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Apresentau00e7u00e3o com os principais tu00f3picos de Hipertensu00e3o, baseada na 8u00aa diretriz!

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Presentation Transcript


  1. HAS Yorhanna de Morais Cardoso

  2. DEFINIÇÃO • Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2020: • Doença crônica não transmissível (DCNT); • Níveis pressóricos em que os benefícios do tratamento superam os riscos; • Condição multifatorial: • Fatores genéticos/epigenéticos; • Ambientais; • Hábitos de vida; • Sociais; • Elevação persistente da PA (PAS≥140 e/ou PAD≥90 mmHG); • Medida com a técnica correta; • Pelo menos duas ocasiões diferentes, na ausência de medicação anti-hipertensiva; • Quando possível, realizar: MAPA, MRPA ou AMPA

  3. DEFINIÇÃO

  4. EPIDEMIOLOGIA • Apresenta impacto significativo nos custos médicos e socioeconômicos, decorrentes das complicações nos órgãos-alvo, fatais e não fatais: • Coração: DAC, IC, FA e morte súbita; • Cérebro: AVEI, AVEH, demência; • Rins: DRC que pode evoluir para a necessidade de terapia dialítica; • Sistema Arterial: Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP);

  5. FATORES DE RISCO • Genética; • Idade: Envelhecimento– enrijecimento progressivo e da perda da complacência das grandes artérias; 65% dos indivíduos acima de 60 anos apresentam HA; Transição epidemiológica do Brasil: número maior de idosos; • Sexo: Homens e Mulheres, a partir da sexta década de vida; • Etnia: não houve diferença significativa entre brancos e negros na prevalência de HA; • Sobrepeso/Obesidade: CC e IMC; • Ingestão de sódio e potássio; • Sedentarismo; • Álcool; • Fatores socioeconômicos: menor escolaridade, condições de habitação inadequadas e baixa renda familiar; • Medicações: IMAO, simpatomiméticos (fenilefrina, imipramina, hormônios tireoidianos, contraceptivos orais, AINES, carbexonolona, glicocorticoides, ciclosporina e eritropoetina); • Drogas ilícitas: cocaína, cannabis sativa, anfetamina e MDMA; • Apneia Obstrutiva do Sono (AOS);

  6. FISIOPATOLOGIA • Regulação rápida da pressão arterial: • Controle neural: SNAP, SNAS e áreas de controle do tronco encefálico; • Reflexo barorreceptor; • Quimiorreflexo; • Reflexos cardiopulmonares; • Resposta isquêmica do SNC;

  7. FISIOPATOLOGIA

  8. FISIOPATOLOGIA

  9. FISIOPATOLOGIA • A pressão arterial é uma função do débito cardíaco e da resistência vascular periférica; • • O débito cardíaco é uma função do volume sistólico e da frequência cardíaca. • • A resistência periférica é regulada, predominantemente, no nível das arteríolas por fatores neurais e humorais;

  10. FISIOPATOLOGIA

  11. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS • Frequentemente assintomática; • Costuma evoluir com alterações estruturais e/ou funcionais em órgãos-alvo: • Coração, cérebro, rins e vasos; • É o principal fator de risco modificável para: • Doenças cardiovasculares; • Doença Renal Crônica; • Morte prematura;

  12. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

  13. DIAGNÓSTICO • Recomenda-se que a PA no consultório seja medida em ambos os braços pelo menos na primeira consulta, porque uma diferença de PAS entre os braços > 15 mmHg é sugestiva de doença ateromatosa e está associada a um risco CV aumentado; • A PA fora do consultório (ou seja, MAPA ou MRPA ) é especificamente recomendada para várias indicações clínicas, como identificação da HAB e HM, quantificação dos efeitos do tratamento e identificação de possíveis causas de efeitos colaterais (p. ex., hipotensão sintomática).

  14. DIAGNÓSTICO

  15. DIAGNÓSTICO

  16. DIAGNÓSTICO

  17. DIAGNÓSTICO

  18. DIAGNÓSTICO

  19. DIAGNÓSTICO

  20. DIAGNÓSTICO

  21. DIAGNÓSTICO

  22. DIAGNÓSTICO

  23. DIAGNÓSTICO

  24. DIAGNÓSTICO

  25. Classificação 7ª diretriz

  26. Classificação 8ª diretriz

  27. RISCO CARDIOVASCULAR

  28. FATORES MODIFICADORES DO RISCO

  29. Avaliação de lesões em órgãos-alvo

  30. METAS TERAPÊUTICAS

  31. Prevenção primária

  32. PREVENÇÃO PRIMÁRIA

  33. PREVENÇÃO PRIMÁRIA • Controle de peso; • Dieta saudável: dieta DASH e suas variáveis; • Sódio: a ingestão de sódio seja limitada a aproximadamente 2 g/dia (equivalente a cerca de 5 g de sal por dia) na população em geral; • Aumento da ingestão de potássio; • Atividade física; • Álcool; • Fatorespsicossociais; • Suplementos alimentares; • Tabagismo; • Espiritualidade;

  34. TRATAMENTO

  35. TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO

  36. TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO

  37. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

  38. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

  39. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

  40. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

  41. COMBINAÇÃO DE FÁRMACOS

  42. COMBINAÇÃO DE FÁRMACOS

  43. Tratamento medicamentoso

  44. CRISE HIPERTENSIVA

  45. Hipertensão secundária • A hipertensão arterial secundária é a forma de hipertensão arterial (HA) decorrente de uma causa identificável, que pode ser tratada com uma intervenção específica, a qual determina a cura ou a melhora do controle pressórico.

  46. HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA

  47. ETIOLOGIAS

  48. ETIOLOGIAS

  49. “Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas antes de tocar em uma alma humana, seja apenas outra alma humana” (Carl Jung) FIM!

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