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Filo Arthropoda Subfilo Cheliceriformes Classe Pycnogonida Classe Chelicerata

Filo Arthropoda Subfilo Cheliceriformes Classe Pycnogonida Classe Chelicerata Subclasse Arachnida Ordem Acari (ácaros e carrapatos), Araneae (aranhas), Opiliones ( opiliões ), Pseudoscorpionida (pseudo-escorpiões), Scorpiones (escorpiões). SUBFILO CHELICERIFORMES.

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Filo Arthropoda Subfilo Cheliceriformes Classe Pycnogonida Classe Chelicerata

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Presentation Transcript


  1. Filo Arthropoda Subfilo Cheliceriformes Classe Pycnogonida Classe Chelicerata Subclasse Arachnida Ordem Acari (ácaros e carrapatos), Araneae(aranhas), Opiliones(opiliões), Pseudoscorpionida(pseudo-escorpiões), Scorpiones (escorpiões)

  2. SUBFILO CHELICERIFORMES

  3. Classe Pycnogonida – aranhas-do-mar • pesquisadores franceses encontraram um grupo de fósseis de aranhas-do-mar da época jurássica, 160 milhões anos; • Essas criaturas, denominadas picnogonídeos, são parentes bastante distantes das aranhas terrestres, e nem chegam a ser classificados como aracnídeos. • Vivas hoje, já foram descritas mais de 1.300 espécies de aranhas-do-mar, todas elas caracterizadas por oito pernas extremamente longas. • Artrópodos marinhos -encontrado desde os trópicos até o equador, geralmente se arrastam sobre hidróides e espongiários

  4. Subclasse Arachnida • Prossoma total ou parcialmente coberto por escudo em forma de carapaça; • Opistossoma segmentado ou não; • Apêndices opistossoma ausentes ou modificados em fiandeiras (aranhas) ou pentes (escorpião); • Pênis ausente (exceto opiliones); • Trocas gasosas traquéias, pulmões ou ambos; • Quase todos terrestres; • 60.000 espécies viventes.

  5. Opistossomo ANATOMIA EXTERNA • prossomo não-segmentado coberto dorsalmente – carapaça sólida, abdômen; • 1 par quelíceras – alimentação; • 1 par pedipalpos – várias funções; • 4 pares patas; Prossomo Quelícera Patas Pedipalpo

  6. cérebro • NUTRIÇÃO • Carnívoros • EXCREÇÃO • Glândulas coxais (sáculos) e Túbulos de Malpighi ; células fagocitárias grandes – NEFRÓCITOS – localizados hemocele; • SISTEMA NERVOSO • cérebro: protocérebro e tritocérebro; os gânglios fundidos; 2 feixes nervosos • cérebro escorpiões mais primitivo – gânglios não-fundidos –1 feixe nervoso

  7. ÓRGÃOS SENSORIAIS • PÊLOS SENSORIAIS – cerdas olfativas, cerdas móveis (superfície corporal), pêlos finos (apêndices) – estimulada vibrações e correntes de ar; • OLHOS – fotorreceptores – orientação a luz; • ÓRGÃOS SENSORIAIS EM FENDA – buraco em forma de fenda na cutícula coberto por membrana fina – nos apêndices e corpo.

  8. TROCA GASOSA • pulmões laminares, traquéias ou ambos • SISTEMA TRAQUEAL – tubos internos , revestidos de quitina – através dos quais os gases se difundem – mais desenvolvidos em aracnídeos pequenos devido a perda de água ser maior. • PULMÕES LAMINARES – difusão dos gases ocorre entre o sangue e os espaço internos dos pulmões;

  9. TRANSPORTE INTERNO • coração localizado metade anterior abdômen; • aorta anterior supre prossomo aorta posterior leva metade posterior do abdômen artérias pequenas descarregam sangue nos espaços teciduais  banha pulmões laminares  canais venosos conduzem sangue de volta para pericárdio coração

  10. REPRODUÇÃO • orifício genital ambos sexos – região ventral; • transmissão de esperma indireta – espermatóforo; ocorrendo “corte” precede acasalamento. • fêmeas respondem a estímulos químicos, táteis ou visuais – servem para reconhecimento da espécie, receptividade e postura.

