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FRATERNIDADE E A VIDA NO PLANETA

adara
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FRATERNIDADE E A VIDA NO PLANETA

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Presentation Transcript


    1. FRATERNIDADE E A VIDA NO PLANETA A CRIAO GEME EM DORES DE PARTO (Rm 8,22)

    2. CF 2011 - JULGAR A PRESERVAO DO PLANETA

    3. 1. APONTAMENTOS BBLICOS SOBRE A PRESERVAO DA NATUREZA

    4. 1.1 O NOSSO Deus o Deus da Vida E Deus viu tudo quanto havia feito, e era muito bom (Gn 1,31); Sede fecundos e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a! Dominai sobre os peixes do mar, as aves do cu e todos os animais que se movem pelo cho (Gn 1,28).

    5. DO LATIM DOMINAR: Dominus, que significa senhor. Dominar exercer o senhorio sobre os demais, e esse exerccio do senhorio deve ser feito a partir do modelo de Senhor, que o prprio Deus.

    6. Desse modo o ser humano vai condividir o mesmo espao com os animais que foram criados ao seu lado; porm s os seres humanos foram criados IMAGEM e SEMELHANA de Deus!

    7. DO HEBRAICO SUBMETER: Kabash, tem como foco principal a terra e o seu cultivo; DOMINAR: Radah, possui o sentido de cultivar, organizar e cuidar.

    8. Portanto, no concedido ao ser humano a posse de senhorio em relao criao. Deus colocou o ser humano no jardim para o cultivar e guardar (Gn 2,15)

    9. 2. O lugar do ser humano na criao O Fizeste s um pouco menor que um deus, de glria e honra o coroaste (Sl 8,6); O homem foi criado e imagem e semelhana de Deus, capaz de conhecer e amar o seu criador, e por este constitudo senhor de todas as criaturas terrenas, para as dominar e delas se servir, dando glria a Deus (GS, 12).

    10. 1.3 A atualidade da advertncia aos primeiros pais no paraso (Gn 3,1-24) Nunca como hoje, os frutos da rvore da vida se mostraram ao mesmo tempo mais fascinantes e mais ameaadores. Ameaas vindas da ideologia, no da tecnologia, e do esprito de dominao.

    11. Apossar-se dos frutos da rvore da vida est significando caminhos para o apossamento das pessoas e da natureza sem avaliar as conseqncias deste ato e sem considerar uma justa hierarquia de valores que devem reger as relaes das pessoas entre si, com a natureza e com o Criador.

    12. Quando o ser humano se comporta como Deus, fazendo o que deseja, sem respeitas os limites, ele fica s (se d conta que esto nus), no se relaciona de modo justo e edificante com Deus, pois precisa esconder-se dele, ou com seu semelhante, pois acusa a mulher de ser responsvel por seus erros, e nem com os seres vivos, pois expulso do paraso.

    13. A DESORDEM SURGE QUANDO O HOMEME E A MULHER PRETENDEM CONHECER O BEM E O MAL COM A INTENO DE SE TORNAREM DIVINOS (cf. Gn 3,5)

    14. 1.4 O descanso e o sentido autentico da criao A obra da criao tem sua concluso com o descanso do Criador. O Deus que descanso no stimo dia o criador que descansa de toda a obra que fizera. Descansa. Deixa de criar e junto com a sua criao, descansa e a contempla.

    15. Com o descanso Deus liga a sua presena eterna com a sua criao transitria, est com ela e nela. A criao se refere obra de Deus, enquanto o descanso sua existncia presente.

    16. Segundo a concepo crist a nova criao comea com a ressurreio de Cristo. O jardim da ressurreio o novo jardim do den... O dia da ressurreio, primeiro dia da semana, o domingo, dia festivo, o dia do descanso que indica o incio da nova criao.

    17. 1.5 O cuidado com a vida e suas fontes a) Dt 22,6-7: livre deixars a me continuidade do processo de reproduo para que a espcie no venha a se extinguir. J em Is 10,14 temos uma ao destriutiva, sem se preocupar com a ciclo da vida, com a integridade da criao: ...no houve ningum que batesse as asas, ningum que desse um pio.

