todos os fenômenos mediúnicos, desde a intuição pura à materialização objetiva.” “(...) E podem ser ocupados por entidades inferiores ou animalizadas, em lastimáveis processos de obsessão.” “(...) – será lícito aceitar a possibilidade de invasão dele (do cérebro) por parte de inteligências menos evolvidas?” “(...) – Somos vasta legião de combatentes em vias de vencer os inimigos que nos povoam a fortaleza íntima ou o mundo de nós mesmos, inimigos simbolizados em nossos velhos há-bitos de convívio com a natureza inferior, a nos colocarem em sintonia com os habitantes das sombras, evidentemente perigosos ao nosso equilíbrio. (...) Se qualquer um de nós, abandonar a disciplina a que somos constrangidos para manter a boa forma na recepção da luz, rendendo-se às sugestões da vaidade ou do desânimo, que costumamos fantasiar como sendo direitos adquiridos ou injustificável desencanto, decerto sofrerá o assédio de elementos destrutivos que lhe perturbarão a nobre experiência atual de subida. Muitos médiuns se arrojam a prejuízos dessa ordem.” FIM

  4. ... Exteriorizados pelas mentes encarnadas e reabsorvidos, alguns indivíduos são vítimas de si mesmos, graças aos pensamentos e comportamentos que se permitem, enquanto outros se intoxicam no ambiente pestífero em que se alojam psiquicamente, vitimados por sequazes da mesma espécie evolutiva, em obsessões inomináveis. Todos, porém, dominados pelo intercâmbio de pensamentos perturbadores que obnubilam a razão e impedem o claro discernimento em torno dos valores humanos. Capítulo 4. FIM

  5. – Trata-se do nosso irmão, Dr. Marco Aurélio - Esclareceu o dirigente do nosso grupo. "É uma autoridade importante na cidade, político hábil de larga história, embora os breves 48 anos de existência física. Tentemos ouvir-lhe os pensamentos atormentadores." Desligando-nos das demais ocorrências que sucediam na sala, fixamos a nossa na sua mente e passamos a ouvir-lhe inquietantes reflexões: – Agora, ou nunca. Esta é a noite ideal para libertar-me do fardo infeliz. Um pouco de arsênico e tudo estará resolvido. Com a onda festiva, não há tempo para análises cuidadosas da causa mortis da enferma, já desgastada pelos sucessivos derrames cerebrais de que tem sido vítima... (estava planejando envenenar a própria esposa) Capítulo 7. Detectamos, porém, que os seus pensamentos eram também orientados por um cruel e indigitado inimigo que se lhe acoplara de tal forma, perispírito a perispírito, que nos passara despercebido de início. CONTINUA

  6. A emissão de sua onda mental fixava-se no centro do raciocínio do encarnado, distendendo-se numa rede viscosa pelo cérebro, de forma que lhe obnubilava o raciocínio lúcido. Teleguiado pela vontade dominadora, pensava em uma atitude reflexiva procedente do algoz, que lhe comandava o sistema nervoso central, produzindo-lhe os tiques de que se fazia instrumento. Capítulo 7. FIM

  7. Abeiramo-nos de um divã, em que respeitável senhora se sentava ao lado de jovem clorótica (*), parecendo-me avó e neta. Dois Espíritos de aspec-to sinistro rodeavam a menina, qual se devesse estar custodiada por guardas tirânicos. A matrona aflitivamente aguardava o instante da consulta (com um mé-dium). A jovem, que proferia disparates, não falava por si. Fios tênues de energia magnética ligavam-lhe o cérebro à cabeça do irmão infeliz que se lhe mantinha à esquerda. Achava-se absolutamente controlada pelos pensamentos dele, à maneira de magnetizado e magnetizador. A doente ria sem propósito e conversava a esmo, reportando-se a projetos de vingança, com todas as características de idiotia e inconsciência. Capítulo 11. Valiosa Experiência. Gúbio examinou-a com a atenção habitual e informou: – Encontramos aqui doloroso drama do passado. A vida não pode ser considerada na conta estreita de uma existência carnal. Abrange a eternidade. É infinita nos séculos infinitos. CONTINUA (*) Clorótica – Relativo a clorose. Doença feminil caracterizada por uma palidez esverdinhada e excessiva fraqueza.

