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Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.
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Estudos Dirigidos Ambiente – Família – Lar Vamos trazer alguns textos que abordam os temas: Ambiente, Família e sobre o Lar. pericliscb@outlook.com
Diz D. Laura: “O lar é o sagradovértice(*) onde o homem e a mulher se encontram para o entendimento indispensável (duas linhas convergentes). É templo, onde as criaturas devem unir-se espiritual antes que corpo- ralmente. Há na Terra, agora, grande número de estudiosos das ques- tões sociais, que aventam várias medidas e clamam pela regeneração da vida doméstica. Alguns chegam a asseverar que a instituição da família humana está ameaçada. Importa considerar, entretanto, que, a rigor, o lar é conquista sublime que os homens vão realizando vagarosamente. Capítulo 20 Noções de Lar “Onde, nas esferas do globo, o verdadeiro instituto doméstico, baseado na harmonia justa, com os direitos e deveres legitimamente partilhados? “Na maioria, os casais terrestres passam as horas sagradas do dia vivendo a indiferen-ça ou o egoísmo feroz. Quando o marido permanece calmo, a mulher parece desses-perada; quando a esposa se cala, humilde, o companheiro tiraniza. CONTINUA (*) Vértice = ponto de encontro de duas ou mais retas. LAR
“Nem a consorte se decide a animar o esposo, na linha horizontal de seus trabalhos temporais, nem o marido se resolve a segui-la no vôo divino de ternura e sentimento, rumo aos planos superiores da Cria-ção. Dissimulam em sociedade e, na vida íntima, um faz viagens men-tais de longa distância, quando o outro comenta o serviço que lhe seja peculiar.” “Se a mulher fala nos filhinhos, o marido excursiona através dos negó-cios; se o companheiro examina qualquer dificuldade do trabalho, que lhe diz respeito, a mente da esposa volta ao gabinete da modista. É claro que, em tais circunstâncias, o ângulo divino não está devidamen-te traçado. Duas linhas divergentes tentam, em vão, formar o vértice sublime, a fim de construírem um degrau na escada grandiosa da vida eterna.” Capítulo 20 Noções de Lar (André Luiz) Esses conceitos calavam-me fundo e, sumamente impressionado, observei: CONTINUA LAR
– Senhora Laura, essas definições suscitam um mundo de pensamen-tos novos. Ah! se conhecêssemos tudo isso lá na Terra!... – Questão de experiência, meu amigo – replicou a nobre matrona –, o homem e a mulher aprenderão no sofrimento e na luta. Por enquanto, raros conhecem que o lar é instituição essencialmente divina e que se deve viver, dentro de suas portas, com todo o coração e com toda a alma. Enquanto as criaturas vulgares atravessam a florida região do noivado, procuram-se mobilizando os máximos recursos do espírito, e daí o dizer-se que todos os seres são belos quando estão verdadeira-mente amando. O assunto mais trivial assume singular encanto nas palestras mais fúteis. O homem e a mulher comparecem aí, na integra-ção de suas forças sublimes. Mas logo que recebem a bênção nupcial, a maioria atravessa os véus do desejo, e cai nos braços dos velhos mons-tros que tiranizam corações. Capítulo 20 Noções de Lar CONTINUA
“Não há concessões recíprocas. Não há tolerância e, por vezes, nem mesmo fraternidade. E apaga-se a beleza lumi-nosa do amor, quando os cônjuges perdem a camaradagem e o gosto de conversar. Daí em diante, os mais edu-cados respeitam-se; os mais rudes mal se suportam. Não se entendem. Per-guntas e respostas são formuladas em vocábulos breves. Por mais que se unam os corpos, vivem as mentes sepa-radas, operando em rumos opostos.” Que tal refletir sobre esta conversa? Capítulo 20 Noções de Lar FIM
E Dona Laura ainda nos diz... “(...) na fase atual evolutiva do planeta, existem na esfera carnal raríssimas uniões de almas gêmeas, reduzidos matrimônios de almas irmãs ou afins, e esmagadora porcentagem de ligações de resgate. Capítulo 20 Noções de Lar O maior número de casais humanos é constituído de verdadeiros forçados, sob algemas.” FIM
Vejam nesse trecho do livro o quanto a música faz a diferença em um ambiente de trabalho. E neste nosso caso, em “Nosso Lar”. Capítulo 11. Notícias do Plano. Em plena via pública, ouviam-se, tal qual observara à saída, belas melodias atravessando o ar. Notando-me a expressão indagadora, Lísias explicou fraternalmente: – Essas músicas procedem das oficinas onde trabalham os habitantes de "Nosso Lar". Após consecutivas observações, reconheceu a Governadoria que a música intensifica o rendimento do serviço, em todos os setores de esforço construtivo. Desde então, ninguém trabalha em "Nosso Lar", sem esse estimulo de alegria. FIM