  11. Ordem Araneae • ESTRUTURA EXTERNA • aranhas – 0,5mm até 9cm comprimento corporal (caranguejeiras); • PERNAS (1) – variadas; • Prossomo (2) – carapaça convexa distinta com 8 olhos região anterior; • Opistossomo(3) – abdômen

  12. Superfície Dorsal • Prossomo: olhos e fóvea torácica • ABDÔMEN – globoso ou alongado, não segmentado; • conectado ao prossomo – curta porção estreita PEDICELE;

  13. SUPERFÍCIE VENTRAL (opistossomo) • EXTERNO e placa pequena mediana – LÁBIO; • QUELÍCERA – presa e peça basal; • PEDIPALPOS • FÊMEA – curtos em forma de pernas; • MACHO – modificado órgão copulador – último segmento aumentado em forma maçaneta;

  14. LADO VENTRAL (prossomo) • sulco transversal – SULCO EPIGÁSTRICO; • aberturas reprodutivas no meio do sulco e ESPÍRACULOS dos pulmões laminares nas laterais; • apêndices modificados – ÓRGÃOS FIADORES (fiandeiras) – 3 pares – um deles reduzido;

  15. PRODUÇÃO DA SEDA – característica distinta das aranhas • 6 FIANDEIRAS – pequena estrutura cônica, movem-se independentemente e com muitas aberturas – ABERTURAS DAS GLÂNDULAS DE SEDA; • 8 tipos diferentes de fios;

  16. gl. de seda – grandes, localizadas dentro do abdômen; • composição da seda – proteínas; emitida com líquido e endurecida em contato com o ar, produzem mais de um tipo de seda secretados por 2 ou 6 tipos de glândulas;

  17. construção das teias depende de fatores morfológicos e fisiológicos: • peso, comprimento da perna, suprimento de seda, apetite; • tamanho da malha determinado pela 1ª pernas, tamanho da teia dependente parcialmente do tamanho da aranha; • teia inteira ou espiral substituída todos os dias ou noites, seda úmida deixa de ser pegajosa, seda velha pode ser ingerida;

  18. algumas espécies tecem teia em 20min, 10 a 30m de seda; • TEIAS VARIAM EM DETALHES de acordo com as estratégias de captura da espécie; • tamanho da malha, posição e localização

  19. Tipos de Teias

  20. FUNÇÕES DA SEDA: • REPRODUTIVA – ovos envolvidos – ESTOJO OVÍGERO sedoso e MACHO usa seda no processo de transferência do sêmen para órgãos copulatórios; • LINHA DE REBOQUE – linha de seda contínua atrás dela à medida que vagueiam presa ao substrato em alguns intervalos – linha de segurança; • CONSTRUÇÃO DE NINHOS

  21. Embalagem dos ovos Machos usam a seda na transferência esperma Abrigo e Caça Linha de reboque

  22. Morfologia Interna

  23. ALIMENTAÇÃO: • predadoras insetos; • captura insetos pela armadilha sedosa – membros das famílias construtoras de teias e captura ativa pelos membros errantes;

  24. DIGESTÃO • quelíceras com dentes – mastigam a presa e enzimas ajudam na digestão; • quelíceras sem dentes – introduzem enzimas durante a picada e sugam tecidos digeridos. • força de sucção da faringe e de um alargamento posterior do esôfago – estômago bombeador (meio prossomo); • taxas metabólicas baixas – toleram inanição longa;

  25. Intestino Estômago bombeador • pode duplicar seu peso médio em uma alimentação devido grande capacidade da extensa região do intestino médio. • Tarântula (Lycosa lenta) vive 305 dias sobrevive sem alimento por 208 dias. Ânus Cecos digestivos Faringe

  26. GLÂNDULAS DE VENENO • localizadas dentro segmentos basais das quelíceras; • aranha pica presa cravadas no animal capturado contração dos músculos ao redor da gl. de veneno e descarregam líquido no interior do corpo da presa.

