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sli de 1 - almaflora

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Presentation Transcript


    3. DR. EDWARD BACH Naceu em 24 de setembro de 1886, em Moseley, um povoado perto de Birmingham, na Ingalterra. Desde criana demonstrou grande amor pela natureza, forte poder de concentrao, excelente humor, profunda intuio e sensibilidade. Aos 20 anos ingressou na Faculdade de Medicina de Birmingham. Especializou-se em bacteriologia, imunologia e sade pblica. Nesta poca, o Dr. Bach observou como os pacientes reagiam diante da doena e como esta reao influa em seu curso. Percebeu que o mesmo tratamento nem sempre curava o mesmo problema; que remdios eficazes para certas doenas no curavam outras e que pacientes com temperamento parecido costumavam melhorar com o mesmo remdio. Concluiu que no tratamento de doenas, a ndole tinha mais importncia que o corpo fsico.

    4. Em 1929, aos 43 anos de idade, o Dr. Bach era respeitado pelos mdicos de toda a Europa. Tinha todo sucesso profissional tanto como clnico como pesquisador e, obedecendo a sua intuio, abandonou as atividades na cidade e partiu para o campo, em busca de novos remdios. O Dr. Bach procurava na natureza um remdio que pudesse elevar as vibraes da personalidade, a fim de corrigir o conflito entre o Eu Superior e o Eu Inferior, que gera distrbios e desequilbrios no homem, provocando a doena.

    5. O Dr. Bach era uma pessoa muito sensvel capaz de sentir reaes fsicas e emocionais ao se aproximar das plantas, e com essa habilidade e sua determinao interior passou a pesquisar as essncias florais em 1930 Nesta poca mantinha um ambulatrio prprio onde atendia pessoas carentes. Assim, ao longo de seis anos, sintetizou o sistema com 38 Essncias Florais. Quando verificou a eficcia dos medicamentos e compreendeu a ajuda que poderiam dar humanidade, em 1936, disse a um de seus colaboradores: Minha tarefa est cumprida, minha misso nesse mundo est terminada. Poucas semanas depois, morreu dormindo

    6. O trabalho do Dr. Bach ultrapassa o mbito da descoberta do valor teraputico das essncias florais, no sentido de que ele, antes de perceber e aplicar a ao vibracional das flores, desenvolveu um mtodo que relaciona os estados afetivos e as doenas no corpo fsico. Como profissional de medicina com grande experincia, tendo atuado como bacteriologista, homeopata, com muitos anos de prtica clnica, auxiliado por grande sensibilidade e intuio, percebeu que as pessoas no reagem igualmente, tanto na evoluo dos processos doentios, quanto no tratamento deles. Ento, em vez de catalogar as doenas, resolveu classificar os doentes em categorias relativas ao seu comportamento, realando os seus aspectos afetivos positivos e negativos. Criou uma Terapia com o objetivo de tratar o doente e no a doena, curando a causa e no os sintomas, visando a sua harmonia e sade, por mtodos simples e naturais, integrando os diversos aspectos que compem o ser humano.

    7. (...) Elas no curam atacando a molstia, mas inundando-nos o corpo com a formosa vibrao da nossa Natureza Superior, na presena das quais a molstia se derrete, qual neve ao calor do Sol. Edward Bach.

    8. Para facilitar o estudo dos remdios florais, o Dr. Edward Bach os separou em grupos relacionados aos sentimentos em desarmonia. Catalogou e desenvolveu os 7 ESTADOS DE DESARMONIA entre os aspectos espirituais e mentais do "ser". So eles: 1 - Florais para o medo: Rock Rose - Mimulus - Cherry Plum - Aspen - Red Chestnut 2 - Florais para a incerteza: Cerato - Scleranthus - Gentian - Gorse - Hornbeam - Wild Oat 3 - Florais para a falta de interesse em suas circunstncias atuais: Clematis - Honeysuckle - Wild Rose - Olive - White Chestnut - Mustard - Chestnut Bud 4 - Florais para a Solido: Water Violet - Impatiens - Heather 5 - Florais para a susceptibilidade s influncias e s idias: Agrimony - Centaury - Walnut - Holly 6 - Florais para o desnimo e para o desespero: Larch - Pine - Elm - Sweet Chestnut - Star of Bethlehem - Willow - Oak - Crab Apple 7 - Florais para a preocupao excessiva com o bem estar dos outros: Chicory - Vervain - Vine - Beech - Rock Water