“Os pensamentos daqueles que partilham o mesmo teto agem e reagem uns sobre os outros, de modo particular, através de incessantes corren-tes de assimilação.” “A influência dos encarnados entre si é habitualmente muito maior que se imagina.” “Muita vez, na existência carnal, os obsessores que nos espezinham estão conosco, respirando, reencarnados, o mesmo ambiente.” “Do mesmo modo há protetores que nos ajudam e elevam e que igual- mente participam de nossas experiências de cada dia.” Capítulo 24 Luta Expiatória “É imprescindível compreender que, em toda a parte, acima de tudo, vivemos em espírito.” “O intercâmbio de alma para alma, entre pais e filhos, cônjuges e ir-mãos, afeiçoados e companheiros, simpatias e desafeições, no templo familiar ou nas instituições de serviço em que nos agrupamos, é, em razão disso, a bem dizer, obrigatório e constante. Sem perceber, consu-mimos ideias e forças uns dos outros.” FIM
“(...) determinado grupo familiar se define como sendo um engenho constituído de peças diferentes, embora ajustadas entre si para a função que lhe cabe. Cada um daqueles que o integram é parte das realidades que se entrosam no conjunto.” Capítulo 8. FIM
Não podemos olvidar que, na Terra, o matrimônio pode assumir aspectos variados, objetivando múltiplos fins. Em razão disso, acidentalmente, o homem ou a mulher encarnados podem experimentar o casamento terrestre diversas vezes, sem en-contrar a companhia das almas afins com as quais realizariam a união ideal. Isso porque, comumente, é preciso resgatar essa ou aquela dívida que contraímos com a energia sexual, aplicada de maneira infeliz ante os princípios de causa e efeito. Cap. 8 Segunda parte Matrimônio e Divórcio Entretanto, se o matrimônio expiatório ocorre em núpcias secundá-rias, o cônjuge liberado da veste física, quando se ajuste à afeição nobre, frequentemente se coloca a serviço da companheira ou do companheiro na retaguarda, no que exercita a compreensão e o amor puro. Quanto à reunião no Plano Espiritual, é razoável se mantenha aquela em que prevaleça a conjunção dos semelhantes, no grau mais elevado da escala de afinidades eletivas. FIM
— Enquanto a criatura é vulgar e não se destaca por aspirações de ordem superior, as inteligências pervertidas não se preocupam com ela; no entanto, logo que demonstre propósitos de sublimação, apura-se-lhe o tom vibratório, passa a ser notada pelos característicos de elevação e é naturalmente perseguida por quem se refugia na inveja ou na rebelião silenciosa, visto não conformar-se com o progresso alheio. Capítulo 16. Encantamento Pernicioso. Poderemos incluir, dentre essas inteligências pervertidas, tanto as criaturas desencarnadas, como também as encarnadas. FIM
— A vida física é puro estágio educativo, dentro da eternidade, e a ela ninguém é chamado a fim de candidatar-se a paraísos de favor e, sim, à moldagem viva do céu no santuário do Espírito, pelo máximo aproveitamento das oportunidades recebidas no aprimoramento de nossos valores mentais, com o desabrochar e evolver das sementes divinas que trazemos conosco. “O trabalho incessante para o bem, a elevação de motivos na expe-riência transitória, a disciplina dos impulsos pessoais, com amplo curso às manifestações mais nobres do sentimento, o esforço perse-verante no infinito bem, constituem as vias de crescimento mental, com aquisição de luz para a vida imperecível. Capítulo 6. Observações e Novidades. “Cada criatura nasce na Crosta da Terra para enriquecer-se através do serviço à coletividade. Sacrificar-se é superar-se, conquistando a vida maior. Por isto mesmo, o Cristo asseverou que o maior no Reino Celeste é aquele que se converter em servo de todos. CONTINUA
“Um homem poderá ser temido e respeitado no Planeta pelos títulos que adquiriu à convenção humana, mas se não progrediu no domínio das ideias, melhorando-se e aperfeiçoando-se, guarda consigo mente estreita e enfermiça. Em suma, ir à matéria física e dela regressar ao campo de trabalho em que nos achamos presentemente, é submetermo-nos a profundos choques biológicos, destinados à expansão dos elementos divinos que nos integrarão, um dia, a forma gloriosa.” Capítulo 6. Observações e Novidades. E porque me visse na atitude do aprendiz que interroga em silêncio, Gúbio asseverou: —Para fazer-me mais claro, voltemos ao símbolo da árvore. “O vaso físico é o vegetal, limitado no espaço e no tempo, o corpo perispirítico é o fruto que consubstancia o resultado das variadas operações da árvore, depois de certo período de maturação, e a matéria mental é a semente que representa o substrato da árvore e do fruto, condensando-lhes as experiências. CONTINUA
