1 / 62

20.01 - A Desencarnação 2021 abr 22

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

19383
Télécharger la présentation

20.01 - A Desencarnação 2021 abr 22

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos A Desencarnação Vamos ver agora alguns textos sobre a Desencarnação. pericliscb@outlook.com

  2. “A morte é simples mudança de veste; somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.” Capítulo 12 Missão de Amor Instrutor Gúbio FIM

  3. "Fixa a mente na tua libertação, porquanto a prova a que foste submetida por necessidade de evolução, alcança o seu clímax, avan-çando para o inevitável término." Novamente silenciou, ensejando à paciente mudar o aspecto facial e a emoção, agora irisada pela esperança e o reconforto moral de que se via objeto. Como imediata consequência da especial vibração que assimilava, ela entrou em relaxamento, adormecendo em seguida no invólucro carnal. Capítulo 9. Até este momento a senhora encontrava-se, em Espírito, parcialmente desprendida do corpo, e angustiada. Devido ao seu estado de saúde, que era enferma e já próximo de sua morte... Vimo-lo aplicar em todo o cérebro, especialmente no chakra coronário, energias vigorosas, através de movimentos rítmicos, deslindando os fios de manutenção das faculdades do Espírito junto à usina cerebral. O dedicado médico explicou-nos com síntese: CONTINUA

  4. – A nossa intervenção tem por objeto providenciar a morte das funções cerebrais, o que irá contribuir para a ocorrência da morte encefálica, que dá origem a sucessivos distúrbios autonômicos, metabólicos e hemodinâmicos. “Esses processos de desarticulação dos mecanismos vitais promove-rão a deterioração da estabilidade cardiocirculatória e da perfusão tissular, que produzirão a parada cardíaca. Trabalhando-se em favor da hipertensão intracraniana, logra-se a ocorrência de alterações neuropatológicas conhecidas como tempestade adrenérgica, que no momento nos será muito útil... Capítulo 9. "Pode-se observar que o cérebro apresenta hemorragias macroscópicas e diversos graus de isquemia aguda espalhada por ambos os hemisférios, alongando-se até o cerebelo e alcançando o tronco encefálico. Logo mais, teremos atingido a nossa meta." O processo continuava, e podíamos notar que uma peculiar luminosidade adentrava-se pelo órgão quase totalmente amortecido, diluindo as antes vigorosas conexões do Espírito com o corpo. CONTINUA

  5. Ato contínuo, ele passou a aplicar a mesma energia na área cardíaca, realizando movimentos especiais, como que desatarraxando matrizes vibratórias que se fixavam ao órgão e a todo o campo em volta. Observei que o órgão pulsava desordenadamente. Enquanto operava, ele chamou-nos a atenção para o músculo cardía-co, assinalando: – A notável bomba injetora de sangue para todo o organismo, encontra-se desgastada. As sucessivas alterações da pressão arterial foram demasiadamente fortes para os tecidos que a constituem. A semelhança de uma borracha muito esticada, que é liberada abrup-tamente, agora apresenta-se com a tessitura distendida, sem a mesma plasticidade que lhe faculta as pulsações. A fibrilação auricu-lar produz extra-sístoles e, em consequência, irrigação irregular do sangue no organismo. Capítulo 9. CONTINUA

  6. "Por outro lado, os impulsos estão perdendo o seu ritmo, em decor-rência da interrupção elétrica nos ventrículos e na aurícula, que estamos produzindo, propositalmente, propiciando a próxima e inevitável parada cardíaca. Logo que essa ocorra, a falta de oxigênio no cérebro, já danificado, irá completar-lhe a morte, portanto, a cessação da vida física de nossa paciente." A operação teve curso prolongado, ensejando-nos, acompanhar o esforço dos diversos órgãos para prosseguirem nas suas funções, cada vez mais deficientes, até a cessação, uma após a outra, por completo. Capítulo 9. Quando ocorreu a parada cardíaca, o monitor disparou, atraindo um enfermeiro e, logo depois, a cardiologista, que deram início ao processo de ressuscitamento por massagens, prosseguindo com os aparelhos específicos, aplicando choque e respirador automático... Tudo em vão, naturalmente, porque o fenômeno era desencadeado de nossa Esfera para o mundo físico, antecipando um pouco a ocorrência normal... CONTINUA

  7. Embora pudéssemos ter acompanhado a morte fisiológica, a desen-carnação total ainda não houvera acontecido. Os vínculos perispirituais permaneciam e começavam a afrouxar-se. Dando continuidade ao processo, o hábil médico trabalhava os laços fluídicos, de forma que os dissociasse com muito cuidado. À medida que dava continuidade, pudemos ver a exteriorização das energias físicas, a princípio, muito escuras e densas, tornando-se mais etéreas e sutis, avolumando-se exteriormente, enquanto o perispírito era liberado das artérias, veias e vasos cuja corrente sanguínea, que lhe servia de suporte, decompunha-se. Capítulo 9. Um símile perfeito do corpo somático foi-se formando diante de nós, ensejando-nos acompanhar a constituição espiritual da senhora desencarnada. Apresentava as mesmas características da organização fisiológica, inclusive no aspecto de desgaste e de sofrimento. Algumas emanações continuavam sendo liberadas pelo corpo, que ainda retinham o Espírito junto ao invólucro material. CONTINUA

