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NORMAS DE SEGURAN A

NORMAS DE SEGURANA NO TRABALHO. MEDIDAS DE SEGURANA NOS LABORATRIOSLaboratrios de ensino/pesquisa so partes importantes da UEM.. your text. LABORATRIODE PESQUISA. REGRA 1 : LER O MANUAL DE SEGURANA DISPONVEL NO SITE DA Ps-Graduao. REGRA 2: USE AVEN

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NORMAS DE SEGURAN A

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    1. NORMAS DE SEGURANA ATENO ALUNOS Estes slides no substituem a leitura completa do Manual de Segurana, NRs e Regulamento disciplinar do corpo discente disponveis no site da ps-graduao. obrigatrio a assinatura do Termo de cincia/responsabilidade. Programa de Ps-Graduao em Fsica julho/2008

    2. NORMAS DE SEGURANA NO TRABALHO MEDIDAS DE SEGURANA NOS LABORATRIOS Laboratrios de ensino/pesquisa so partes importantes da UEM.

    4. POR QUE ACONTECEM OS ACIDENTES? A maioria dos acidentes em laboratrios ocorrem: Pela impercia Negligncia Imprudncia de tcnicos Imprudncia de usurios Falta de utilizao de equipamentos de proteo Condies de trabalho inseguras Falta de conhecimento Estocagem inadequada de produtos

    5. NORMAS DE SEGURANA A SEGURANA DEPENDE DE CADA UM RESPONSABILIDADE DE CADA UM ZELAR PELA PRPRIA SEGURANA E DAS PESSOAS COM QUEM TRABALHA NO FAA BRINCADEIRAS EM LABORATRIO ! Todo trabalho efetuado em laboratrio tem riscos. Os riscos podem ser decorrentes de produtos qumicos, eletricidade ou chamas, agentes patognicos. Pode resultar em: danos materiais, ferimentos, queimaduras ou graves infeces. MAPAS DE RISCO devem ser afixados em cada porta de laboratrio. Indicam os riscos existentes em cada local de trabalho.

    6. REGRAS BSICAS Conhea o MAPA DE RISCOS do seu local de trabalho; No entre em locais de risco desconhecido; No abra qualquer recipiente antes de reconhecer o seu contedo pelo rtulo; No tente identificar um produto pelo odor ou pelo sabor; No se distraia com conversas, jogos ou ouvindo msica alta, durante o trabalho; No abandone seu experimento, principalmente noite, sem identific-lo e encarregar algum qualificado pelo seu acompanhamento. Nunca pluge um equipamento em tomadas sem antes verificar a voltagem (110V ou 220 V) Conhea o funcionamento dos equipamentos, antes de oper-los. Avise ao responsvel qualquer anormalidade.

    7. REGRAS BSICAS (CONTINUAO) No trabalhe de chinelos ou sandlias no laboratrio; Os ps devem estar protegidos com sapatos fechados; Se tiver cabelos longos, leve-os presos ao realizar qualquer experimento no laboratrio; Evite colocar na bancada de laboratrio, bolsas, agasalhos, ou qualquer outro material estranho ao trabalho. VERIFIQUE, ao encerrar suas atividades, se no foram esquecidos aparelhos ligados (bombas, motores, mantas, chapas, gases, computadores, etc) e REAGENTES ou resduos em condies de risco. COMUNIQUE qualquer acidente, por menor que seja, ao responsvel.

    8. ACESSRIOS DE SEGURANA Use luvas ao manusear produtos laboratoriais. Use culos de proteo apropriados Use sapatos fechados e roupas adequadas

    9. SEGURANA nos laboratrios No fume! No coma, no beba nos laboratrios ! No guarde alimentos ! No aplique cosmticos no recinto de trabalho ! Lave as mos antes e depois do manuseio de qualquer material de laboratrio. Desenvolver o hbito de conservar as mos longe de boca, nariz, olhos e rosto.