“A criatura para adquirir sabedoria e amor renasce inúmeras vezes, no campo fisiológico, à maneira da semente que regressa ao chão. “E quantos se complicam, deliberadamente, afastando-se do caminho reto na direção de zonas irregulares em que recolhem experimentos doentios, atrasam, como é natural, a própria marcha, perdendo longo tempo para se afastarem do terreno resvaladiço a que se relegaram, ligados a grupos infelizes de companheiros que, em companhia deles, se extraviaram através de graves compromissos com a leviandade ou com o desequilíbrio.” Capítulo 6. Observações e Novidades. FIM
Estudos Dirigidos “(...) Apaixone-se pelo seu trabalho, embriague-se de serviço útil. Somente assim, atenderemos à nossa edificação eterna. (...)” Ambiente – Família – Lar Por falar em trabalho, temos um conselho, que tiramos de um trecho do livro, e anotamos ao lado, onde D. Laura fala para André Luiz, que inicia suas atividades no “Nosso Lar”... Capítulo 29 A Visão de Francisco pericliscb@outlook.com
Estudos Dirigidos “(...) O suor do corpo ou a preocupação justa, nos campos de atividade honesta, constituem valiosos recursos para a elevação e defesa da alma. (...)” Ambiente – Família – Lar Vejam este outro conselho, também dito pela D. Laura para André Luiz... Capítulo 20 Noções de Lar pericliscb@outlook.com
– Quando o Pai nos convoca a determinado lugar – disse, bondosa –, é que lá nos aguarda alguma tarefa. Cada situação, na vida, tem finalidade definida... Não deixe de observar este princípio em suas visitas aparentemente casuais. Desde que nossos pensamentos visem à prática do bem, não será difícil identificar as sugestões divinas. Narcisa Capítulo 40 Quem Semeia Colherá FIM
É lei da vida, tanto nos esforços do bem, como nos movimentos do mal. Das reuniões de fraternidade, de esperança, de amor e de alegria, sairemos com a fraternidade, a esperança, o amor e a alegria de todos; mas, de toda assembléia de tendências inferiores, em que predominam o egoísmo, a vaidade ou o crime, sairemos envenenados com as vibrações destrutivas desses sentimentos. Lísias Capítulo 44 As Trevas – Tem razão – exclamei, comovido –; vejo nisso, igualmente, os princípios que regem a vida nos lares humanos. Quando há compreensão recíproca, vivemos na antecâmara da ventura celeste, e, se permanecemos em desentendimento e maldade, temos o inferno vivo. André Luiz FIM
Estamos sozinhos?... Entre dezoito e dezenove horas, atingimos uma casa singela de bairro modesto. No longo percurso, através de ruas movimentadas, surpreendia-me, sobremaneira, por se me depararem quadros totalmente novos. Identificava, agora, a presença de muitos desencarnados de ordem inferior, seguindo os passos de transeuntes vários, ou colados a eles, em abraço singular. Muitos dependuravam-se a veículos, contemplavam-nos outros, das sacadas distantes. Alguns, em grupos, vagavam pelas ruas, formando verdadeiras nuvens escuras que houvessem baixado repentinamente ao solo. Cap. 34 Oficina de “Nosso Lar” Assustei-me. Não havia anotado tais ocorrências nas excursões anteriores ao círculo carnal. Aniceto, porém, explicou que não fora vão o auxílio recebido para intensificação do poder visual. Estávamos em tarefa de observação ativa, com vistas ao aprendizado. Não dissimulava, entretanto, minha surpresa. As sombras sucediam-se umas às outras e posso assegurar que o número de entidades inferiores, invisíveis ao homem comum, não era menor, nas ruas, ao de pessoas encarnadas, em contínuo vaivém. (...) FIM
O que disse o Dr. Bezerra de Menezes sobre a televisão... "O advento da televisão, não nos cabendo aqui adentrar-nos em mais amplas considerações, trouxe, para a intimidade doméstica, as altas cargas de informações, que nem sem-pre podem ser digeridas com facilidade. “Como a mesma se transformou em poderoso veículo de recreação, em muitos lares encontra-se colocada na alcova (quarto), propiciando que dali se assistam programas portadores de carregadas mensagens negativas, que despertam o interesse, prendendo a atenção. Capítulo 26 Considerações e Preparativos “Quando vai desligada, o telespectador nem sempre se libera da pelícu-la, de cujo conteúdo emocional participou, ou das últimas notícias que recebeu... “Como é natural, agita-se durante o processo do sono, detendo-se nas cogitações não superadas ou partindo em direção das sugestões que foram captadas, com sérios distúrbios para o equilíbrio, a paz pessoal.” FIM