  8. Petitinga, percebendo as minhas interrogações silenciosas, aproxi-mou-se, vindo em meu auxílio e esclarecendo-me: – Trata-se do fluido vital que se vai exteriorizando e desaparece a pouco e pouco, facultando a decomposição cadavérica. “Quando se trata de Espíritos sensualistas, perversos, utilitaristas, cujos interesses sempre estiveram vinculados à matéria, essas energias continuam atando o desencarnado aos despojos orgânicos, proporcionando-lhe sofrimentos, que são assimilados pelo perispí-rito, o que lhe dá a impressão de que a morte não ocorreu. Capítulo 9. “Noutros casos, como neste, a diluição dá-se lentamente até a total liberação, não produzindo danos de natureza alguma no ser desencarnado ... Ante o insucesso da operação de ressuscitamento promovida pela equipe cardiológica, o especialista declarou-a morta, propondo as providências para a remoção do cadáver para o local do velório, ao tempo em que o serviço social do nosocômio comunicou à família da senhora a infausta ocorrência. CONTINUA

  9. Sua veneranda sogra espiritual, que viera especialmente para as terapias aplicadas (...), auxiliando-a na libertação do invólucro carnal, acercou-se dela de dona Lucinda, agora liberada do corpo e entorpecida, solicitando ajuda de dois membros do nosso grupo, para conduzi-la ao nosso acampamento, onde ficaria internada em pavilhão apropriado, para posterior remoção à nossa Esfera, após o sepultamento cadavérico. Os restantes fluidos que uniam o corpo ao Espírito foram destrin-çados delicadamente e agora, o restante que se evaporava dos despo-jos carnais, não mantinham amarra alguma com o ser propriamente dito. Capítulo 9. FIM

  10. Paciente com tuberculose, em seus instantes finais de vida... Não havia o concurso dos técnicos em libertação, tendo o enfermo tombado no automatismo dos fenômenos biológicos, demorados, que se arrastam até o total desgaste dos fluidos e forças vitais, prendendo o Espírito à matéria, por largo tempo após a chamada morte orgânica, quando o cadáver entra em decomposição. À medida que os minutos passavam, o agonizante dava mostras de maior sofrimento, estertorando e emitindo pensamentos de mal contida ira contra todos e tudo. O suor abundante e o colapso periférico, com o entorpecimento e o arroxear das extremidades do corpo, denotavam a vitória da morte sobre a matéria que não mais podia lutar, enquanto o Espírito permanecia lúcido, na destrambe-lhada usina mental, agarrando-se aos despojos que se lhe negavam ao comando... Capítulo 17 FIM

  11. A morte, indiscutivelmente, é o encerramento do ciclo biológico, do ponto de vista físico, todavia, a libertação sempre se dá de acordo com os condicionamentos e vivências que são mantidos ao longo da existência. Não havendo, nos Estatutos divinos, regimes de exceção, é muito justo que cada candidato ao progresso cresça conforme os seus recursos e ascenda na escola da evolução mediante os sacrifícios que se imponha. O estado mental e as ações morais de cada criatura respondem pelas suas legítimas conquistas, aquelas que se lhe incorporam inelutável-mente, à realidade interior. Capítulo 18 Consoante o homem vive, assim desencarna, experimentando as presenças espirituais com as quais afina e que atrai, da mesma forma que os sentimentos cultivados se lhe transfor-mam em amarras constritoras ou asas de liberação. Sob qualquer hipótese, porém, a desencarnação é momento grave para todos os Espíritos, que nela encontramos o desenfaixar dos liames retentivos na Terra, para o prossegui-mento da vida em novas experiências, continuação natural das que nos permitíamos viver. FIM

  12. (...) morte é somente mudança de traje, sem o descartar das roupa-gens fluídicas, que condensam a matéria. Rompem-se e desgastam-se os aparatos externos, conquanto perma-neçam as matrizes fornecedoras das suas formas, mantendo a camada envolvente do Espírito que, no caso de viver experiências grosseiras, favorece a demorada subjugação vampirizadora. Nos casos de Espíritos equilibrados, os dínamos psíquicos que se encarregam de elaborar as forças fluídicas produzem energias de peso específico, que alçam o ser a regiões de plenitude superior, aformoseando-o e propiciando-lhe paz por ausência de condiciona-mentos perniciosos e de intoxicação por venenos vibratórios. Capítulo 18 Pulsa a vida em toda parte dentro dos padrões estabelecidos pelo Pai, no entanto, exterio-rizando-se conforme o estágio evolutivo dos grupos sociais e dos indivíduos que nela se movimentam e se agitam. FIM A rampa do abismo, tanto quanto o ascensor que leva aos altos planos, são elaborados por cada Espírito, conforme aspire queda ou elevação.

  13. No Plano Espiritual Chegando ao pavilhão em que se encontrava o dinâmico Mentor, fui convidado a acompanhá-lo no atendimento de urgência a uma jovem mulher em estado de coma. Ao lado da enferma encontrava-se veneranda anciã, que me parecia ser sua avó, apresentando grande ansiedade na face, embora resignada, confiante. Os padioleiros que a retiraram da Ambulância, porque estivessem informados da delicadeza do quadro, depuseram-na em mesa especial, reservada a certo tipo cirúrgico. Capítulo 8 O Caso Ermance Dois outros Espíritos compareceram, na condição de enfermeiros prestimosos para a intervenção, quando fui informado da terapia cirúrgica a que iriam submetê-la. Desencarnara, há pouco mais de quatro horas, auxiliada, na liberação dos vínculos e liames carnais, pela avozinha e especialistas no processo. Somente agora, quando havia cessado o intercâmbio do fluido vital com o corpo, é que fora retirada do local onde o mesmo permanecia, extinguindo-se nele os últimos vestígios de manutenção da vida orgânica, lentamente vencido pela decomposição celular que se instalava. CONTINUA