    10. RISCOS DE RADIAO NO entre em laboratrios com essas placas indicativas. PERIGO DE RADIAO ! Ionizante No Ionizante

    11. NITROGNIO LQUIDO O nitrognio lquido no txico mas queima em contato com a pele! Use luvas protetoras Apresenta uma temperatura abaixo de -200oC (negativo) A queimadura no aparece nas primeiras horas.

    12. INCNDIOS Tringulo do fogo: Para que haja fogo preciso a combinao de trs elementos: combustvel, comburente e o calor ou temperatura de ignio Temperatura de ignio: aquela em que os vapores ou gases desprendidos do combustvel entram em combusto, sem a necessidade da presena de chamas ou centelhas. Fonte: Manual Proresduos p.37 O QUE : Combustvel ? = material: madeiras, tecidos, plsticos, fibras, lcool, ter, papel, etc. Comburente ? = oxignio Calor ? = combusto

    13. INCNDIOS No esquecer pano e papis embebidos com leos, graxas ou solventes em bancadas ou nos cantos dos laboratrios. Os solventes j utilizados devem ser armazenados em recipientes especiais e fechados. EVITE INCNDIOS!

    14. EXTINTORES LOCALIZAO DOS EXTINTORES Saiba onde esto os extintores Saiba distinguir extintor adequado para cada tipo de incndio Saiba manusear o extintor e apagar o fogo rapidamente !

    15. TIPOS DE EXTINTORES

    16. EXTINTOR PARA CLASSE A Classe A classe A entende-se os incndios em slidos, que queimam e deixam resduo, tais como a madeira, o papel, tecidos, borracha, etc.

    17. EXTINTOR CLASSE B Classe B Como classe B, os incndios em lquidos e gases, que queimam na superfcie e no deixam resduos, tais como a o GLP (gs de cozinha), a gasolina, o lcool, o querosene, etc.

    18. EXTINTOR PARA CLASSE C Classe C Como classe C, os incndios em que esteja presente a energia eltrica, normalmente em aparelhos eltricos energizados. Esse tipo de incndio exige que o agente extintor no conduza a corrente eltrica.

    19. EXTINTOR PS MULTI USO OU ABC Os extintores de ps chamados Multiuso ou ABC podem ser usados em quaisquer classes de incndio, pois extinguem princpios de incndio em materiais slidos, em lquidos inflamveis e gases. Tambm controlam incndios em que haja presena de corrente eltrica, sem gerar risco ao operador.

    20. EXTINTOR DE GUA

    21. EXTINTOR DE DIXIDO DE CARBONO Use em Laboratrios ! O extintor de dixido de carbono apresenta uma srie de vantagens, pois de fcil manejo, tem boa eficincia em princpio em incndio, especialmente nos do tipo que envolve eletricidade e no danifica equipamentos.

    22. EXTINTORES EM INSTALAES ELTRICAS Em instalaes eltricas devem ser usados somente os extintores de dixido de carbono ou p qumico PROIBIDO o uso do tipo gua ou espuma.

    23. CAIXA DE DISJUNTOR LOCALIZAO DA FONTE DE ENERGIA Saiba aonde esto localizados os painis ou caixas de disjuntores de seu laboratrio ! Sabia em que casos desligar os disjuntores ! SALVE uma vida !

    24. CHOQUES ELTRICOS A vtima que sofreu um acidente por choque eltrico NO DEVE SER TOCADA at que seja separada da corrente eltrica. (DESLIGUE a corrente) Esta separao deve ser feita usando LUVA DE BORRACHA ESPECIAL ou outro material isolante (madeira, amianto). A seguir deve ser iniciada imediatamente a respirao artificial, se necessrio. A vtima deve ser aquecida com cobertores ou bolsas de gua quente, enquanto aguarda socorro mdico.