  27. olhos • ÓRGÃOS SENSORIAIS • OLHOS desenvolvidos; • 8 olhos arranjados em 2 fileiras – longo margem dorsal anterior carapaça; • arranjos de olhos – características de famílias; quelíceras pedipalpos

  28. Aranha Marron • seis olhos em três pares aranha-de-grama

  29. Viúva-negra • oito olhos em duas filas: 4:4 • Aranha armadeira • oito olhos em três filas: 2:4:2;

  30. PÊLOS TUBULARES – pontas apêndices (quimiosensíveis) e TRICOBÓTRIOS –órgãos sensoriais (formas construtoras de teia) ; • ÓRGÃOS TÁRSICOS – estruturas em forma de taça situadas próximo as pontas das pernas – receptores olfatórios de feromônios.

  31. REPRODUÇÃO • FÊMEA • ovários oviduto útero vagina (abre sulco epigástrico); ovário vagina Receptáculo seminal

  32. Glândulas Seminais e receptáculos com aberturas separadas para meio externo e conectam-se internamente com a vagina. • Aberturas para recepção do órgão copulatório masculino; (Ducto copulação) (Abertura copuladora) (conecta ao útero)

  33. MACHO • 2 testículos tubulares  2 ductos espermáticos; • órgãos copulatórios localizados nas extremidades pedipalpares; • PEDIPALPO consiste: • reservatório bulbar do qual se estende ducto ejaculatório leva projeção em forma de pênis (êmbolo); • êmbolo é inserido nas aberturas genitais femininas que os levam aos receptáculos seminais. • FERTILIZAÇÃO ocorre no momento da postura dos ovos;

  34. Ordem Acari • Ácaros e carrapatos • parasitas humanos, animais domésticos e plantações; • terrestres e aquáticos (água doce e mar); • grande diversidade de espécies • ciclo de vida curto

  35. MORFOLOGIA EXTERNA • ácaros adultos – 0,25 a 0,75mm • vivem traquéia dos insetos, debaixo asas dos besouros, nas penas, folículos pilosos dos mamíferos; • carrapatos maiores do grupo – 3cm • ausência da divisão do corpo – abdômen fundido ao prossomo; Dermatophagoides sp Ácaro poeira domiciliar Boophilus sp Carrapato –febre gado

  36. olhos, apêndices e aberturas genitais – únicos pontos de referência; • alteração na região da cabeça que porta peças bucais – REGIÃO GNATOSSOMO

  37. ventralmente grandes coxas pedipalpares estendidas para frente formando o piso e os lados da câmara pré-bucal; • teto formado por um labro – esses processos formam o CONE BUCAL – adapta-se a um tipo de encaixe na parte anterior do corpo do ácaro ;

  38. Quelíceras – presas acima do cone bucal; • Pedipalpos presos em ambos lados do cone; • Região ventral revestido por placas – variam a forma e número dependendo da família

  39. Pêlos e cerdas – forma variada - recobrem o corpo – muitos sensoriais; • Natureza e posição das cerdas – características de classificação para família.

  40. ALIMENTAÇÃO • diversidade de dietas; • carnívoros – digestão externa – quelíceras modificadas dependendo da presa; • herbívoras – quelíceras modificadas em estiletes em forma de agulhas – perfuram células vegetais e sugam o conteúdo, fungos, algas e musgos; • oribatídeos – fungos, algas e material animal e vegetal em decomposição; • dietas especializadas – farinha, frutas secas, tecidos de colchões e estofados (poeira).

  41. PARASITAS • CARRAPATOS – penetram na pele hospedeiros através das peças bucais altamente especializadas e com ganchos e alimentam-se sangue Dermacentor sp (carrapato)

  42. Ácaros Parasitas Ácaro de foliculos Ácaro de plantas Larva Micuim – na pele

  43. REPRODUÇÃO • Esperma transmitido indiretamente espermatóforo depositado no substrato fêmea pode apanhar ou quelíceras masculinas podem transportá-lo • Incubação 2 a 6 semanas larva eclode(6 pernas) jovem adulto

  44. Carrapato-de-cavalo ou Carrapato Estrela (Amblyomma cajennense) é o que mais comumente parasita o homem. Também infesta mamíferos domésticos e silvestres e aves. • A sua forma larval, o micuim, está nos pastos no período de março a julho. • Este tipo de micuim, que pode ficar até 24 meses sem se alimentar, esperando um hospedeiro, no homem causa terrível coceira e inflamação que pode durar mais de um mês.

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