  14. – A pequena cirurgia – esclareceu Dr. Bezerra – objetiva drenar as cargas de energia venenosa geradas pelo medo e que poderiam trazer demorada perturbação ao Espírito recém-liberto. "A nossa Ermance era portadora de deficiência cardíaca, resultante de fatores cármicos, quando, em vida pregressa, acionara uma arma de fogo contra o peito, suicidando-se, método de fuga impensado, numa conjuntura afetiva afligente. Os tecidos sutis do perispírito, lesados pela violência, impuseram ao corpo, nesta última romagem da qual se libertava, a modelagem de uma bomba cardíaca deficiente. (...) Capítulo 8 O Caso Ermance E mais adiante... Explicando a técnica da cirurgia a ser realizada, o Orientador deu início à mesma, na parte superior do cérebro, na região do centro coronárío, deslindando tenuíssimos filamentos escuros e retirando-os, ao tempo em que, utilizando-se de um aspirador de pequeno porte, fazia sugar resíduos do centro cerebral, que haviam bloqueado a área da consciência. CONTINUA

  15. À medida que a equipe recorria a instrumentos muito delicados para aquela microcirurgia diante dos meus olhos, a cor retornou à face da jovem e a respiração foi, a pouco e pouco, sendo percebida, em face dos estímulos aplicados na área cardíaca. Aproximadamente, vinte minutos depois, a paciente, em sono reparador, foi removida para a enfermaria contígua sob cuidadosa assistência, enquanto o dedicado médico pontificou: – Morrer é fácil. Liberar-se da morte, após ela, é que se faz difícil. Encerrando-se um capítulo da vida, outro se inicia em plenitude de forças. Acabar, jamais! Capítulo 8 O Caso Ermance FIM

  16. Não há mortes iguais. Tendo-se em conta as conquistas morais de cada pessoa, os requisitos espirituais que a cada qual tipificam, os apegos ou não à matéria, as fixações e jogos de interesse, as dependências físicas e mentais, a desencarnação varia de um a outro homem, que experimenta perturbação correspondente, em tempo, ao estado íntimo em que se situa. Morrer nem sempre significa libertar-se. A morte é orgânica, mas a libertação é de natureza espiritual. Capítulo 10 Morrer e Libertar-se Por isso, essa turbação espiritual pode demorar breves minutos, nos Espíritos nobres, como decorrência da grande cirurgia e até séculos, nos mais embrutecidos, que se não dão conta do que lhes sucede... Nas desencarnações violentas, o período e intensidade de desajuste espiritual correspon-dem à responsabilidade que envolveu o processo fatal. Acidentes de que se não têm uma culpa atual, passado o brusco choque, sempre tornam de menor duração o período perturbador do que ocorrendo em condições de intempe-rança moral, quando o descomedido passa a ser incurso na condição de suicida indireto. O mesmo sucede nos casos de homicídio, em que a culpa ou não de quem tomba responde pelos efeitos, em aflições, que prossegue experimentando. CONTINUA

  17. Já os suicidas, pela gravidade do gesto de rebeldia contra os Divinos Códigos, carpem, sofrem por anos a fio a desdita, enfrentando, em estado lastimável e complicado, o problema de que pretendem fugir, não raro experimentando a perseguição de impiedosos adversários que reencon-tram no além-túmulo, que os submetem a processos cruciais de lapidação em dores morais e físicas, em face da destruição do organismo que fora equipado para mais largo período, na Terra... Capítulo 10 Morrer e Libertar-se Para uma reencarnação completar-se, desde o primeiro instante quando da fecundação, transcorrem anos que se alargam pela primeira infância. É natural que a desencarnação necessite de tempo suficiente para que o Espírito se desimpregne dos fluidos mais grosseiros, nos quais esteve mergulhado... FIM Capítulo 11 Efeitos das Drogas

  18. Desperta-se, cada dia, com os recursos morais com que se repousa, à noite. Além do corpo, cada Espírito acorda conforme o amanhecer que preparou para si mesmo. Capítulo 12 Despertamento em outra Realidade FIM

  19. Nesse momento, o irmão Ernesto veio solicitar auxílio para o desliga-mento pleno de Davi, cujo processo de decomposição cadavérica avança-va, transmitindo-lhe compreensíveis sensações ao Espírito. O Dr. Carneiro, o Dr. Hermann e nós acompanhamos o zeloso Guia ao cemitério. Chegando à campa (pedra que cobre a sepultura) onde foram inumados (enterrado, sepultado) os despojos carnais do médium, vimo-lo Reflexões e Aprendizado entorpecido sobre a sepultura, um pouco agitado, e observado, a regular distância por terrível grupo de galhofeiros desencarnados e usurpadores de energias. A área que lhe dizia respeito estava defendida por diversos Amigos Espirituais, que se haviam prontificado a auxiliá-lo. Observei alguns desencarnados orando ao lado do túmulo, agradecidos ao amigo pelos favores que haviam recebido, o que produzia ondas luminosas cobrindo-lhe o pequeno espaço. CONTINUA As cenas que têm lugar nas necrópoles sempre me são pungentes (dolorosos, comovedor).