    25. MANUSEIO DE VIDROS VIDRO- manipular com cuidado! Utilize balco e pias forradas com lminas de borracha. LAVAGEM todo material de vidro, que tenha sido usado, deve ser lavado imediatamente Usar luvas de borracha ou de plstico (neoprene ou pvc) com superfcie externa antiderrapante, para dificultar o deslizamento de vidro entre as mos. Fonte: manual proresiduos p.26, p.27

    26. VIDRO QUEBRADO confirmar ultimo item?? Um dos problemas mais srios no laboratrio a quebra do material vtreo e, como resultado, possveis cortes. Portanto, cuidado na manipulao de vidros ! Quando houver possibilidade de consertar as peas quebradas, estas devem ser provisoriamente recolhidas em recipientes destinados a esta finalidade. Em caso de descarte, jogue no lixo adequado, embrulhado em papel ou jornal.???

    27. DESCARTE DE PILHAS Onde descartar pilhas e baterias? Jogue no lixo apropriado. No bloco G56 (Fsica) existe esse lixo para depsito de pilhas e baterias.

    28. PRODUTOS QUMICOS MANUSEIO DE PRODUTOS QUMICOS Use a capela para o seu manuseio Use luvas adequadas/MSCARAS Cuidado dobrado com produtos txicos, inflamveis, explosivos. Substncias txicas podem entrar no corpo por inalao, ingesto ou absoro por meio de pele. Alguns compostos qumicos se decompem gerando material txico quando submetidos ao calor, umidade ou na presena de outros produtos qumicos. CUIDADO !

    29. INTOXICAES A grande maioria dos reagentes de laboratrio TXICA Conhea os sintomas provocados pela intoxicao e quais providncias Saiba em que casos deve ser provocado o vmito e em quais casos no pode ! Sabia em que casos a pessoa pode tomar lquidos.

    30. INTOXICAO POR CORROSIVOS Ingesto de venenos corrosivos: NO deve provocar vmito. Pois isso far com a substncia txica retorne mais uma vez pelo tecido do aparelho digestivo. SOLUO: Diluir a substncia corrosiva pela ingesto de lquidos: Ministrar leite ou gua 1 ou 2 xcaras no caso de crianas e E at 1 litro para maiores de 5 anos Fonte: Manual Proresduos p.31

    31. INTOXICAO POR CIDOS CIDO CIANDRICO E CIANETOS o cido ciandrico mata por parada respiratria. Levar imediatamente para ambiente bem arejado Em seguida efetuar respirao artificial e aplicao de oxignio. MONXIDO DE CARBONO Retirar a vtima do ambiente contaminado e transportar para o ar livre. Em caso de apnia, fazer respirao artificial, seguida de oxigenoterapia e carbogenioterapia. No h necessidade antdoto. Esse mesmo procedimento pode ser usado na intoxicao por gs sulfdrico. Fonte: Manual Proresduos p.36

    32. INTOXICAO POR AMONACO E SUBSTNCIAS TXICAS NA PELE

    33. PIPETAGEM DE SOLUES PIPETAGEM DE SOLUES - Normalmente deve-se induzir o VMITO. A melhor maneira para provoca-los a excitao mecnica da garganta. NO PROVOQUE VMITO em caso de ingesto de substncias CUSTICAS e derivados de PETRLEO. Fonte: Manual Proresduos p.36

    34. CONTAMINAO DOS OLHOS por produtos qumicos Lavar abundantemente com gua corrente durante 15 a 20 Minutos (com um fio de gua), mantendo as plpebras separadas. A lavagem precisa ser iniciada imediatamente pois o atraso de alguns segundos aumentar muito a intensidade da leso. Encaminhar com urgncia ao servio mdico. Avaliao de um oftalmologista importante. No tentar usar nenhum COLRIO.

    35. QUEIMADURAS

    36. Grau de Queimadura 1 grau) queimaduras leves: s atinge a epiderme ou a pele (causa vermelhido) 2 grau atinge toda a epiderme e parte da derme - dor mais intensa (forma bolhas ou umidade na regio afetada). 3 grau atinge toda a epiderme, a derme e outros tecidos mais profundos, podendo chegar at os ossos. A pele se apresenta esbranquiada ou carbonizada e h pouca ou nenhuma dor.