    11. responsvel por atraes e repulses instintivas, muitas vezes, aparentemente sem razo de ser. Sofre muitas variaes: sua rea e extenso dependem do desenvolvimento da alma e da mente de seu possuidor. Cada campo independente, os mpares tem uma estrutura mais definida, e os pares apresentam-se quase como fluidos em movimentos. Esses campos se interpenetram. Ha um relacionamento direto entre cada campo da AURA e os 7 principais Chacras, que veremos a seguir, e glndulas do sistema endcrino, sendo os 3 primeiros campos Auricos associados as energias do mundo fsico, metabolizando-as. O 4 campo um processador que atua tanto nos campos uricos, como nos campos energticos, interligando-os. Os 3 primeiros campos uricos superiores associam-se as energias do mundo espiritual. Ns veremos neste estudo somente a parte bsica dos sete principais corpos:

    12. Corpo Etrico - ( 0,5 a 5 cm ) - Interpenetra o corpo fsico, sendo parte dele. o Ectoplasma, sua funo vitalizar e sustentar o corpo fsico at a morte. Contm energia dos tecidos, das glndulas e dos rgos, expandindo-se ou retraindo-se de acordo com seu funcionamento. Corpo Emocional - ( 2,5 a 7,5 cm ) - Passando pelo corpo etrico chegamos ao corpo emocional, o veculo das emoes, sentimentos, desejos e paixes. So suas irradiaes coloridas como nuvens em movimento contnuo e de aparncia oval, brilhantes e mutveis, que os videntes vem quando observam a AURA.

    13. Corpo Mental - ( 7,5 a 20 cm ) - Liga-se ao nosso processo de pensamento, ao nosso padro mental, sendo constitudo por uma estrutura mais sutil e menos definida. influenciado e contm nossos padres de pensamento, nossas idias, geralmente aparecendo aos videntes como uma aurola dourada. Desequilibrado, transparente e suas emanaes so como bolhas douradas. Corpo Astral - ( 15 a 30 cm ) - Compe-se de nuvens multicoloridas advindas das percepes e emoes extrasensoriais.

    14. Corpo Etrico Padro - ( 45 a 60 cm ) - Campo de energia estruturada sobre o qual cresce o corpo fsico. Corpo Celestial - ( 70 a 90 cm ) - Esse o corpo urico atravs do qual experimentamos o xtase espiritual, o nosso nvel emocional superior. o plano de identificao com Deus e composto por pontos de Luz. Corpo Causal - ( 75 a 100 cm ) - o corpo urico mais elstico e forte, sendo que a reside a corrente principal de fora que se desloca ao longo da espinha.

    16. Chacra uma palavra sanscrita, significa RODA. So Centros Energticos responsveis pelo fluxo de energia em nossos corpos. Sua funo primordial captar a Energia Universal metaboliz-la, alimentar nossa AURA, e emitir energia ao exterior. So vistos no ocidente como pequenos cones, vrtices giratrios em movimento constante, que funcionam como veculos de conexo energtica, ligando o corpo fsico aos corpos superiores, captando e expulsando energia. Possuem diversas funes e atravs deles que perdemos energias quando em sofrimento fsico ou emocional. Escritos antigos falam de 88.000 Chacras, o que vale dizer que todos os pontos do corpo so sensveis energticamente. Mas, para nosso estudo, abordaremos apenas os 7 principais localizados entre a base da coluna e o topo da cabea, e que se ligam a nossa AURA. Desses sete Chacras, 2 tem apenas um acesso, o 1 e o 7, enquanto os outros so duplos, apresentando acessos anteriores e posteriores. Quando ha uma obstruo no livre circular da energia, ou num CHACRA ocorrem dificuldades vrias. Isso acontece, pois essas dificuldades tem sua origem nos corpos Auricos, seguindo at tocarem o fsico. A, se manifesta o desconforto e, consequentemente a doena fsica.A seguir, apresentamos uma descrio das caractersticas dos 7 principais CHACRAS.

    17. 1 CHAKRA - BSICO OU RAIZ Funo: Reger nossa capacidade de entrar na vida, escolhendo o que queremos e o que no queremos para ns. Ir a luta. Tem a Cor: Vermelho Localizao: Na regio compreendida entre o nus e rgos genitais (base da coluna). Quando esse chakra est enfraquecido indica distrbios da sexualidade ou disfunes endcrinas. Quando excessivamente energizado, indica excesso de hormnios, sexualidade exacerbada ou at mesmo a presena de um tumor no local. 2 CHAKRA - UMBILICAL OU SEXUAL Funo: Onde so elaboradas as questes do cotidiano como: Desejos, manuteno das espcies, sensualidade, paixo e apegos materiais. Cor: Laranja Glndula: Gnodas (glndulas sexuais masculino e feminino) Localizao: Regio umbilical (2 cm. abaixo do umbigo), entre o osso pbico e o umbigo. um Chacra fundamental, cuja correta atividade nos permite amar a vida, fazendo com que seja mais prazerosa. Se funcionar mal, pode transformar a vida num pequeno inferno pessoal que termina se refletindo nas pessoas com quem vivemos e nos relacionamos. Bloqueios nesse Chacra freqentemente resultam em sintomas fsicos como doenas relacionadas com os fludos do corpo (laringe, linfa, saliva, blis) ou com rgos processadores desses lquidos (rins, bexiga, glndulas linfticas).

