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O SER, SEGUNDO A GESTALT-TERAPIA

O SER, SEGUNDO A GESTALT-TERAPIA. CONTATO, SELF, AJUSTAMENTOS CRIATIVOS, MECANISMOS DE DEFESA, FATORES DE CURA, NEUROSE. WANDERLEA FERREIRA GESTALT-TERAPEUTA. O COMPORTAMENTO NEURÓTICO SOB O ENFOQUE DA GESTALT-TERAPIA.

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O SER, SEGUNDO A GESTALT-TERAPIA

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Presentation Transcript


  1. O SER, SEGUNDO A GESTALT-TERAPIA CONTATO, SELF, AJUSTAMENTOS CRIATIVOS, MECANISMOS DE DEFESA, FATORES DE CURA, NEUROSE. WANDERLEA FERREIRA GESTALT-TERAPEUTA

  2. O COMPORTAMENTO NEURÓTICO SOB O ENFOQUE DA GESTALT-TERAPIA • A abordagem gestáltica, que considera o indíviduo uma função do campo organismo /meio e que considera seu comportamento como um reflexo de sua ligação dentro deste campo, dá coerência a concepção do homem tanto como indivíduo quanto como ser social. (Perls,1985,pg.39)

  3. CONTATO • Contato é um ato de autoconsciência tota-lizante, envolvendo um processo no qual as funções sensoriais, motoras e cognitivas se unem, em complexa interdependência dinâmica, para produzir mudanças na pessoa e na sua relação com o mundo, através da energia de transformação que opera em total interação, na relação sujeito-objeto. (Ponciano,1997,pg.33)

  4. CONTATO • Portanto, nem todo contato é saudável, nem toda fuga é doentia. Uma das características do neurótico é não poder fazer bom contato, nem organizar sua fuga. (Perls,1985, pg.35)

  5. Contato • É no contato que a subjetividade e a intersubjetividade são expressadas de modo singular pela pessoa em seus ajustamentos criativos, num processo de auto-regulação organísmica, que se dá na fronteira do contato, na alternância rítmica figura-fundo, na busca da satisfação de suas necessidades. A qualidade deste contato pode acontecer de forma funcional ou disfuncional, através dos mecanismos de defesa, em momentos de contato e/ou fuga entre o organismo e o meio.

  6. CONCEITO DE SELF • O Self, não é uma entidade fixa nem uma instância psíquica - como o “Eu” ou “Ego” - mas um processo especificamente pessoal e característico de sua maneira própria de reagir, num dado momento e num dado campo, em função de seu “estilo” pessoal. Não é o seu “ser”, mas seu “ser no mundo” -variável conforme as situações. (Ginger, 1995,pg.126)

  7. CONCEITO DE SELF • O Self não pode ser considerado como instância, mas como um sistema cuja função é variável dependendo da necessidade orga-nísmica e do meio no qual esse organismo busca sua satisfação.Se é que há uma locali-zação para o self, ela pode ser considerada como a fronteira do organismo, “lugar” que delimita o indivíduo, isolando-o do meio, e ao mesmo tempo colocando-o em contato com o mesmo. ( Kiyan, 2001, pg.170 )

  8. Funcionalidade do Self: 3 modos • Função ID; • Função EU; • Função Personalidade.

  9. Função ID: • É concernente às pulsões internas, as necessidades vitais e especialmente, sua tradução corporal: Assim, o “ID” me indica se tenho fome, se sufoco, ou se estou relaxado. ( Ginger, 1995, pg.127 )

  10. Função EU: • Pelo contrário é uma função ativa de escolha ou rejeição deliberada: é minha própria responsabilidade limitar ou aumentar o contato, manipular meu meio a partir de uma tomada de consciencia de minhas necessidades e meus desejos. (Ginger, 1995, pg.127)