    37. Queimaduras Se a queimadura for de pouca extenso, resfrie o local com gua fria imediatamente. Seque o local delicadamente com um pano limpo ou chumaos de gaze. Cubra o ferimento com compressas de gaze. Em queimaduras de 2 grau, aplique gua fria e cubra a rea afetada com compressas de gaze embebida em vaselina estril. Mantenha a regio queimada mais elevada do que o resto do corpo, para diminuir o inchao. D bastante lquido para a pessoa ingerir e, se houver muita dor, um analgsico. Se a queimadura for extensa ou de 3 grau, procure um mdico imediatamente. Fonte: www.bombeirosemergencia.com.br/queimaduras.htm

    38. QUEIMADURAS QUMICAS As vestimentas contaminadas devem ser imediatamente removidas e a rea da pele afetada, lavada com gua por pelo menos 15 minutos. Fonte: Manual proresduos p.33

    39. Queimaduras outras recomendaes Se as roupas tambm estiverem em chamas, no deixe a pessoa correr. Se necessrio, derrube-a no cho e cubra-a com um tecido como cobertor, tapete ou casaco, ou faa rolar no cho. Em seguida, procure auxlio mdico imediatamente. No toque a rea afetada. Nunca fure as bolhas. No tente retirar pedaos de roupa grudados na pele. Se necessrio, recorte em volta da roupa que est sobre a regio afetada. No use manteiga, pomada, creme dental ou qualquer outro produto domstico sobre a queimadura. No cubra a queimadura com algodo. No use gelo ou gua gelada para resfriar a regio.

    40. ESTADO DE CHOQUE O estado de choque pode ocorrer em casos de leses graves, hemorragias, queimaduras, esmagamentos, perda de sangue, choque eltrico, envenenamento por produtos qumicos, ataque cardaco, exposio a extremos de calor ou frio, dor aguda, infeces, intoxicaes, fraturas, etc. Fonte: Manual Proresduos p.34 e p.35 Sintomas/caractersticas: Palidez Pele fria e molhada Sudao na fronte e nas palmas das mos Nusea e vmitos Respirao ofegante, curta e irregular Frio com tremores Pulso fraco e rpido Viso nublada e perda total ou parcial de conscincia.

    41. Estado de choque o que fazer? Colocar a vtima em posio inclinada, com a cabea abaixo do nvel do corpo. A roupa deve ser afrouxada no peito, no peito e na cintura e retirada da boca dentaduras, gomas de mascar, etc. Em caso de vmito - a cabea deve ser virada para o lado. As pernas devem ser elevadas, caso no haja FRATURA.

    42. Estado de choque (continuao) Mantenha-o agasalhado, utilizando cobertores/mantas. Se no houver hemorragia, as pernas e braos devem ser friccionados para restaurao da circulao. NO devem ser ministrados estimulantes, bebidas alcolicas,lquidos a uma pessoa inconsciente ou semiconsciente. NO d lquidos, caso suspeite de leso abdominal.

    43. FRATURAS SINTOMAS como: dor, inchao e deformao so tpicos em casos de fraturas. A vtima no deve ser removida do local do acidente, a no ser haja fogo, fumaa ou vapor. Os ossos e as juntas fraturados devem ser mantidos imveis. Fonte: Manual Proresduos p.33 e p.34 Quando se torna absolutamente necessrio, o transporte da vtima deve ser improvisada uma tala suporte para impedir que a fratura de agrave durante o trnsito. Deve se utilizado material rgido, almofada ou cobertor para apoiar a regio e entalar como estiver.

    44. HEMORRAGIAS Tipos de hemorragias: Arterial: grave Venosa: moderado Capilar: leve Em caso de ferimento, em primeiro lugar deve parar a hemorragia e impedir o estado de choque e em seguida tratar o ferimento.