    18. 3 CHAKRA - PLEXO SOLAR (MANIPURA) Funo: Elaborar a confiana nos instintos e na voz interior (realizao pessoal) Cor: Amarelo Glndula: Pncreas Localizao: Diafragma. Incio da cavidade abdominal (boca do estmago) Esse Chacra comanda o estmago, a musculatura abdominal, fgado, vescula, bao, pncreas, secrees gstricas desordenadas e as disfunes das glndulas salivares. Se ele estiver desarmonizado, o sentimento de inferioridade poder ser alimentado, e as capacidades mentais podero diminuir, aumentando a confuso e o sentimento de insegurana, podendo produzir patologia, tais como diabetes, desordens digestivas, alergias, sinusite, insnia, alm da separao entre amor e sexo. 4 CHAKRA - CARDACO Funo: Controlar as emoes Cor: Verde ou Rosa Glndula: Timo Localizao: No peito, regio torxica, prximo ao corao. Esse Chacra uma ponte de transferncia de energia dos Chacras inferiores e superiores. por onde passa toda energia que desejamos presentear aos outros. Sua desarmonia produz patologias tais como: Sndrome do pnico, cibras, palpitaes, arritmia cardaca, aumento de presso, enfermidades dos pulmes, tenso, entre outros males.

    19. 5 CHAKRA - LARNGEO Cor: Azul claro Glndula: Tireide Localizao: No ngulo formado pelo encontro dos ossos da clavcula. O Chakra larngeo o Chakra da comunicao, da criatividade, do som e da vibrao, da capacidade de receber e assimilar e relaciona-se com os sentido do paladar, audio e olfato. Quando est equilibrado e harmonizado somos conscientes da responsabilidade de nosso desenvolvimento em todos os sentidos, desde as nossas necessidades materiais at espirituais. Seu desequilbrio produz patologias como: Suscetibilidade a infeces virais ou bacterianas (amigdalites, faringites), resfriados, voz, dores musculares ou de cabea na base do crnio (nuca), congesto linftica, problemas dentrios, problemas de comunicao (dificuldade em dar e receber) e endurecimento dos maxilares (bruxismo). 6 CHAKRA - TERCEIRO OLHO Funo: Responsvel pela percepo Cor: Azul escuro (indigo) Glndula: Hipfise (Pituitria) Localizao: Entre as sombrancelhas Esse Chacra responsvel pela energia da parte superior da cabea (acima do nariz), parte craniana, olhos e ouvidos. O Chacra frontal , ou Terceiro olho, se localiza no meio da testa, entre as sobrancelhas, logo acima do nvel dos olhos. Representa a intuio, percepo Extra Sensorial, a vidncia e a audincia no campo da paranormalidade. Quando em desarmonia pode deixar-nos numa situao confusa, em que as idias e os conceitos no tero uma correspondncia com a realidade, obstruindo nossas idias criativas; ficamos sem raciocnio lgico e sem capacidade de colocar em prtica nossas idias. Quando em desequilbrio produz patologias tais como: rinite, sinusite, vcios de drogas, lcool, compulses, problemas nos olhos (cegueira, catarata), surdez, concentrao, dificuldade de enxergar a realidade das situaes...

    20. 7 CHAKRA - CORONRIO Funo: Irradiar a concincia humana para que ela se conecte com a Energia Divina, assimilando-a e canalizado-a para os demais chakras fsicos Cor: Branco dourado (12 ptalas centrais) Violeta (960 ptalas restantes) Glndula: Epfase (Pineal) Localizao: Topo da cabea O Chacra Coronrio est localizado no topo da cabea; est aberto para cima , representa a compreenso e a ligao com energias superiores. Est associado conexo da pessoa com a sua espiritualidade e a integrao de todo o ser fsico, emocional, mental e espiritual. Quando em equilbrio permite-nos experincias muito pessoais, com sensaes que vo alm do mundo fsico, criando no indivduo o sentido de totalidade, de paz e f dando um sentido prprio sua existncia. A falta de equilbrio nesse Chacra, acarreta a no compreenso da parte espiritual, tanto prpria quanto alheia e, por conseguinte, uma viso materialista da existncia. A pessoa no ter conexo com a sua espiritualidade e produzir patologias tais como: insnia, enxaqueca, desordens no sistema nervoso, histeria, possesso, obsesso, neuroses e disfunes sensoriais, desconexo com a realidade, problemas mentais e de desequilbrio.