  11. Função PERSONALIDADE: - I - • É a representação que o sujeito faz de si mesmo, sua auto-imagem que lhe permite se reconhecer como responsável pelo que sente ou pelo q faz. É a função “PERSONA-LIDADE” de meu self que assegura a inte-gração de minhas experiências anteriores, a assimilação do que vivi ao longo de minha história, é ela que constroi meu sentimento de identidade. ( Ginger, 1995, pg.127 )

  12. Função PERSONALIDADE: - II - • A “PERSONALIDADE” é o sistema de atitu-des adotadas nas relações interpessoais; é a admissão do que somos, que serve de fundamento pelo qual poderíamos explicar nosso comportamento, se nos pedissem uma explicação. ( Perls, Hefferline e Goodman, 1997,pg.187 )

  13. O NEURÓTICO... • ...não pode ver claramente suas próprias necessidades e, portanto, não pode satisfa-zê-las. Não pode distinguir adequadamente entre si e o resto do mundo e tende a ver a sociedade maior que a vida e a si mesmo como menor. (Perls, 1985, pg.41)

  14. O NEURÓTICO... • ...ligado ao passado com modos obsoletos de agir, vago quanto ao presente porque o vê apenas através de óculos escuros, torturado em relação ao futuro porque o presente lhe escapa.(Perls,1985,pg. 57) • A confusão é um problema de orientação inadequada; e a confusão não reconhecida é uma das características da neurose. (Perls, 1985 ,pg.63)

  15. O NEURÓTICO... • Diminuição da auto-estima, da auto confiança. • Todos os distúrbios neuróticos surgem da incapacidade do indivíduo encontrar e manter o equilíbrio adequado entre ele e o resto do mundo... (Perls,1985, pg.45)

  16. O NEURÓTICO... • ...seu sinal característico é a desintegração da personalidade e a falta de coordenação entre pensamento e ação. (Perls, 1985, pg. 56) • A maneira do neurótico enfrentar as situações é interrompendo a si mesmo. (Perls, 1985, pg. 65)

  17. MECANISMOS NEURÓTICOS • Fixação; • Dessenssibilização; • Deflexão; • Introjeção; • Projeção; • Proflexão; • Retroflexão; • Egotismo; • Confluência.

  18. FATORES DE CURA • Fluidez; • Sensação; • Consciência; • Mobilização; • Ação; • Interação; • Contato final; • Satisfação; • Retirada.

  19. INTERVENÇÃO CLÍNICA • Estrutura da Neurose (cinco camadas): 1. Camada dos clichês; 2. Camada do desempenho de papéis; 3. Impasse; 4. Camada implosiva; 5. Camada explosiva. (Kiyan,2001, pg.174)

  20. INTERVENÇÃO CLÍNICA • Resistência: Trabalhamos com ela e não contra ela. • Na terapia temos, então, que restabelecer a capacidade do neurótico de discriminar. Temos de guiá-lo para a integração. (Perls, 1985, pg.56)

  21. INTERVENÇÃO CLÍNICA • Se nosso cliente aprende o como de suas interrupções - “passado e presente” - se ele realmente chega a vivenciar o seu processo de auto-interrupção e sente os modos pelos quais está fazendo isto, pode superar suas interrupções, atingindo seu si mesmo real e as atividades que quer levar a termo.( Perls, 1985, pg. 67) • Terapia: suporte e frustração.

  22. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA • FRAZÃO, L. M. – Pensamento diagnóstico em Gestalt.- terapia in Revista de Gestalt, ano 1, vol.1, 1991. • GINGER, S. & GINGER, A.- Gestalt- Uma terapia do Contato, São Paulo, Summus,1995. • KIYAN, A.. M. M.- E a Gestalt Emerge: vida e obra de Frederick Perls, São Paulo, Ed.Altana,2001. • PERLS, FRITZ – A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia- Rio de Janeiro, Ed. Zahar, 1985. • PERLS,F.; HERFFERLINE, R; GOODMAN,P.;- Gestalt- terapia- São Paulo, Summus,1997. • RIBEIRO, JORGE PONCIANO- O Ciclo do Contato- São Paulo, Summus,1997.

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