    45. HEMORRAGIAS Hemorragia intensa: estancar com compressa ao ferimento com presso direta; Hemorragia pequena: lavar cuidadosamente com sabo e gua corrente limpa, e aps aplicar um anti-sptico; Em casos de ferimentos por perfurao a vtima deve ser levada a um hospital.

    46. HEMORRAGIAS Se possvel, o local afetado deve ser elevado at que se controle a hemorragia. Ferimentos leves: deve-se remover todo material estranho do ferimento e lavar com sabo e gua limpa e aplicar anti-sptico. Ferimentos profundos: no se deve nunca remover materiais estranhos que estejam muito profundo nos ferimentos. Leve ao hospital. Fonte: Manual Proresduos p.33 e p.34

    47. Conhea esses rtulos/smbolos

    48. CONHEA SIMBOLOS

    49. CONHEA SMBOLOS

    50. Outros smbolos

    51. PRODUTOS INFLAMVEIS Devem ser conhecidas as propriedades dos produtos inflamveis: Ponto de ebulio (vapor) Ponto de fulgor (inflama)-pode causar incndio) Tipo de extintor adequado em caso de incndio. No manipule lquidos inflamveis sem se certificar da inexistncia de fontes de ignio nas proximidades: aparelhos que geram calor, tomadas, interruptores, lmpadas, etc. Nunca jogue lquidos inflamveis na pia. Guarde-os em recipiente prprios para resduos de inflamveis

    52. TXICOS As substncias txicas podem entrar no corpo por inalao, ingesto, absoro por meio da pele ou pela combinao desses caminhos. Trabalhe somente na CAPELA. Use LUVAS e mscaras Fonte: Manual Proresiduos e www.iq.unesp.br/cipa/produtos.htm No descarte na pia os resduos de produtos txicos. No descarte no lixo material contaminado com produtos txicos (papel de filtro, papel toalha, etc.). Interrompa o trabalho imediatamente, caso sinta algum sintoma, como dor de cabea, nuseas, etc.

    53. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS Essas substncias expostos a choques, impactos, calor, podem liberar instantaneamente energia sobre a forma de calor ou uma exploso. Fonte: Manual do Proresduo p.12. LISTA DE ALGUMAS SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS: Perxido de benzola Dissulfeto de carbono 1 ter di-isiproplico 2 ter etlico 2 cido pcrico 3 cido perclrico 4 Potssio metlico 2

    54. Substncias explosivas continuao ter e potssio podem formar perxidos explosivos, sob exposio ao ar. Frascos de cido pcrico devem ser rejeitados depois de 2 anos. O cido seco explosivo. Dissulfeto de carbono em vapor pode ser explosiva. Fonte: Manual proresduos/UEM p. 13

    55. AGENTES OXIDANTES Exemplo de produto oxidante - perxido de hidrognio, comercialmente chamada gua oxigenada. Este produto um poderoso agente oxidante e, em altas concentraes, reage com a maioria dos metais, como Cu, Co, Mg, Fe, Pb, entre outros, o que acarretar sua decomposio com perigo de incndio/exploso.

    56. CORROSIVOS Muitos cidos e bases corroem materiais de embalagens ou outros materiais prximos da rea, bem como a pele humana. Os cidos reagem com muitos metais formando hidrognio Como o hidrognio forma uma mistura explosiva com o ar, a acumulao de hidrognio nas reas de estocagem de materiais corrosivos deve ser evitada. O CIDO SULFRICO (lquido corrosivo) armazenado em tambores, devem ser aliviados da presso causada pelo hidrognio pela ao do corrosivo com o tambor metlico, periodicamente. Fonte: Manual Proresduos p. 14

    57. Produtos corrosivos: alguns cuidados Manipule estes produtos com culos de segurana e luvas. Nunca descarte diretamente na pia. Os resduos devem ser neutralizados, diludos e descartados na pia , desde que no tenham propriedades txicas importantes. Fonte: www.iq.unesp.br/cipa/corros.htm A diluio de solues concentradas de produtos corrosivos deve ser feita sempre acrescentando o produto concentrado sobre o diluente. Por exemplo: cido sulfrico sobre a gua.