    22. Para entendermos como os florais atuam necessitamos conhecer um pouco sobre uma matria nova que a medicina vibracional. O homem, atravs da historia da medicina tradicional, preocupou-se, apenas com a explicao do funcionamento do corpo e da mente, do ponto de vista bioqumico. Contrariando esta viso um grupo interdisciplinar de pesquisadores estudaram todas as reas desenvolvidas para tratamento de doenas como acupuntura, florais, homeopatia, etc., regataram o que consideraram til e valido, acrescentaram o conceito mais moderno da fsica quntica, chegando a biofsica, um conceito mais completo, uma medicina integral. Os cientistas que adotaram esta viso renovadora, holstica de terapias, chamam-na de medicina energtica ou vibracional.

    23. Numa definio de Richard Gerber, (mdico graduado pela Wayne State University, em Detroit, EUA, na medicina ocidental convencional, tornou-se a mais renomada autoridade em medicina energtica, estudando-a desde 1994): medicina vibracional toda tentativa de curar o corpo e transformar a conscincia atravs da manipulao da substncia bsica energtica (ou energia vibracional), da qual somos constitudos, atuando sobre os padres energticos que, comandam a expresso fsica da vida . Sabemos que o ser humano constitudo no s apenas do corpo fsico, mas tambm de corpos de energia sutil (aura/chacras) como vimos anteriormente. Estes corpos so importantes na manuteno de nossa sade pois as doenas se manifestam no corpo fsico depois que as perturbaes de energia j se cristalizaram nos corpos sutis.

    24. Nossos corpos sutis vibram em freqncias superiores ao do nosso corpo fsico. Ento para corrigir as disfunes desses corpos necessitamos administrar-lhe doses teraputicas de energias sutis com freqncia mais elevadas que a do corpo fsico. Para isto usamos as essncias florais que possuem padres vibratrios caractersticos, que uma vez absorvidas pelo indivduo iro influenciar a prpria vibrao dos corpos que compem este ser.

    25. Ento como funciona os florais pela viso da medicina vibracional? Neste plano evolutivo, as flores foram e so a prpria essncia e a maior concentrao de fora vital contida numa planta. As flores so uma combinao de propriedades etricas (da planta) e possuem o mximo de fora vital. A verdadeira essncia, naturalmente, o padro eletromagntico da forma da planta. As essncias preparadas a partir de flores so, meramente uma impresso etrica; nenhuma molcula da matria fsica transferida. Nesse trabalho, voc lida exclusivamente com a vibrao etrica da planta, com a sua inteligncia. Ao iluminar a gua, o sol mistura a ela a fora vital da flor, a qual transferida s pessoas quando elas assimilam essas essncias vibracionais

    26. As essncias florais, quando ingeridas ou usadas como ungento, percorrem um caminho especfico atravs dos corpos fsico e sutil. Inicialmente, elas passam pelo sistema circulatrio (a corrente sangnea). Em seguida, o remdio deposita-se a meio caminho entre os sistemas nervoso e circulatrio. Nesse ponto, a polaridade entre os dois sistemas gera uma corrente eletromagntica. A fora vital atua mais atravs do sangue, enquanto a conscincia atua atravs do crebro e do sistema nervoso. Esses dois sistemas apresentam propriedades quartziformes e uma corrente eletromagntica. A fora vital e a conscincia utilizam estas propriedades para penetrar no corpo fsico e estimul-lo. A partir da metade do caminho entre os sistemas nervoso e circulatrio, o remdio em geral desloca-se diretamente para os meridianos. Saindo dos meridianos, a fora vital penetra nos diversos corpos sutis e chacras ou retorna diretamente para o corpo fsico, no nvel celular, atravs de vrios portais situados a meio caminho entre os sistemas nervoso e circulatrio. As trs principais vias atravs das quais a fora vital do remdio pode reentrar no corpo fsico so o corpo e o fluido etrico, os chacras e a pele.

    27. O fluido etrico a parte do corpo etrico que leva a fora vital para as clulas do indivduo. Determinadas partes do corpo fsico atuam como portais para as foras vitais de um remdio vibracional apenas porque esto associadas a diferentes chacras ou meridianos. Depois de atravessar um dos portais, a fora vital passa a meio caminho entre os sistemas nervoso e circulatrio, antes de atingir o nvel celular e as reas desequilibradas do corpo fsico. Embora esse processo todo acontea de forma instantnea, geralmente leva algum tempo para que se possa sentir os resultados. (Transcrio do livro Medicina Vibracional Uma Medicina para o Futuro de Richard Gerber, M.D. Editora Cultrix).

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