  20. Espetáculos dolorosos de algozes e vítimas em pugnas (brigas) intermináveis, ao lado de afetos dedicados labutando por auxiliar no desprendimento dos seres amados; vigilantes do amor, cuidadosos, socorrendo; mensageiros conduzindo correspondências dos que ficaram na Terra, que são depositadas nos mausoléus e tumbas quais se fossem postas-restantes, onde os destinatários vêm periodica-mente para recolher notícias. Ao mesmo tempo, grupos de Entidades Nobres revezam-se no labor iluminativo, orientando os que vagueiam errantes sem se poderem desprender do recinto. Reflexões e Aprendizado Os doestos(injúrias, insultos) e crivos acusatórios contra o nosso paciente recém-desencar-nado multiplicavam-se entre chacotas e ditos impiedosos. Havia uma lua pálida a derramar débil claridade nos últimos vestígios da noite que o dia venceria dentro em breve. O Dr. Carneiro solicitou ao amigo Hermann que cirurgiasse o cordão de prata, deslindando (desenvencilhar, soltar) delicadamente os inúmeros fios de que se constitui, preso ao chakra coronário. CONTINUA

  21. Concomitantemente (simultaneamente), desligou as fixações na área umbilical, e, quando Davi pôde ser retirado, foram aplicadas energias especiais para dispersar as emanações fluídicas que se exteriorizavam dos órgãos em processo degenerativo. Carregado carinhosamente pelo renovado cirurgião, Davi foi conduzi-do ao nosso centro de atividades para posterior remoção à nossa Colô-nia, onde se hospedaria por largo período. O sono reparador que o dominava era a providencial misericórdia do Amor, a fim de diminuir-lhe as fortes impressões deixadas pelo fenô-meno biológico da morte. Reflexões e Aprendizado FIM

  22. Ao se operarem os mecanismos de sepa-ração do Espírito, em referência aos des-pojos físicos, cuidou-se de, nas zonas ou centros da vida vegetativa, que são os últimos a serem movimentados em qualquer processo de desencarnação, extrair-se e dispersar-se conveniente-mente os fluidos mais densos, que pode-riam servir de pasto à vampirização dos parasitas espirituais que habitam as necrópoles... Capítulo 29 FIM

  23. 155. Como se opera a separação da alma e do corpo? “Rotos (rompidos) os laços que a retinham, ela se desprende.” a) — A separação se dá instantaneamente por brusca transição? Have-rá alguma linha de demarcação nitidamente traçada entre a vida e a morte? “Não; a alma se desprende gradualmente, não se escapa como um pássaro cativo a que se restitua subitamente a liberdade. Aqueles dois estados se tocam e confundem, de sorte que o Espírito se solta pouco a pouco dos laços que o prendiam. Estes laços se desatam, não se quebram.” Parte 2ª CapítuloIII Da volta do Espírito, extinta a vida corpórea, à vida espiritual Durante a vida, o Espírito se acha preso ao corpo pelo seu envoltório semi-material ou perispírito. A morte é a destruição do corpo somente, não a desse outro invólucro, que do corpo se se-para quando cessa neste a vida orgânica. A observação demonstra que, no instante da morte, o desprendimento do perispírito não se completa subitamente; que, ao contrário, se opera gradualmente e com uma lentidão muito variável conforme os indivíduos. CONTINUA

  24. Em uns é bastante rápido, podendo dizer-se que o momento da morte é mais ou menos o da libertação. Em outros, naqueles sobretudo cuja vida foi toda material e sensual, o desprendimento é muito menos rápido, durando algumas vezes dias, semanas e até meses, o que não implica existir, no corpo, a menor vitalidade, nem a possibilidade de volver à vida, mas uma simples afi-nidade com o Espírito, afinidade que guarda sempre proporção com a preponderância que, durante a vida, o Espírito deu à matéria. Parte 2ª CapítuloIII Da volta do Espírito, extinta a vida corpórea, à vida espiritual É, com efeito, racional conceber-se que, quanto mais o Espírito se haja identificado com a matéria, tanto mais penoso lhe seja separar-se dela; ao passo que a atividade intelectual e moral, a elevação dos pensamen-tos operam um começo de desprendimento, mesmo durante a vida do corpo, de modo que, em chegando a morte, ele é quase instantâneo. Tal o resultado dos estudos feitos em todos os indivíduos que se têm podido observar por ocasião da morte. Essas observações ainda provam que a afinidade, persistente entre a alma e o corpo, em certos indivíduos, é, às vezes, muito penosa, porquanto o Espírito pode experimentar o horror da decomposição. CONTINUA

  25. Este caso, porém, é excepcional e peculiar a certos gêneros de vida e a certos gêneros de morte. Verifica-se com alguns, suicidas. 156. A separação definitiva da alma e do corpo pode ocorrer antes da ces-sação completa da vida orgânica? “Na agonia, a alma, algumas vezes, já tem deixado o corpo; nada mais há que a vida orgânica. O homem já não tem consciência de si mesmo; entretanto, ainda lhe resta um sopro de vida orgânica. O corpo é a má-quina que o coração põe em movimento. Existe, enquanto o coração faz circular nas veias o sangue, para o que não necessita da alma.” Parte 2ª CapítuloIII Da volta do Espírito, extinta a vida corpórea, à vida espiritual 161. Em caso de morte violenta e acidental, quando os órgãos ainda se não enfraqueceram em consequência da idade ou das moléstias, a separação da alma e a cessação da vida ocorrem simultaneamente? “Geralmente assim é; mas, em todos os casos, muito breve é o instante que medeia entre uma e outra.” 162. Após a decapitação, por exemplo, conserva o homem por alguns ins-tantes a consciência de si mesmo? CONTINUA