  8. “Esta menina comprometeu-se gravemente no pretérito. Desposou um homem e desviou-lhe o irmão para vicioso caminho. O primeiro suicidou-se e o segundo asilou-se no fundo vale da loucura. Ei-los, presentemente, ao lado dela para deplorável vindita. “Na atualidade, a avozinha preparou-lhe um casamento nobre, receando deixá-la no mundo entregue a si própria; entretanto, em vésperas de concretização do plano benéfico, ambas as vítimas de outro tempo, men-talmente cristalizadas no propósito de desforra, buscam impedir-lhe a união esponsalícia. O ex-marido ultrajado, em fase primária de evolução, ainda não conseguiu esquecer-lhe a falta e ocupa-lhe os centros da fala e do equilíbrio. Enche-lhe a mente de ideias dele, subjuga-a e requisita-lhe a presença na esfera em que se encontra. Permanece a pobrezinha satu-rada de fluidos que lhe não pertencem. Certamente já peregrinou por diversos consultórios de psiquiatria, sem resultado, e vem até aqui procu-rando socorro.” Capítulo 11. Valiosa Experiência. – Encontrará remédio adequado? – interrogou Elói, sob forte impressão. CONTINUA

  9. – Não me parece muito bem encaminhada – elucidou o nosso dirigente, sem presunção. Exige renovação interior e, ao que acredito, não obterá nesta casa senão ligeiro paliativo. Em casos de obsessão como este, em que a paciente ainda pode reagir com segurança, faz-se indispensável o curso pessoal de resistência. Não adianta retirar a sucata que perturba um imã, quando o próprio ímã continua atraindo a sucata. Capítulo 11. Valiosa Experiência. FIM

  10. Até onde pode ir uma ligação mental, explicado pelo obsessor... ... desejo explicar, que nesta sua miseranda experiência carnal, ele estava preparando-se para fugir de mim, mudando de plano mental, mas eu consegui puxá-lo para o meu nível, graças à sua pusilani-midade(falta de coragem para se impor) e vilania (ação baixa e vil, avareza sórdida). "A minha mente, fixada na sua, criou raízes vibratórias muito fortes, facultando circular as ondas de energia que emito pelos seus neurô-nios e sistema nervoso, permitindo-me pensar nele e receber o rico-chetear do seu pensamento em mim. Somos interdependentes ago-ra, não havendo possibilidade de liberar um sem causar danos irre-versíveis no outro. Capítulo 12. "Se tentar arrancar os meus tentáculos psíquicos da sua miserável usina mental, ele en-louquecerá imediatamente, além do que já se encontra. Não há, portanto, alternativa. O socorro, que ele não merece, chega tarde demais." FIM Neste nosso caso o fato acima narrado pelo obsessor não aconteceu...

  11. A intensa ligação mental de ódio do obsessor para com o obsidiado... O rosto (do obsessor) enrubescera de cólera e todo ele tremia. Podia-se notar-lhe os tentáculos constituídos pelas vibrações de rancor que se exteriorizavam do seu cérebro perispiritual fixados no do pacien-te... Eram fios tênues, elaborados pelas energias carregadas de sucessivas irradiações de vingança, uns exteriorizando cores quentes, que deno-tavam o vigor pernicioso, e outros escuros, densos, como se fossem de tecidos materiais ... Capítulo 12. Embora separados (e estavam afastados um do outro), o obsidiado experimentava os choques produzidos pelo volume do ressentimen-to emitidos pelo seu adversário, abalando-o e desorientando-o. CONTINUA

  12. Após uma doutrinação intensa... A mesma ligação mental de ódio do obsessor para com o obsidiado... Observei que os laços fluídicos que ligavam aqueles Espíritos através dos seus corpos perispirituais, haviam diminuído de intensidade. Dr. Arquimedes convidou Germano ao delicado processo cirúrgico (cirurgia espiritual em um encarnado desdobrado e o obsessor) de extirpar do cérebro perispirítual as matrizes e, por consequência, também do físico do enfermo reencarnado, utilizando-se de instru-mentos que eu desconhecia, que me faziam lembrar algumas pinças cirúrgicas, em que se fixavam os fios de energia perniciosa. O trata-mento libertador prolongou-se por alguns minutos e, à medida que eram liberados os condutos psíquicos do ódio, eles se desfaziam, ao tempo em que eram absorvidos para o interior da mente do desen-carnado. Capítulo 12. Ambos os pacientes espirituais, de quando em quando experimentavam frêmitos decor-rentes da separação psíquica pelas energias que antes os fixavam um ao outro. CONTINUA

