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Transtorno de p nico

Transtorno de P

Mia_John
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Transtorno de p nico

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Presentation Transcript


    1. Transtorno de pnico Leandro Ciulla

    2. Transtorno de Pnico Doena de curso crnico podendo afetar 3,5% das pessoas ao longo da vida Ocorre ataques sbitos de ansiedade acompanhados de sintomas fsicos e afetivos do medo de ter um novo ataque e da evitao de locais ou situaes nos quais j ocorreram os ataques de pnico

    3. Pnico Palpitaes 98% Tonturas 95% Sudorese 93% Dispnia 90% Medo de ficar louco 90%

    4. Pnico Manifesta-se no final da adolescncia ou final da idade adulta Vrias alteraes biolgicas tem sido descritas vulnerabilidade constitucional ou herana gentica

    5. Pnico - Etiologia Alteraes nos sistemas noradrenrgicos, GABArgico e quimiorreceptores relacionam-se com etiologia

    6. Modelo cognitivo Clark 1986 Ataques de pnico derivam de interpretaes catastrficas erradas de certas manifestaes corporais Processamento inadequado de informaes vindas de um estmulo externo (rudo, luminosidade) ou interno (taquicadia, sudorese, vertigem)

    7. Interpre- tao catastr-fica

    8. Modelo do Pnico- ClarK Para indivduos com TP, uma leve sensao de falta de ar facilmente interpretada como incio de uma parada respiratria

    10. Modelo de Barlow (1988) O medo primrio o medo das sensaes fsicas, particularmente das associadas ativao autonmica. Pessoas que apresentam vulnerabilidade biolgica e que aprenderam um conjunto de crenas disfuncionais podem, em situaes de vida adversa disparar uma resposta autonmica inesperada.

    11. Temor de serem reprovados

    12. Modelo de Barlow Vulnerabilidade fisiolgica + Cicunstncias estressoras + Alarme falso/ Condicionamento interoceptivo/ Alarme aprendido + Vulnerabilidade psicolgica Vigilncia e evitao

    13. Barlow Essas sensaes passam por um condicionamento interoceptivo e acabam associadas a qualquer mudana percebida no funcionamento geral do organismo

    14. Barlow A interpretao dessas sensaes como perigosas e ameaadoras facilita a apreenso crnica e a hipervigilncia Sem muitos recursos para lidar com uma experincia to avassaladora, o indivduo se engaja em evitaes

    15. Barlow H evidencias clnicas que relacionam situaes estressoras com o primeiro ataque de pnico Eventos de vida negativos aparecem em relatos de pacientes quando indagados sobre as condies precipitadoras do pnico.

    16. Barlow A ocorrncia de um primeiro alarme falso poderia estabelecer ocasio para que estmulos internos ficassem associados sensao de ansiedade Passariam eles a sinalizar a possibilidade de um outro alarme e a disparar a resposta condicionada de medo.

    17. Barlow Com a repetio dos ataques, os indivduos se tornam cada vez mais sensveis s sensaes internas e s situaes em que o ataque ocorreu ? desenvolvendo a hipervigilncia das sensaes fsicas e a ansiedade antecipatria, que o medo de ter outro ataque

    18. Barlow Com esse comportamento condicionado ao medo, as pessoas passam a evitar tudo o que provoque alguma reao somtica ex: locais de difcil socorro Fatores de personalidade (passividade, dependncia, ansiedade de separao, dificuldade em lidar com sentimentos) e crenas a respeito do perigo facilitam a ocorrncia dos ataques

    19. Ciclo Cognitivo do medo para o transtorno de pnico Vulnerabilidade biolgica Eventos de estresse ? ? reao de alarme (taquicardia, dispnia,dor no peito,despersonalizao) ? ? Aumento da ansiedade Pensamento catastrfico ? ( vou morrer) ? Aumento dos sintomas Conduta (fugir, escapar) ? ? Hipervigilncia, Evitao, Ansiedade antecipatria

    20. Terapia Estudos comprovam que a TCC pode modificar o curso do transtorno de pnico, tanto em curto como em longo prazo.

    21. Terapia Estudos a curto prazo de TCC combinada ao tratamento farmacolgico relatam que 75% dos pacientes ficam sem ataques de pnico A longo prazo estudos apontam superioridade da TCC em relao a farmacologia

    22. Obrigado!

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