  26. “Não raro a conserva durante alguns minutos, até que a vida orgânica se tenha extinguido completamente. Mas, também, quase sempre a apre-ensão da morte lhe faz perder aquela consciência antes do momento do suplício.” Trata-se aqui da consciência que o supliciado pode ter de si mesmo, co-mo homem e por intermédio dos órgãos, e não como Espírito. Se não perdeu essa consciência antes do suplício, pode conservá-la por alguns breves instantes. Parte 2ª CapítuloIII Da volta do Espírito, extinta a vida corpórea, à vida espiritual Ela, porém, cessa necessariamente com a vida orgânica do cérebro, o que não quer dizer que o perispírito esteja inteiramente separado do corpo. Ao contrário: em todos os casos de morte violenta, quando a morte não resulta da extinção gradual das forças vitais, mais tenazes os laços que prendem o corpo ao perispírito e, portanto, mais lento o desprendimen-to completo. FIM

  27. Desencarnando... “(...) desejou despedir-se de velha irmã que residia a longa distância.” “Vimo-la, num supremo esforço, concentrando os próprios pensamentos para satisfazer a essa derradeira aspiração...” “A senhora projetou-se, por fim, em nosso meio, mantendo-se, porém, ainda ligada ao veículo físico por um laço de prateada substância.” Capítulo 21 Mediunidade no Leito de Morte “Enquanto se lhe inteiriçavam os membros, um só pensamento lhe predomi- nava no espírito – dizer adeus à última irmã consangüínea que lhe restava na Terra.” “Envolvida na onda de forças, nascida de sua própria obstinação, afastou-se, ligeira, volitando automaticamente no rumo da cidade em que se lhe situava a parenta.” “Dezenas de quilômetros foram instantaneamente vencidos.” “A recém-chegada tentou despertá-la, à pressa, mas em vão. Consciente de que não dispu- nha senão de rápidos instantes, vibrou algumas pancadas no leito da irmã, que acordou de chofre, entrando, de imediato, em sua esfera de influência.” CONTINUA

  28. “(...) não lhe escutava as palavras pelos condutos auditivos do vaso carnal e sim pelo cérebro, através de ondas mentais, em forma de pensamentos a lhe remoinharem ao redor da cabeça.” “Reerguendo-se, inquieta, falou de si para consigo: – “Elisa morreu”. “– Temos aqui um dos tipos habituais de comunicação nas ocorrências de morte.” Capítulo 21 Mediunidade no Leito de Morte “Alguns atribuem esses fatos a transmissões de ondas telepáticas, ao passo que outros neles encontraram os chamados ‘fenômenos de monição’ (aviso).” “Isso tudo, porém, reduz-se na Doutrina do Espiritismo à verdade simples e pura da comunhão direta entre as almas imortais.” “(...) somente se realizam por aqueles que concentram a própria força mental num propósito dessa espécie.” “(...) após liberar-se do anseio que lhe inquietava o campo Intimo, (...) voltou, de imediato, a casa.” “(...) flutuou sobre o leito, ligada aos despojos pelo tênue fio a que nos referimos.” CONTINUA

  29. “A recém-desencarnada, de alma opressa, resistia à fome de repouso que lhe castigava o pensamento, indecisa e agoniada, sem saber definir se estava viva dentro da morte ou se estava morta dentro da vida.” “– Não poderemos colaborar no desfazimento desse cordão incômodo?” “(...) Nada mais nos cabe fazer.” Capítulo 21 Mediunidade no Leito de Morte “– Não – (...), esse elo tem a sua função específica no reequilíbrio da alma. Morte e nascimento são operações da vida eterna que demandam trabalho e paciência. Além disso, há companheiros especializados no serviço da liberta-ção última. A eles compete o toque final.” FIM

  30. Não se passaram muitos minutos e estávamos ao lado do agonizante, cuja situação preocupava o clínico espiritual. Era um cavalheiro de sessenta anos presumíveis, que a leucemia aniquilava morosamente. – Há muitos dias se encontra em coma – explicou o facultativo –, mas temos necessidade de mais forte auxílio magnético, para facilitar o desprendimento. Nosso orientador examinou o enfermo detidamente e sentenciou: – Nada resta senão a necessidade de concurso para o desligamento final. Cap. 49 Máquina Divina Aniceto, a seguir, recomendou observássemos o moribundo com atenção. Concentrando todas as minhas possibilidades, fixei o enfermo prestes a desencarnar. Notei, com minúcias, que a alma se retirava lentamente através de pontos orgânicos insulados. Assombrado, verifiquei que, bem no centro do crânio, havia um foco de luz mortiça, candelabro aceso às ondulações brandas do vento. Enchia toda a região encefálica, despertando-me profunda admiração. CONTINUA

  31. – A luz que você observa – disse o instrutor amigo – é a mente, para cuja definição essencial não temos, por agora, conceituação humana. Notando minha estranheza, Aniceto colocou-me a destra na fronte, transmitindo-me vigoroso influxo magnético, e acentuou: – Repare a máquina divina do homem, o tabernáculo sagrado que o Senhor permitiu se formasse na Terra para sublime habitação temporária do espírito. Agora, André, não está você diante duma demonstração anatômica da ciência terrestre, examinando carne morta e músculos enrijecidos. Observe agora! O olho mortal não poderá contemplar o que se encontra à sua vista neste instante. O microscópio é ainda pobre, não obstante representar uma nobre conquista para a limitada visão humana. Cap. 49 Máquina Divina A cooperação magnética do querido mentor modificara a cena e fui compelido a concentrar todas as minhas energias, a fim de não inutilizar a observação pelo golpe do espanto. CONTINUA