  13. Laércio (o obsidiado encarnado) parecia mais enfraquecido, porque, de alguma forma, o fluxo vibratório que absorvia, embora de quali-dade perturbadora, sustentava-lhe a própria energia. Enquanto isso, o emissor dos fluidos tóxicos apresentava-se envolto em sucessivas ondas deletérias que procediam do viciado campo mental. Terminada a operação, coube ao amigo Germano aplicar no vingador passes dissolventes das densas cargas enfermiças, de maneira que a fonte geradora deixasse de produzi-las, conforme o automatismo que lhe fora imposto pela pertinácia do ódio ... Capítulo 12. Três horas após o início do ministério de socorro, Laércio foi levado de volta ao lar físico, onde se encontrava entorpecido pelo sono induzido, enquanto o seu adversário seria, logo depois, encaminhado à nossa Colônia para o tratamento prolongado de que necessitava. Elucidando-nos sobre a ocorrência, o Mentor informou-nos com síntese: – Este capítulo está encerrado no seu aspecto mais grave. O tempo se encarregará de regularizar os desequilíbrios e compor novos quadros de entendimento, fraternidade e amor, obedecendo ao fatalismo da evolução. FIM

  14. Em uma tentativa de assassinato... A Espiritualidade Superior atuando no criminoso... Pudemos notar que sucessivas ondas luminosas partiam-lhe da mente (Espírito Superior) e alcançavam o tresvariado (delirar, estar fora de si), produzindo choques especiais nos seus comparsas desencarnados, que se afastaram psiquicamente, blasfemando e gritando palavras chulas, menos um deles que se lhe fixava ao chakra cerebral, telecomandando-o. Dr. Arquimedes (Espírito) aproximou-se mais e aplicou-lhe energias vigorosas que interferiram no acoplamento psíquico, desligando-lhe o plugue da tomada e fazendo-o tombar sob o impacto do choque. O paciente, liberado rapidamente da violenta força que o impelia ao crime, cambaleou e, atendido pelo Mentor que transmitiu nova car-ga, sentiu-se entontecer, sendo acometido de um desmaio no mo-mento exato em que sua quase vítima passava. Capítulo 16. FIM

  15. “Detectamos, porém, que os seus pensamentos eram tam-bém orientados por um cruel e indigitado inimigo que se lhe acoplara de tal forma, perispírito a perispírito, que nos passara despercebido de início.” “A emissão de sua onda mental fixava-se no centro do ra-ciocínio do encarnado, distendendo-se numa rede viscosa pelo cérebro, de forma que lhe obnubilava (ofuscava) o raciocínio lúcido. Teleguiado pela vontade dominadora, pensava em uma atitude reflexiva procedente do algoz, que lhe comandava o sistema nervoso central, produzin-do-lhe os tiques de que se fazia instrumento.” Página 69. FIM

  16. Os nossos pensamentos... nossa sintonia... – Os seus adversários espirituais encharcam-no de ideias pervertidas e desejos lúbricos (sensuais) insaciáveis, desvairando-o. Fixando-se-lhe nos painéis mentais, telecomandam-no a distância, e quando se desprende pelo sono físico é atraído ou arrebatado para os sítios de vergonha e de depravação, nos quais mais se acentuam os desbor-damentos(extravasar) da paixão insana. Capítulo 2 FIM

  17. À medida que aprofundava a mente nas evocações perturbadoras mais se afligia, não podendo dominar o caudal de lágrimas que lhe escorriam pelas faces ardentes, quase em febre de horror por si mesmo. Vimos, então, acercar-se-lhe um indigitado perseguidor que, se utili-zando da angústia que dominava o sacerdote, começou a transmitir-lhe telepaticamente ideias de fuga do corpo físico. O irmão Anacleto, sempre vigilante, solicitou-nos que nos concen-trássemos no chakra cerebral do paciente e, ao fazê-lo, pude captar a indução pertinaz e contínua: Capítulo 10 – A solução para tal crime (o padre era pedófilo) é o suicídio, porta aberta para a liber-dade – pensava o sofredor telementalizado pelo ignorado inimigo oculto. Como enfrentar a vergonha, a humilhação, o opróbrio geral? E se a massa humana, sempre sedenta de san-gue, em tomando conhecimento da hediondez resolvesse fazer justiça com as próprias mãos? Nunca faltaria quem desse o primeiro grito em favor do linchamento, e logo as feras se atirariam furiosas contra a vítima que seria destroçada sem qualquer piedade. Só o suicídio poderia resolver-lhe o drama perverso. CONTINUA

