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6. Fontes:1- Documentos da C. de Epidemiologia/SMS.2- Relatórios iniciais das Comunidades estudadas.3- Relatórios do SIAB de Produção e de Marcadores (2001 e 2002).4- Entrevistas estruturadas com uma amostra da população assistida: - Foram entrevistados 406 moradores, com perda de 7,7% (inferior à prevista – 10%), maiores de 15 anos, e que ficavam em casa no período diurno.
7. Caracterização da Estrutura presente desde o início das atividades até a visita para a pesquisa, por comunidade.
10. Conhecimento do PSF e do ACS pelos moradores entrevistados
11. - Nas VD dos ACS, 70,2% dos entrevistados responderam positivo a pelo menos 1 VD nos últimos três meses. Apenas a comunidade A teve baixa resposta a essa pergunta (40,9%).- Sobre os motivos das visitas domiciliares dos ACS: convidar para grupo teve média de 50% , tendo a Comunidade C a pior resposta (39,5%). A busca e lembrança das consultas também foi significativa, com 68,8% de positividade, sendo a comunidade B a mais exacerbada, com 80% de positividade. 91% referiram o acompanhamento de problemas de saúde como principal motivo da VD do ACS, sendo que a Comunidade C obteve de novo o pior resultado (77%). As ações de Educação em saúde foram referidas apenas por 65,2% dos entrevistados. Levar remédio em casa é o motivo menos referido da VD (29,4%). No entanto, marcar consultas no módulo foi a segunda causa mais referida de VD (78%), sendo mais importante nas Comunidades B (87%) e C (79,2%).Quando perguntado de forma excludente os motivos mais importantes das VD do ACS, o de acompanhar alguém da família foi o mais freqüente (50,4%) e falar sobre educação em saúde (19,3% ) ficou em segundo lugar, o que ficou próximo ao marcar consulta (16,8%), liderado pela Comunidade B (29%).- A média de procura ao módulo foi positiva em mais de 80% entre os moradores entrevistados e seus familiares.
12. Quanto ao motivo da procura, o mais freqüente foi a consulta médica (95,2%). No entanto, a consulta de enfermagem é bem reconhecida, sendo procurada em média por 70,3% dos entrevistados, obtendo pior resposta para a Comunidade D (47,9%). Na comunidade E, a figura do enfermeiro é bem definida com 84,6% de positividade na procura pelo módulo. Quase 70% dos entrevistados procuram o módulo para atividades outras de enfermagem. Marcar consulta tem intensidade baixa na Comunidade B (41,6%) . A atividade de grupo foi a menor causa de procura ao módulo (21%). Distribuição dos moradores entrevistados, relacionando a Atividade de Grupo ao fato de receber VD do ACS e saber o nome do ACS
13. - O vínculo com o Médico, que foi o profissional escolhido para representar o vínculo com a Equipe Técnica, medido através do saber seu nome foi fraco, com apenas 41,9% de positividade.Acessibilidade - Resolutividade????- Quanto à referência, 36,9% em média dos entrevistados receberam algum tipo de referência nos últimos três meses, sendo pior nas Comunidades C e E , com 53,7% e 40,3% respectivamente.
15. Avaliação do SIAB: Produção
16. Avaliação do SIAB: Marcadores
21. Violência - A violência limita os trabalhos nas comunidades, obrigando e instigando a criatividade para romper tal barreira.O morador, apesar de ser vítima, acha que a violência o afeta pouco, tanto no trabalho da visita domiciliar do ACS quanto na sua ida ao Módulo. Ressaltando saber que esta questão é extremamente delicada. Necessitei assim observar as reações e perceber o medo por parte dos moradores de revelar a uma pessoa estranha o que realmente sentem e a imensa vergonha de admitir que moram num lugar violento. A outra postura observada, que foi minoritária, foi a de assumir frontalmente o medo.