Prostíbulos (casa onde se pratica a prostituição) “(...) Os prostíbulos, sob qualquer hipótese, são cisternas de fluidos into-xicantes, os quais aderem à tessitura delicada do Perispírito, criando condições eletivas para atuar os obsessores e os vampiros egressos das sombras do astral inferior. O médium que se entrega às aventuras sexuais menos dignas transfor- ma-se no traço de união entre o astral trevoso e o lar em que vive, car- reando para este as emanações nocivas e as perturbações, que são frutos do seu mau comportamento sexual. Capítulo 27. Página 246. Os miasmas, os bacilos e vírus psíquicos da degradação do sexo termi- nam por povoar-lhe o ambiente familiar, ali instalando-se a enfermida-de, a angústia e a desarmonia que caracteriza as noitadas tristes e trágicas dos ambientes de prostituição.” FIM
Carnaval Alheio aos entrechoques da atmosfera vibracional que respira, o homem terreno desfruta dos festejos carnavalescos sem se dar conta da vileza do ambiente que o envolve. Se lhe fosse possível vislumbrar o panorama espiritual que o assedia nesses dias de levianos arroubos de festividades, aterrar-se-ia ante as assustadoras imagens que se desdobrariam aos seus atônitos olhos, conspurcando-lhe o alegre colorido das fantasias e a exuberância festiva das alegorias. Capítulo 12 Tempestade Vibracional conspurcar - v. tr. 1. Cobrir de imundície nojenta. 2. [Figurado] Ultrajar com insulto aviltante. 3. Corromper. 4. Depravar, macular. vileza |ê| s. f. 1. Qualidade daquele ou daquilo que é vil. 2. Acção baixa e torpe; baixeza. FIM
Durante o carnaval, em uma rua próxima e deserta... Ao retornarmos, ouvimos um chamado de socorro ao longe, proferido por entidade de nosso plano (espiritual). Aproximando-nos, vimos que um jovem, gesticulando desesperada-mente, suplicava por ajuda diante de matula infrene de espíritos vampi-rescos. Três encarnados armados de facas ameaçavam um cavalheiro, visivel-mente embriagado, em solitária e escura ruela. Capítulo 12 Tempestade Vibracional A súcia (bando, cambada) de entidades demoníacas gritava por sangue em meio à desesperante algazarra. O rapaz, aflito, temia pelo velho assediado pelos bandidos. Acalmamo-lo na esperança de algo fazer em seu auxílio, mas não nos era possível qual-quer atuação. Em minutos os facínoras, dando ensejo aos incentivos da corja que os excitava, desferiram golpes mortais no imprevidente homem, deixando-o agonizando na sarjeta. CONTINUA
Os vampiros, ávidos e enlouquecidos, atiraram-se qual bando de hienas selvagens sobre a vítima, sorvendo-lhe as emanações vitais do sangue que vertia em abundância. A inesperada e terrificante cena nos paralisou por completo os sentidos. Ocultos pelas barreiras vibracionais, estávamos de certa forma defendi-dos contra a cambada de malfeitores desencarnados, mas muito pouco pudemos fazer em auxílio do cavalheiro. Capítulo 12 Tempestade Vibracional Acercamo-nos com dificuldade, apenas para constatar que a vítima ago-nizava nos seus últimos minutos de vida. O jovem revelava-se ser seu filho em condições espirituais mais relevantes, porém se tratava de uma entidade encarnada em desprendimento noturno e, ante o choque e a ameaça da cena, retirara-se, espavorido para o refúgio seguro do corpo físico. Convocamos entidades de socorro, assentadas em grupo espírita cristão nas imediações, de onde valorosos companheiros acorreram em nosso auxílio. Tentamos embalde (em vão) desvencilhar o pobre ébrio do assédio dos vampiros, mas era impossível. CONTINUA
Achava-se jungido a eles por fortes liames (ligações) e ainda se debatia com restos de vitalidade orgânica, vilipendiada (desdenhado, despreza-dos) pelos malignos. Os amigos nada puderam também fazer; era necessário deixá-lo entre-gue à própria sorte. Adelaide, em desespero, suplicava para que socorrêssemos o infeliz boêmio. Capítulo 12 Tempestade Vibracional — Querida amiga, é preciso conformar o coração diante das tristes rea-lidades da vida ainda extremamente primitiva que levamos na Terra — disse, consolando a desesperada companheira. — Este cavalheiro, sem dúvida, semeou para si mesmo seu trágico destino. Alimentou vibrações que atraíram estes vampiros e estará nas mãos deles como um espanta-lho, servindo-lhes de joguete por tempo indeterminado e por obra de seus próprios desatinos. Tais elos somente serão quebrados pela dor e podemos auxiliá-lo incluindo-o em nossas preces. CONTINUA