  32. A luz mental, embora fosca, tornara-se mais nítida e o corpo do moribundo agigantou-se, oferecendo-me espetáculo surpreendente aos olhos ansiosos. Parecia-me o corpo, agora, maravilhosa usina nos mais íntimos detalhes. O quadro científico era simplesmente estupefativo. Identificava, em grandes proporções, os nove sistemas de órgãos da máquina humana; o arcabouço ósseo, a musculatura, a circulação sanguínea, o aparelho de purificação do sangue consubstanciado nos pulmões e nos rins, o sistema linfático, o maquinismo digestivo, o sistema nervoso, as glândulas hormonais e os órgãos dos sentidos. Cap. 49 Máquina Divina Tal revelação histológica era diferente de tudo que eu poderia sonhar nos meus trabalhos de medicina. A circulação do sangue semelhava-se a movimento de canais vitalizadores daquele pequeno mundo de ossos, carne, água e resíduos. Milhões de organismos microscópicos iam e vinham na corrente empobrecida de glóbulos vermelhos. CONTINUA

  33. Presenciava a passagem de formas esquisitas, à maneira de minúsculas embarcações carregadas de bactérias mortíferas. Elementos maiores da flora microbiana transformavam-se em pequeninos barcos hospedando feras minúsculas, às centenas. Invadiam todos os núcleos organizados. Os órgãos, como os pulmões, o fígado e os rins, estavam sendo assaltados, irremediavelmente, por incalculável quantidade de sabotadores infinitesimais. E à medida que se consolidavam os micróbios invasores, em determinadas regiões celulares, alguma coisa se destacava, lentamente, da zona atacada, como se um molde sempre novo fosse expulso da forma gasta e envelhecida, reconhecendo eu, desse modo, que a desencarnação se operava através de processo parcial, facultando-me ilações preciosas. Reparei que algumas glândulas faziam desesperado esforço para enviar aos centros invadidos determinadas porções de hormônios, que eram incontinenti absorvidos pelos elementos letais. O plasma sanguíneo figurava-se líquido estranho e gangrenoso. Cap. 49 Máquina Divina CONTINUA

  34. Pela excessiva movimentação da onda mental, observei que o moribundo tentava readquirir a direção dos fenômenos orgânicos, mas em vão. Todos os complexos celulares atritavam entre si e as bactérias pareciam gozar o direito de multiplicação crescente e festiva. – Está vendo a máquina divina, formada pelo molde espiritual preexis-tente? – perguntou Aniceto, compreendendo-me a profunda admiração. – O corpo do homem encarnado é um tabernáculo e uma bênção. Nesta hecatombe angustiosa de uma existência, pode você reparar que todos os movimentos do corpo estão subordinados à administração da mente. O organismo vivo, André, representa uma conquista laboriosa da Humanida-de terrestre, no quadro de concessões do Eterno Pai. Pode você, agora, identificar os movimentos da matéria viva. Cap. 49 Máquina Divina “Cada órgão é um departamento autônomo na esfera celular, subordinado ao pensamento do homem. Cada glândula é um centro de serviços ativos. Há muita afinidade entre o corpo físico e a máquina moderna. São ambos impulsionados pela carga de combustível, com a diferença de que no homem a combustão química obedece ao senso espiritual que dirige a vida organizada. CONTINUA

  35. “É na mente que temos o governo dessa usina maravilhosa. Não possuímos, aí, tão somente o caráter, a razão, a memória, a direção, o equilíbrio, o entendimento; mas, também, o controle de todos os fenômenos da expressão corpórea. “Na sede mental e, consequentemente, no cérebro, temos todos os registros de distribuição dos princípios vitais aos núcleos celulares, inclusive a água e o açúcar. Os centros metabólicos são grandes oficinas de trabalho incessante. A mente humana, ainda que indefinível pela conceituação científica limitada, na Terra, é o centro de toda manifestação vital no planeta. Cada órgão, cada glândula, meu amigo, integra o quadro de serviço da máquina sublime, construída no molde sutil do corpo espiritual preexistente e, por isso mesmo, chegará o tempo em que a ciência reconhecerá qualquer abuso do homem como ofensa causada a si mesmo. A usina humana é repositório de forças elétricas de alto teor construtivo ou destrutivo. Cada célula é minúsculo motor, trabalhando ao impulso mental.” Cap. 49 Máquina Divina CONTINUA

  36. Aniceto calou-se por momentos e, enquanto eu via, aterrado, os mais estranhos fenômenos microbianos no corpo do moribundo, volveu ele à palavra educativa: – Vemos aqui um irmão no momento da retirada. Repare a incapacidade dele para governar as células em conflito. A corrente sanguínea transformou-se em veículo de invasores mortíferos, que não encontraram qualquer fortificação na defensiva. Observe e identificará milhões de unidades da tuberculose, da lepra, da difteria, do câncer, que até agora estavam contidos nos porões da atividade fisiológica, pela defesa organizada, e que se multiplicam assustadoramente, de par com outros micróbios tão prolíferos quão terríveis. Cap. 49 Máquina Divina “A nutrição foi interrompida. Não há possibilidade de novos suprimentos hormonais. O agonizante retrai-se aos poucos e ainda não abandonou totalmente a carne, por falta de educação mental. Vê-se pelo excesso de intemperança das células, sobre as quais não exerce nem mesmo um controle parcial, que este homem viveu bem distante da disciplina de si mesmo. CONTINUA