  18. Fui tomado de espanto ante a habilidade do indigitado inimigo. Ele não se permitia trair, parecendo ser alguém que estivesse interessa-do na destruição do adversário, inspirando-lhe de tal forma a ideia da morte como se lhe nascesse no íntimo atribulado. Fixando-o, transmitia-lhe a ideia da fuga como solução, fazendo crer tratar-se de uma auto-reflexão e nunca de uma auto-sugestão. Mediante esse comportamento, fazia o enfermo supor que a atitude desejada era lógica e, portanto, credível de aceitação. Reflexionando e, ao mesmo tempo, com a mente invadida pelo al-goz, concluía, sem poder perceber que estava sendo vítima de uma consciência entenebrecida (...) Capítulo 10 Estimulando-o à ação devastadora, o inimigo iá-lhe assenhorando-se do pensamento, com o propósito de tomar-lhe o centro dos movimentos e acioná-lo para que executasse o pla-no covarde de fuga (...) A sua mãe, desencarnada, que assistia a tudo, falou com ele mentalmente e... CONTINUA

  19. A nova onda mental penetrou o cérebro do aturdido sacerdote, que experimentou um choque vibratório por todo o corpo, percorrendo-o pelo dorso espinal e fazendo-o despertar do letargo doentio. Ante a força poderosa do pensamento de amor aureolado pelas vi-braçõesdefluentes da prece, o adversário desencarnado experimen-tou a forte reação nervosa do paciente que lhe desconectou o plug fixado à mente que lhe ia cedendo campo ao convite desnaturado. Além disso, ela consegue aparecer diante do filho e apela para que ele desista do ato... conseguindo. Capítulo 10 Não suportando a cena de ternura, o réprobo e perseguidor sandeu (bobo, idiota) retirou-se blasfemando, furibundo. Mauro deitou-se para melhor introjetar tudo quanto lhe acabara de ocorrer e fixá-lo para sempre na memória e no coração. Um lânguido torpor foi-lhe tomando todo o corpo e, poucos minutos após, dormia tranqüilamente. FIM

  20. Em uma consulta espiritual... (...) A cliente encontrava-se bastante nervosa e envolta em uma nuvem escura, que era resultado das ideias cultivadas e do intercâmbio psíquico mantido com os comensais* desencarnados que a acompanhavam. Alguns deles deram entrada com a hospedeira mental na saleta, onde a aguardava a Entidade orientadora. (...) (...) Dei-me conta de que dois seres perversos lhe dominavam o comportamento quase por inteiro. Um deles, de aspecto repelente pela vulgaridade em que se apresentava, excitava-lhe o desejo, comprimindo-lhe, habilmente, certa região do aparelho genésico, enquanto o outro lhe transmitia clichês mentais, muito bem elaborados, em que ela se via nos braços do eleito, sendo expulsa pela esposa que lhe surgia bruscamente, interrompendo o idílio (sonho, fantasia) licencioso... A pobre debatia-se em sofreguidão (impaciência) entre as duas sensações, de lubricidade (sensualidade) e de frustração, entregando-se ao tresvario... (...) Capítulo 3 As Consultas FIM * Comensal - 1 Relativo aos que habitualmente comem juntos. 2 (Biol) Que vive sobre ou dentro de organismo de outra espécie do qual lhe advêm benefícios, sem prejuízo do hospedeiro. 3 Aquele que come à mesma mesa com outro ou outros.

  21. A enfermaria estava repleta de cenas deploráveis. Entidades inferiores, retidas pelos próprios enfermos, em grande viciação da mente, postavam-se em leitos diversos, inflingindo-lhes padecimentos atrozes, sugando-lhes vampirescamenteprecio-sas forças, bem como atormentando-os e perseguindo-os. (...) desagradaram-me tais demonstrações naquele departa-mento de assistência caridosa e cheguei mesmo a consultar o Assistente quanto à possibilidade de melhorar a situação, mas Jerônimo informou, sem estranheza, que era inútil qualquer esforço extraordinário, pois os próprios enfermos, em face da ausência de educação mental, se incumbiriam de chamar novamente os verdugos, atraindo-os para as suas mazelas orgânicas, só nos competindo irradiar boa-vontade e praticar o bem, tanto quanto fosse possível, sem, contudo, violar as posições de cada um. Capítulo 18 Desprendimento Difícil FIM

  22. Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos ver novamente uma questão, já lida em estudos anteriores, no Livro dos Espíritos. pericliscb@outlook.com

  23. Pergunta 459: Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações? — Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles que vos dirigem. FIM

  24. Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com

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