Abandonamos o local da tragédia humana, deixando alguns espíritos de nosso plano velando pelos acontecimentos. Certamente invocariam a presença de encarnados no local, a fim de recolherem o infeliz e encaminharem as providências habituais em tais ocasiões. Nada mais podíamos fazer. Capítulo 12 Tempestade Vibracional FIM
Estudos Dirigidos Ambiente – Família – Lar Vejam a seguir a resposta do Instrutor Alexandre a uma dúvida levantada, durante uma conversa com André Luiz, que incluímos neste estudo... pericliscb@outlook.com
Sobre a relação sexual de um casal... Semelhantes momentos do tálamo conjugal (leito nupcial) são sublimes e invioláveis nos lares em bases retas. Você sabe que a fecundação do óvulo materno somente se verifica algumas horas depois da união genesíaca. O elemento masculino deve fazer extensa viagem, antes de atingir o seu objetivo. – Com relação às uniões sexuais, de acordo com o seu parecer, todas elas são invioláveis? Capítulo 13. Reencarnação. – Isto não – aduziu o instrutor, atencioso –, você não deve esquecer que aludi aos “lares em bases retas”. Todos os encarnados que edificam o ninho conjugal, sobre a retidão, conquistam a presença de testemunhas respeitosas, que lhes garantem a privacidade dos atos mais íntimos, consolidando-lhes as fronteiras vibratórias e defendendo-as contra as forças menos dignas, tomando, por base de seus trabalhos, os pensamentos elevados que encontram no ambiente doméstico dos amigos; não ocorre o mesmo, entretanto, nas moradias, cujos proprietários escolhem baixas testemunhas espirituais, buscando-as em zonas inferiores. CONTINUA
“A esposa infiel aos princípios nobres da vida em comum e o esposo que põe sua casa em ligação com o meretrício não devem esperar que seus atos afetivos permaneçam coroados de veneração e santidade. E o Instrutor Alexandre continua... “Suas relações mais íntimas são objeto de participação das desvairadas testemunhas que escolheram. Tornam-se vítimas inconscientes de grupos perversos, que lhes partilham as emoções de natureza fisioló-gica, induzindo-as a mais dolorosa viciação. Ainda que esses cônjuges infelizes estejam temporariamente catalogados no pináculo das posições sociais humanas, não poderão trair a miserável condição interior, sequiosos que vivem de prazeres criminosos, dominados de estranha e incoercível volúpia.” Capítulo 13. Reencarnação. A resposta impressionante de Alexandre surpreendeu-me. Compreendi com mais intensidade que cada um de nós permanece com a própria escolha de situação, em todos os lugares. Todavia, nova questão surgia-me no cérebro e procurei movimentá-la, para melhor aclarar o raciocínio. CONTINUA
– Entendo a magnitude de suas elucidações – afirmei, respeitoso. – Entretanto, considerando o perigo de certas atitudes inferiores dos que assumem o compromisso da fundação de um lar, que condição, por exemplo, é a da esposa fiel e devotada, ante um marido desleal e aventureiro, no campo sexual? Permanecerá a mulher nobre e santa à mercê das criminosas testemunhas que o homem escolheu? – Não! – disse ele, veemente – o mau não pode perturbar o que é genuinamente bom. Em casos dessa espécie, a esposa garantirá o ambiente doméstico, embora isto lhe custe as mais difíceis abnegações e pesados sacrifícios. Os atos que lhe exijam a presença enobrecedora são sagrados, ainda que o companheiro, na vida comum, se tenha colocado em nível inferior aos brutos. Em situações como essa, no entanto, o marido imprevidente torna-se paulatinamente cego à virtude e converte-se, por vezes, no escravo integral das entidades perversas que tomou por testemunhas habituais, presentes em todos os seus caminhos e atividades fora do santuário da família. Chegado a esse ponto, é muito difícil impedir-lhe a queda nos desfiladeiros fatais do crime e das trevas. Capítulo 13. Reencarnação. CONTINUA
– Oh! Meu Deus! – exclamei – quanto trabalho esperando o concurso das almas corajosas, quanta ignorância a ser vencida!... – Você diz bem – acrescentou o orientador, gravemente –, porque, de fato, a maioria das tragédias conjugais se transfere para além-túmulo, criando pavorosos infernos para aqueles que as viveram na Crosta do Mundo. É muito doloroso observar a extensão dos crimes perpetrados na existência carnal e ai dos desprevenidos que não se esforçam, a tempo, no sentido de combater as paixões baixas! Angustioso lhes é aqui o despertar!... Capítulo 13. Reencarnação. FIM