  37. “Seus elementos fisiológicos são demasiadamente impulsivos, atendendo muito mais ao instinto que ao movimento da razão concentrada. A falar verdade, este nosso amigo não se está desencarnando, está sendo expulso da divina máquina, onde, pelo que vemos, não parece ter prezado bastante os sublimes dons de Deus.” Cap. 49 Máquina Divina CONTINUA

  38. Quando Aniceto retirou a destra da minha fronte, perdi a possibilidade de prosseguir nas observações do infinitesimal. Minha visão abrangia minúcias muito importantes ao interesse comum; entretanto, estava longe daquele poder de apreensão que me transmitira o mentor amigo, ao contato do seu elevado potencial magnético. Centralizando minhas energias visuais, analisava ainda o sistema ósseo, o sangue, os tecidos, os humores, mas aquelas batalhas microscópicas haviam desaparecido como por encanto. De qualquer modo, porém, minha surpresa era enorme, porque agora identificava, em mim mesmo, a potencialidade do “raio X”. Aniceto, depois de proporcionar a Vicente o mesmo estudo, movimentava providências novas. Cap. 50 A desencarnação de Fernando. Mais adiante a conversa com a mãe do enfermo... – A irmã está incumbida de encaminhá-lo? – perguntou o instrutor, compreendendo a magnitude da tarefa. – Precisamos ponderar, quanto a isto, porque o desprendimento integral se verificará dentro de poucos minutos. Ela esboçou um gesto triste e respondeu: CONTINUA

  39. – Desejaria sacrificar-me ainda um pouco por meu desventurado Fernando, mas apenas obtive permissão para socorrê-lo nos seus últimos instantes. Meus superiores prometem ajudá-lo, mas aconselharam-me a deixá-lo entregue a si mesmo durante algum tempo. “Fernando precisa reconsiderar o passado, identificar os valores que, infelizmente, desprezou. As lágrimas e os remorsos, na solidão do arrependimento, serão portadores de calma ao seu espírito irrefletido. Grande é o meu desejo de conchegá-lo ao coração, regressando aos dias que já se foram; todavia, não posso prejudicar, com a minha ternura materna, a marcha do serviço divino. Fernando, em verdade, é filho do meu afeto; contudo, tanto ele como eu, temos contas com a Justiça do Eterno e, no que respeita a mim, estou cansada de agravar os meus débitos. Não devo contrariar os desígnios de Deus.” Cap. 50 A desencarnação de Fernando. A essa altura do diálogo, interveio o clínico espiritual que nos encaminhara até ali, informando, atencioso: CONTINUA

  40. – Nossa amiga tem razão. Fernando não poderá acompanhá-la, mas tão nobre tem sido a intercessão materna que tenho instruções para conduzi-lo a lugar seguro, a uma casa de socorro, onde poderá colher o melhor proveito do sofrimento, porquanto será asilado em zona vibratória inacessível às influências inferiores e criminosas, embora situada em regiões baixas. E mais adiante... Aproveitou Aniceto a serenidade ambiente e começou a retirar o corpo espiritual de Fernando, desligando-o dos despojos, reparando eu que iniciara a operação pelos calcanhares, terminando na cabeça, à qual, por fim, parecia estar preso o moribundo por extenso cordão, tal como se dá com os nascituros terrenos. Aniceto cortou-o com esforço. O corpo de Fernando deu um estremeção, chamando o médico humano ao novo quadro. A operação não fora curta e fácil. Demorara-se longos minutos, durante os quais vi o nosso Instrutor empregar todo o cabedal de sua atenção e talvez de suas energias magnéticas. Cap. 50 A desencarnação de Fernando. CONTINUA

  41. A família do morto, informada pelo senhor Januário, aflita penetrou no quarto, ruidosamente. A genitora do desencarnado, porém, auxiliada por Aniceto e pelo facultativo espiritual que nos levara até ali, prestou ao filho os socorros necessários. Daí a instantes, enquanto a família terrena se debruçava em pranto sobre o cadáver, a pequena expedição constituída por três entidades, as duas senhoras e o clínico, saía conduzindo o desencarnado ao instituto de assistência, reparando eu, contudo, que não saíam utilizando a volitação, mas caminhando como simples mortais. Cap. 50 A desencarnação de Fernando. FIM

  42. Estudos Dirigidos A Desencarnação Vamos falar agora, e tentar entender, mais ou menos, este processo de desencarne do suicida, e porque o mesmo fica “preso" ao seu corpo. pericliscb@outlook.com

  43. Desenlace normal Desenlace incompleto! 1ª Situação Desencarna na época prevista, em seu plano encarnatório. 2ª Situação Comete suicídio, morrendo antes do determinado, de seu plano encarnatório. O Espírito fica “preso”! O Espírito está livre! Corpo Astral (e seus demais corpos superiores) e fluidos ainda ligados ao corpo astral Corpo Astral (e seus demais corpos superiores) e fluidos ainda ligados ao corpo astral “Dissolve” o resto de fluidos. Ainda existem fluidos ligando o corpo astral ao corpo etérico, vindo as perturbações ao Espírito! 1 3 1 3 2 2 Corpo Astral Corpo Astral Corpo Etérico Corpo Etérico “Dissolve” o corpo etérico. “Desenlace” Ainda há muito fluido vital. Não se “dissolve”! “Desenlace” O Espírito sente a decomposição do corpo físico! Corpo Astral Corpo Astral Corpo Etérico Corpo Etérico Corpo Físico Corpo Físico O corpo físico entra em decomposição! O corpo físico entra em decomposição! Lembrando os textos de André Luiz, teremos os laços do plexo solar (ventre), coração (torax) e cérebro.