    18. b) Dt 20,19-20: Ordens para a guerra. No derrubes as rvores! O corte de rvores permitido s as no frutferas c) Dt 23,13-15: a preocupao com o saneamento levars uma p para fazeres uma fossa... Ou seja, da limpeza do acampamento.

    19. 1.6 No deserto, uma lio de consumo responsvel Apodrecer um smbolo das conseqncias do acumulo do desnecessrio. Quando acumula, suscita podrido para a sua vida. Vamos deixar apodrecer o planeta irresponsavelmente?

    20. 1.7 Entrando na terra prometida A terra repartida de modo a evitar a concentrao de bens e de poder (Nm 26,53) O objetivo o bem comum. Nesse sentido a doutrina do descanso primordial (Ex 23,10-11) como tambm a do ano jubilar (Lv 25,23).

    21. 1.8 O que pode nos afastar de Deus Pr 30,7-9: O sbio reza para que tenha o suficiente para viver e no mais. Deus o o dinheiro que manda em nossas vida? Onde estiver o teu tesouro, a estar tambm o teu corao (Mt 6,21)

    22. 1.9 A voz de Deus na natureza O cntico de Misael, Ananias e Azarias em Dn 3,57-87 Louvor a partir da criao. O Salmo 8 que fala do lugar do ser humano na criao. O esplendor da criao Salmo 104. Se Deus retiro o seu esprito Ruah as coisas voltam ao seu anda.

    23. 2. A PARTICIPAO DAS IGREJAS NESTE PROCESSO

    24. Igreja Catlica Concilio Vaticano II (GS 69 e 70); Paulo VI Carta apostolica Octagesima Adveniens fala da explorao e degradao do meio ambiente; Joo Paulo II Na encclica Sollicituto Rei Socialis fala da preocupap ecolgica; Na Centesimus annus fala de ecologia humana e ecologia social

    25. Bento XVI No doc. de Aparecida, 491 as questes ecolgicas so um dos novos aerpagos da evangelizao. Na Encclica Caritas in Veritate denuncia a manipulao dos recursos naturais (CV 48)

    26. 3. SO FRANCISCO E A CRIAO

    27. CANTICO DAS CRIATURAS So Francisco de Assis 1. Altssimo, onipotente e bom Deus, teus so o louvor, a glria, a honra e toda bno. 2. S a Ti, Altssimo, so devidos, e homem algum digno de Te mencionar. Todos: LOUVADOS SEJAS, MEU SENHOR, COM TODAS AS TUAS CRIATURAS

    28. Especialmente o irmo Sol, que clareia o dia e com sua luz nos ilumina. Ele belo e radiante, com grande esplendor de Ti, Altssimo a imagem. 1. Louvado sejas, meu Senhor, pela irm Lua e as Estrelas, que no cu formastes claras, preciosas e belas.

    29. 2. Louvado sejas meu Senhor, pelo irmo Vento, pelo ar ou neblina, ou sereno e de todo tempo, pelo qual s Tuas criaturas dais sustento. Louvado sejas meu Senhor, pela irm gua, que muito til, preciosa e casta. Louvado sejas meu Senhor, pelo irmo Fogo, pelo qual iluminas a noite, e ele belo e alegre, vigoroso e forte.

    30. Louvado sejas meu Senhor, pela nossa irm a me Terra, que nos sustentas e nos governa, e produz frutos diversos, e coloridas flores e ervas. Louvado sejas meu Senhor, pelos que perdoam por teu amor e suportam enfermidades e tribulaes

    31. 1. Bem-aventurados os que sustentam a paz, que por Ti, Altssimo sero coroados; 2. Louvado sejas meu Senhor, pela nossa irm a morte corporal, da qual homem algum pode escapar; Todos: AI DOS QUE MORREREM EM PECADO MORTAL!

    32. Felizes os que ela achar conforme a tua Santssima vontade, porque a segunda morte no lhes far mal. Todos: LOUVAI E BENDIZEI AO MEU SENHOR, E DA-LHES GRAAS E SERVI-O COM GARNDE HUMILDADE. Amm!

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