egrégora Este termo é utilizado pelos espiritualisras e ocultistas para denominar uma espécie de atmosfera psíquica impregnada de elementos próprios das mentes que a geraram. Vejam a lista de ambientes que o espírito Joseph Gleber classifica como altamente destrutivo e pestilencial, em sua egrégora. Capítulo 06. O Estudo da Mente. Boates Bares E ainda... Saunas com concentração de energia erótica; Prostíbulos Ambientes com música estridente e inquietante. Reuniões políticas, sociais ou mesmo religiosas nas quais se manifestam o desrespeito e a indisciplina, utilizam-se palavrões e há trocas energéticas de sensualidade, permissividade e libertinagem. CONTINUA
egrégora Este termo é utilizado pelos espiritualisras e ocultistas para denominar uma espécie de atmosfera psíquica impregnada de elementos próprios das mentes que a geraram. Vejam agora a lista de am- bientes que o espírito Joseph Gleber classifica como elevado e salutar, em sua egrégora. Reuniões onde se expressam respeito ao ser humano; Capítulo 06. O Estudo da Mente. Reuniões sociais, religiosas, familiares cujo conteúdo prima pela alegria, otimismo, descontração, jovialida-de e respeito; Ambientes religiosos em que se busca o cultivo da espiritualidade em sua expressão mais fiel e genuína. FIM
“Nossas paixões inferiores imantam-nos à Terra, como o visco prende o pássaro a distância das alturas...” Capítulo 26 Mãe e Filho FIM
Estudos Dirigidos Limpeza no Ambiente Vamos trazer um trecho do livro onde se faz uma “limpeza” em uma residência. pericliscb@outlook.com
Antes, porém, da transferência de dona Lucinda para o Hospital, o Benfeitor providenciou uma limpeza psíquica na residência infestada pelas presenças espirituais perniciosas, expulsando os insensatos e perversos desencarnados, enquanto o ajudamos, vibrando intensa-mente amor e disciplina, orando em silêncio, de forma que pudéssemos criar proteção especial para nós mesmos. Não foi difícil realizar o serviço, embora os Espíritos mais recalcitrantes e perversos, experimen-tando os choques que lhes promovíamos, se afastassem blasfemando e ameaçando. Capítulo 7. FIM
Uma classificação de grupos de homens, pelo Espírito Dr. Bezerra de Menezes... (...) Preferiríamos considerar que há os que (1º)ainda transitam sob o comando da sua natureza animal, primitiva, (2º)aqueles que vivem sob a predominância da natureza espiritual e (3º)os que se encontram na fase intermediária, em caminho do estágio mais grosseiro para o mais sutil. Capítulo 19 Socorro de Libertação "Os primeiros são homens-instinto, mais dirigidos pelas sensações, en-quanto os últimos são homens-razão, comandados pela emoção. Aqueles vivem para comer, gozar e dormir, sem tempo mental para sentir os ideais de beleza e de progresso. Os outros, não obstante se utilizem das sensações que decorrem das imposições fisiológicas, cultivam os sentimentos, e as emoções sobrepõem-se aos caprichos dos prazeres fugidios e imediatos. CONTINUA
“O homem, no qual predomina a natureza animal, reage sempre e com violência; detém o que tem e não reparte, em razão do egoísmo que o vitima. Aquele em quem a natureza espiritual se destaca, age, porque pensa com calma, nas circunstâncias mais graves, preservando o equilíbrio; possui sem reter, multiplicando a benefício do próximo, promovendo a comunidade onde se encontra e desenvolvendo os sentimentos do altruísmo, que o felicita. "O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arreba-tado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas. Capítulo 19 Socorro de Libertação CONTINUA
"Os que se encontram em trânsito entre as experiências primevas e as conquistas da razão, apesar dos vínculos fortes com a retaguarda evolu-tiva, acalentam ideais de enobrecimento, sofrem tédio em relação aos gozos, padecem certas insatisfações e frustrações, porque já não lhes bastam as sensações fortes, exauridoras, tendo necessidade de mais altos valores íntimos, que independam do imediato, do jogo cansativo dos desejos físicos. Ambições mais nobres se lhes desenham nas áreas mentais e os desejos sofrem alteração de estrutura. Pressentem a glória do amor e a dádiva da paz, engajando-se nos movimentos idealistas, apesar das incertezas e dubiedades que os assaltam vez por outra. Capítulo 19 Socorro de Libertação "Como é natural, há uma prevalência de homens-instinto nos quadros sociais da Terra, em relação a um número menor de homens-razão, que se empenham por criar condições de progresso e realização em favor dos que estão atrás. "Movimentando-se entre os dois contingentes, estão aqueles que despertam para as realidades espirituais, galgando os degraus de ascensão a duras penas." CONTINUA