    58. GASES COMPRIMIDOS Todos os gases comprimidos apresentam risco potencial no laboratrio devido a presso, flamabilidade, toxidez. Os cilindros de gases inflamveis e oxignio devem ser mantidos fora do prdio (preferencialmente). Cuidado como manuseio de Monxido de Carbono (risco de toxidez e inflamabilidade)

    59. Manipulao de cilindros de gases comprimidos No instalar cilindros de gases comprimidos no interior dos laboratrios. Manter os cilindros sempre presos com correntes e ao abrigo de calor. Jamais retirar o protetor da vlvula do cilindro. Fonte: www.iq.unesp.br/cipa/corros.htm Quando fora de uso, conservar os cilindros com o capacete de proteo. No abra a vlvula principal sem antes ter certeza de que a vlvula redutora est fechada. Abra aos poucos e nunca totalmente a vlvula principal do cilindro.

    60. PRODUTOS SENSVEIS A GUA Alguns produtos qumicos reagem com a gua, com a evoluo de calor e de gases inflamveis ou explosivos. O potssio e o sdio metlico e hidretos metlicos reagem em com contato com a gua produzindo hidrognio, com calor suficiente para potencializar incndio ou exploso. Fonte: Manual Proresduos p.17 Cuidado com: POTSSIO, SDIO METLICO HIDRETOS METLICOS No adicione gua! PERIGOSO! Pode causar incndio ou exploso!

    61. PRODUTOS INCOMPATVEIS Os produtos incompatveis devem ser estocadas em reas separadas. Os produtos incompatveis podem reagir e criar uma condio de perigo devido a esta reao Veja mais exemplos de incompatibilidade de substncias no Manual Proresduos/UEM p.91 e p.92 Exemplos: cido Actico incompatvel com: cido ntrico, perxidos, permanganatos; Acetona incompatvel com: cido sulfrico e ntrico concentrados; Carvo ativado com: hipoclorito de clcio e todos os agentes oxidantes; Cobre com: acetileno e perxido de hidrognio; Lquidos inflamveis com: nitrato de amnio, cido crmico, cido ntrico, perxido de sdio, halognios.

    62. TIPOS DE RECIPIENTES PARA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUIMICOS

    63. RADIAO

    64. Cuidados no uso de materiais radioativos As bancadas devem ser revestidas de material lavvel e impermevel; Durante a manipulao devem ser forradas com papel absorvente descartvel Para manipulao de material radioativo voltil, use capela para exausto de gases, com blindagem, superfcies internas lavveis e no porosas, sinalizada e devidamente forrada.

    65. Radiao: proteja-se

    66. Cuidados pessoais com radiao Use sempre dosmetro para controle do usurio exposio radioativa. Use luvas impermeveis que devem ser descartadas de maneira apropriada, imediatamente aps o uso. Use sempre avental de manga comprida. Aps o uso, o avental deve ser monitorado e deixado na sala de manipulao. Use culos de segurana. Toda fonte de material radioativa deve estar blindada. Use sempre pipetas automticas e ponteiras descartveis. Nunca pipete com a boca. Evite manipular material radioativo quando tiver qualquer ferimento ou leso na pele das mos. Faa a descontaminao sempre que forem detectados sinais de contaminao. FONTE: MANUAL DE SEGURANA DO PRORESDUOS p. 49