  44. Uma situação que acontece com alguns suicidas. Informação dada pelo Instrutor Alexandre. “Há suicidas que permanecem agarrados aos despojos cadavéricos por tempo indeterminado, assistindo à decomposição orgânica e sentindo o ataque dos vermes vorazes.” Capítulo 11. Intercessão. FIM

  45. Estudos Dirigidos A Desencarnação Nesta simulação que vimos conseguiremos entender então o porquê do espírito do suicida ficar preso ao seu cadáver. É pelo corpo etérico que ainda possui fluidos vitais! E preso ao corpo o espírito sentirá toda a decomposição de seu corpo! pericliscb@outlook.com

  46. Estudos Dirigidos A Desencarnação Compreenderemos então que não é castigo ou até mesmo uma expiação para o espírito! É uma consequência natural, por ter exterminado a sua vida antes do prazo programado. O corpo etérico está com reserva de fluido vital para um determinado período de tempo. E por ser ainda matéria, ficará junto ao corpo físico até sua completa extinção! Ou seja, o tempo de vida que foi programado ao espírito. pericliscb@outlook.com

  47. O esculápio que atendera o casal no necrotério, acostumado aos dramas do cotidiano, deixou-se envolver, emocionalmente, e, telementalizado pelo Mentor, disse a ambos os genitores de alma esfacelada: – "O suicídio é a culminância de um estado de alienação que se instala sutilmente. O candidato não pensa com equilíbrio, não se dá conta dos males que o seu gesto produz naqueles que o amam. Como perde a capacidade de discernimento, apega-se-lhe como única solução, esque-cido de que o tempo equaciona sempre todos os problemas, não raro, melhor do que a precipitação. A pressa nervosa por fugir, o desespero que se instala no íntimo, empurram o enfermo para a saída sem retorno... Cap. 24 O Trágico Desfecho À medida que a calma foi sendo restaurada, o Amigo Espiritual convidou-nos a visitar a sala de necrópsia, onde se encontrava o cadáver. Exposto e examinado, o patologista constataria a presença do veneno que, rapidamente, ceifara a vida orgânica da jovem. CONTINUA

  48. Atada(ligada, unida)aos despojos que se exauriam com vagar, apesar da brusca interrupção vital pelo suicídio, encontrava-se a pobre equivocada, somando às dores do tóxico corrosivo as dilacerações produzidas pela autópsia. Acercando-se mais do cadáver, junto ao qual, semi-ligada, a moça se de-batia em irrefreável desespero, o Benfeitor aplicou-lhe energias desi-mantadoras para o Espírito, enquanto o induzia ao sono, que foi logrado, depois de extenuante esforço do agente hábil. Cap. 24 O Trágico Desfecho – Temos que deixá-la vinculada ao corpo por algum tempo... Ela preferiu este áspero caminho para aprender a ser feliz. Como não há exceção para ninguém, podemos atenuar-lhe as dores excruciantes, porém, a libertação é sempre conquista pessoal. (...) Posteriormente, quando o cadáver foi liberado, em razão do laudo médico e do conveniente atestado de óbito, o genitor, ali mesmo, tomou providências junto a um agente funerário, que se encarregou das atividades compatíveis, removendo-o para o velório. CONTINUA

  49. E Sara – interroguei, pensando no seu sofrimento – será hospitalizada, após o sepultamento do cadáver? – Não o creio possível nem justo – explicitou, tranquilo. – Ela infringiu a "lei de conservação" da vida. Lúcida e culta, não obstante induzida a fazê-lo , optou pela decisão corrosiva, predispondo-se a sofrer os inevitáveis efeitos da opção. Receberá apoio e socorro compatíveis com as suas necessidades, não porém fruirá de privilégios, que ninguém os merece em nosso campo de ação. Os fenômenos do desgaste e transformações biológicas serão vivenciados, a fim de que, em definitivo, se envolva na couraça da resistência para vencer futuras tentações de fuga ao dever que nunca fica sem atendimento. Visitá-la-emos, serão tomadas providências para evitar-se a vampirização e outras ocorrências mais afligentes. As orações daqueles que a amam luarizarão a noite da sua demorada agonia e a bondade de Maria Santíssima derramará sobre ela a misericórdia do amor, resgatando-a, oportunamente, de si mesma... Cap. 25 Socorro de Emergência FIM

  50. Estudos Dirigidos A Desencarnação Ainda existe uma outra consequência! Como nos momentos de sono, o espírito está livre para ir onde quiser, conforme a sua sintonia, mas neste caso específico só é sofrimento! Por isso irão vagar em péssimas situações, presos ainda a matéria, indo muitas vezes ao já conhecido “Vale dos Suicidas”. Recomendamos para isso a leitura do livro “Memórias de um Suicida”, de Yvonne A. Pereira. pericliscb@outlook.com

More Related