O Benfeitor novamente silenciou, por breve momento, para logo prosseguir: – "Estagiando uma larga faixa dos Espíritos na primeira fase, suas paixões são agressivas; seus desejos, dominadores; suas aspirações, primitivas, sem as resistências morais que dão valor ético ao ser, partindo para sucessivos revides e cobranças, quando contrariados nos seus gostos ou feridos nos seus falsos brios, ou desagradados nos seus apetites... Porque em idêntica posição vibratória, disputam entre si os espólios infelizes dos interesses de que se nutrem, vivendo em intercâmbio obsessivo, quando o amor é apenas força de desejo, ou no ódio, quando cegos pela revolta e envenenados pela vingança. Capítulo 19 Socorro de Libertação "Um pouco acima, os intermediários são também fáceis presas das alienações espirituais, por falta da consolidação dos ideais libertários, o que os faz recuar, tombando nos círculos das disputas rudes e alucinadas. CONTINUA
"À medida que o homem suplanta a dependência dos vícios e se eleva, emocionalmente, acima do estômago e do sexo, terá conseguido o valioso recurso terapêutico preventivo em relação a essa parasitose infeliz, que o mantém em círculos viciosos, nas faixas mais primárias das reencarnações reeducativas. "O Espírito não foi criado por Deus para sofrer. O sofrimento é sua opção pessoal, em face da vigência do amor que felicita, em todo lugar, aguardando por ele. Todavia, como decorrência da sensualidade a que se escraviza, retarda a felicidade que lhe está destinada. Damos aqui, à palavra sensualidade, uma abrangência maior: paixão pelo comer, vestir, gozar, viver nos limites dos interesses pessoais, mantendo os sentimentos adstritos aos impositivos orgânicos, dos quais não prescinde, sem espaço mental ou emocional para a renúncia, a abnegação, a fraternidade... Enquanto vigerem aqueles arcabouços primários na personalidade, o intercâmbio com outros semelhantes é inevitável. Capítulo 19 Socorro de Libertação CONTINUA
"O mesmo ocorre, sem dúvida, entre os indivíduos que vivem as emoções da sua natureza espiritual, cuja sintonia é natural com as Fontes da Vida, de onde procede a inspiração do bem, do bom e do belo, atraindo-os para as conquistas gloriosas do amor. "Assim, é sempre conveniente recordar que a obsessão é uma ponte de duas vias: o Espírito que a transita e segue na direção do homem, somente logra passagem porque este lhe vem em busca, em face das mesmas necessidades, compromissos e grau de evolução. A ocorrência, portanto, da enfermidade obsessiva somente se dá porque ambos os litigantes são afins, sendo a aparente vítima o endividado, e o cobrador, que deveria perdoar, o infeliz real, carente de socorro e misericórdia. De socorro, para que adquira a paz; de misericórdia, a fim de que se desembarace do sofrimento que se alonga desde a hora em que foi ludibriado, traído ou abandonado, e que, mantendo-se na injusta exigência de reparação, passa para a posição mais desditosa, que é a de algoz. Capítulo 19 Socorro de Libertação CONTINUA
"Diante, pois, de perseguidos e perseguidores, nunca se deve esquecer que o mais desventurado é aquele que se desforça, porquanto agride as Leis da Vida e gera animosidade para si mesmo. Todavia, assim procede por loucura, que decorre da infelicidade que o domina. "A terapêutica desobsessiva é, desse modo, muito complexa, envolvendo, todos aqueles que se lhe dedicam, em grave e elevado cometimento credor de carinho e respeito." Capítulo 19 Socorro de Libertação Calou-se o Benfeitor, e anuímos, convencido pelo esclarecimento. A exigência da evolução pessoal é de urgência para todos nós, através da qual a renovação social se dará naturalmente. FIM
Os objetos e as roupas de um filho que acabou de falecer... (...) O conhecimento da vida espiritual pelos seus genitores facultou a aceitação e o consolo em torno da ocorrência (o falecimento do filho), evitando-se dramas pungentes, que somente complicariam a situação. Enquanto (os Espíritos) a irmã Emerenciana e o Dr. Bezerra de Menezes rumaram a atividades outras, ficamos, Felinto e nós, na residência do senhor Anselmo e dona Clotilde, intentando preservar o clima de paz, ao mesmo tempo resguardando-a da sortida de Entidades viciosas ou perversas. Capítulo 21 Comentários Preciosos Telementalizado pelo amigo Felinto, acompanhamos o diálogo que se travou entre os pais saudosos. Foi o senhor Anselmo quem o iniciou: – Não lhe parece bom, agora que o nosso filho se encontra em liberdade, que nos aprovei-tássemos deste momento para homenageá-lo, repartindo com os necessitados tudo aquilo que lhe pertenceu, enquanto esteve conosco? CONTINUA