    67. REJEITOS DE MATERIAIS RADIOATIVOS Deixar o lixo radioativo em local isolado, por tempo suficiente, para que a radiao emitida no oferea mais perigo. Os diferentes radioistopos devem ser armazenados separadamente, j que tm meias-vidas diferentes. SACOS PLSTICOS BRANCOS para lixo radioativo slido. FRASCOS PLSTICOS para lixo radioativo lquido (aquoso e orgnico). Cada recipiente devem ser rotulados com as seguintes informaes: Nome do chefe do grupo/Tipo de Radioistopo/Atividade especfica para lquidos e atividade total para slidos/ e data do descarte. Avisar ao encarregado da remoo do lixo radioativo para descarte do material. Fonte: Manual de Segurana do Proresduos (p.50 e p.51)

    68. Descontaminao de materiais radioativos Equipamentos e Instrumentos: devem ser descontaminados imediatamente aps o uso ou acidente. Recomenda-se o uso de DETERGENTES do tipo Count off (New England Nuclear) embebido em toalhas de papel, que devem ser descartadas como lixo slido radioativo. Vidrarias e utenslios no descartveis: os resduos devem ser descontaminados em gua corrente pelo menos 24 horas, em pias utilizadas apenas para esse fim. Aps o material poder ser lavado normalmente. Materiais descartveis: devem ser eliminados em sacos plsticos BRANCOS para lixo slido radioativo. Fonte: manual proresduos p.51 e 52.

    69. Acidentes com radiao o que fazer? Exposio excessiva: em caso de exposio de pessoas sem contaminao, possvel tratar dos sintomas imediatos, como queimaduras, leses e sndrome aguda da radiao. Contaminao: em casos de derramamentos, vazamentos: Isolar a rea contaminada; Retirar do local as pessoas no contaminadas e no necessrias ao trabalho de descontaminao;. Descontaminar pessoas atingidas pelo material radioativo; Descontaminar as superfcies atingidas; Delimitar e isolar a rea se restar contaminao; Fonte: Manual de segurana do Proresduos p.51, 52

    70. Acidentes com radiao

    71. Como Descontaminar pessoas Para a descontaminao das pessoas importante que o processo de limpeza no cause maiores danos. Para descontaminar a pele deve-se utilizar gua e detergentes neutros e no esfregar a pele com fora. Em casos de contaminao interna recomendado o de substncias quimicamente semelhantes ao contaminante para acelerar a eliminao deste pelo organismo. Fonte: Manual de Segurana do Proresduos(2006), p. 52

    72. Descontaminao de superfcies Para descontaminar superfcies: No usar produtos ou processos abrasivos, pois a alterao da superfcie pode facilitar a maior penetrao do material radioativo. Podem tambm usar substncias quimicamente semelhantes ao contaminante, de modo a compelir com este pela ocupao da superfcie. Fonte: Manual de Segurana Proresduos (2006), p. 52

    73. Regras gerais de segregao: 1. A segregao dos resduos qumicos devem ser uma atividade diria dos laboratrios, sendo, preferencialmente, realizada imediatamente aps o trmino de um experimento ou procedimento de rotina. 2. Separar os resduos no perigosos daqueles considerados perigosos ou que devam ser encaminhados para recuperao ou destinao adequada. 3. Avaliar se os resduos no perigosos podero ser reutilizados, reciclados ou doados. Se a nica opo for o descarte em pia, consultar manual do Proresduos/UEM, para procedimento de forma segura e correta. Fonte: manual proresiduos/UEM (2) p.8 4. Para resduos perigosos, verificar tambm a possibilidade de reutilizao, reciclagem ou doao. Se a nica opo for o descarte verificar a possibilidade de submet-lo a algum tratamento qumico para minimizao ou eliminao completa de sua periculosidade. 5. Evitar combinaes qumicas. Se misturar for inevitvel, ser prudente e consultar a Tabela de Incompatibilidade Qumica Lembre-se: resduos incompatveis podem gerar gases txicos, calor excessivo, exploses ou reaes violentas.