A senhora, colhida de surpresa, respondeu, interrogando: – Já?! Não poderíamos deixar isso para mais tarde? Eu gostaria de preservar o quarto do meu filho, guardar os seus pertences, manter o ambiente conforme ele o deixou... – "Parece-me medida carinhosa – respondeu o marido –, incompatível no entanto, com aquilo que temos aprendido, com o que já sabemos. "Tornar útil para os carentes, o que ficaria morto em armários fechados, favorecer os necessitados com aquilo que permaneceria como adorno sem sentido, creio, é o mais expressivo testemunho de amor ao nosso filho, fazendo que a sua morte estimule a vida e a sua libertação propicie felicidade a quantos experimentam penúria, que o bendirão, agradecendo-lhe o socorro... Capítulo 21 Comentários Preciosos "Recordaremos o nosso anjo, ora descrucificado, sem o atrair aos apegos materiais, mediante objetos e roupas, mas através da memória da ternura e do afeto que permanecem vencendo as distâncias e os limites fisicos. CONTINUA
"Certamente, isto poderá ser feito em qualquer momento. A ideia veio-me para fazê-lo agora, a fim de que já nos acostumemos com a nova situação, evitando recordá-lo jungido ao sofrimento, assim enviando-lhe pensamentos otimistas, ao invés de lembranças amargas ou deprimen-tes." A senhora sofrida, ante a argumentação clara e objetiva, anuiu de boa mente, justificando-se: Capítulo 21 Comentários Preciosos – Você tem razão. Começarei a arrumar as roupas e os objetos de uso pessoal de Alberto, a fim de os levarmos à nossa Casa e ali repartirmos com os irmãos mais necessitados, reservando algumas pequenas recordações, que guardaremos com carinho, em sua homenagem... – Muito bem! De pleno acordo. O apego às coisas, sub-repticiamente mascarado de homenagem à memória dos seres amados que desencarnaram, atesta o primarismo das emoções, que ainda não se libertaram do instinto de posse, responsável por muitos males entre os homens. CONTINUA
O verdadeiro amor liberta, repartindo bênçãos que lhe caracterizam a empatia de que se reveste. Quando se ama, realmente, a generosidade aflora nos sentimentos, mesmo nos indivíduos mais avaros que, em abrindo o coração, igualmente abrem as mãos em gestos de bondade. Quantos lares se encontram lotados com o supérfluo, guardando roupas e agasalhos de quem não mais os pode usar, diante da farândola dos nus e desabrigados, que padecem frio e necessidade, e que podiam ser atendidos?! Capítulo 21 Comentários Preciosos O excesso, em uns, normalmente produz a indiferença pelo carente. Quem não se exercita em dar alguma coisa, dificilmente chegará a doar-se. FIM
André Luiz tenta entender alguns tipos de relacionamentos que acabam em casamentos rápidos... e frustrados... – Este ponto de nossa conversação – lembrei, respeitoso – faz-me recordar os conflitos interiores de muitos rapazes e de muitas moças na Terra. Às vezes se arrojam ao casamento com absoluta inaptidão para as grandes responsabilidades, qual se estivessem impulsionadas por molas invisíveis, sem qualquer consideração para com os impositivos da prudência. Como se fossem atacados por subitânea loucura, desatendem a todos os conselhos do lar ou dos amigos, para despertarem, depois, com problemas de enorme gravidade, quando não acordam sob a neblina de imensas desilusões. Agora compreendo... Na base dos sonhos juvenis, quase sempre moram dívidas angustiosas a que não se pode fugir... Capítulo 33 Aprendizado CONTINUA
– Sim – confirmou o Ministro (Clarêncio) –, grande número de paixões afetivas no mundo correspondem a autênticas obsessões ou psicoses, que só a realidade consegue tratar com êxito. Em muitas ocasiões, por trás do anseio de união conjugal, vibra o passado, através de requisições dos amigos ou inimigos desencarnados, aos quais devemos colaboração efetiva para a reconquista do veículo carnal. A inquietação afetiva pode expressar escuros labirintos da retaguarda... (neste caso, em específico, Clarêncio fala de um espírito que influenciou o homem a um casamento e a paternidade. Havendo o reencontro também com outro espírito do passado, sua futura mãe. Nada acontecendo por acaso...) Capítulo 33 Aprendizado FIM
Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com