    74. Segregao de leos, tintas, vernizes, resinas Todos os leos utilizados em equipamentos eltricos que sejam contaminados com policloreto de bifenila (PCBs como o Ascarel) devero ser segregados, identificados, estocados e mantidos em local adequado, em separado dos demais. Ateno! esse leo NO PODE ser QUEIMADO, pois o seu processo de destruio gera gases muitos txicos. Tintas, vernizes, resinas, leos de bomba de vcuo, fludos hidrulicos, devem ser segregados e identificados para tratamento ou disposio final.

    75. Segregao de acetonitrila ou cianeto de metil Sinnimos: Cianeto de metil; Cyanomethane; Ethanenitrile. A acetonitrila dever ser segregada separadamente. Acetonitrila contm em na molcula cianeto que quando incinerada gera gs ciandrico (altamente txico e LETAL). Pode ser FATAL se aspirado, inalado, ou absorvido pela pele. Afeta o sistema CARDIOVASCULAR, sistema nervoso central, fgado e rins. Lquidos e vapores inflamveis pode causar IRRITAO PARA PELE, OLHOS, E REA RESPIRATRIA. Fonte:www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/produtos/acetonitrila.html

    76. TRATAMENTO DE RESDUOS Os resduos devero ser tratados ou destrudos no laboratrio que os gerou. Fazer o tratamento qumico indicado e descartar logo aps o trmino do experimento, certificando-se da no toxicidade do descarte. Tentar aplicar a poltica dos 3Rs (recuperar, reutilizar, reciclar)

    77. DESCARTE DE LIXO Descartar lixo dos laboratrios de maneira seletiva: Lixo de papel: para reciclagem Vidro quebrado, frascos de vidros, somente limpos. Lixo de plstico: para recuperar Lixo de metais: para recuperar Lixo comum: NO podem ser colocados em hiptese nenhuma: vidros quebrados, frascos de reagentes de vidro, restos de reagentes, papel impregnado com reagentes, lixo biolgico, material radioativo e outros descartes prejudiciais ao transportador ou ao meio ambiente.

    78. Compostos que podem ser descartados no lixo ORGNICOS: Acares Amido Aminocidos Sais de ocorrncia natural cido ntrico e seus sais (Na, K, Mg, Ca, NH4) cido ltico e seus sais (Na, K, Mg, Ca, NH4). Fonte: Manual Proresduos (2) p.12 e p.13 INORGNICOS: Sulfatos, carbonatos: Na, K, Mg, Sr, NH4. xidos: B, Mg, Ca, Sr, Al, Si, Ti, Mn, Fe, Co, Cu, Zn Cloretos: Na, K, Mg Boratos: Na, K, Mg, Ca

    79. NO devem ser descartados no lixo Hidrocarboneto halogenado Composto inflamvel em gua Explosivos como azidas e perxidos Polmeros que se solubilizam em gua formando gel Materiais que possuem reatividade com a gua Produtos qumicos malcheirosos FORMOL, etc. Fonte: Manual proresduos p.13

    80. COMBATE DENGUE No esquea de verificar os reservatrios de gua. Ajude para no proliferar o mosquito da dengue. cuide dos locais tambm em dias chuvosos.

    81. MAPA DE RISCO

    82. Rtulos Diagrama de Hommel ou Diamante do Perigo

    83. REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE Ver Resoluo n 008/2007-COU na ntegra. dever do discente prestar informaes aos responsveis da UEM sobre atos que ponham em risco a segurana de colegas, servidores, visitantes ou do patrimnio da UEM (inciso IV, art. 4, Res.008/2007-COU). VEDADO provocar danos materiais ao patrimnio pblico da UEM (inciso XVII, art. 5) O discente responder administrativamente, por atos de infrao. Quando comprovada sua autoria, o discente ter obrigao de reparar os danos causados ao patrimnio pblico ou a terceiros, no mbito da UEM. E ainda existe sanes: advertncia, repreenso, suspenso e expulso, dependendo da gravidade.

    85. Elaborao Material elaborado por: Akiko Nisida (tcnico-administrativo) Fonte: os slides foram elaborados com base no Manual de Proresduos/UEM e outros sites diversos da Internet.

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