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Reanimação cardiopulmonar cerebral

Reanimação cardiopulmonar cerebral. Dr Douglas Saldanha Pereira Especialista em Medicina intensiva AMIB. MORTE SÚBITA NA ATIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA. MORTE TRANSMITIDA AO VIVO E A CORES…. O que se tentou explicar após o episódio Serginho … uma reflexão.

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Reanimação cardiopulmonar cerebral

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Presentation Transcript


  1. Reanimação cardiopulmonar cerebral • Dr Douglas Saldanha Pereira Especialista em Medicina intensiva AMIB

  2. MORTE SÚBITA NA ATIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA

  3. MORTE TRANSMITIDA AO VIVO E A CORES…

  4. O que se tentou explicar após o episódio Serginho… uma reflexão • Uma vez o prefeito de NY Giulianni escreveu: • "Você acha cara a Educação? então Experimente a Ignorância!"...

  5. O Problema Morte Prematura "... corações & mentes, muito importantes para morrer." Peter Safar, MD

  6. Morte Súbita por Parada Cardíaca PODE ATINGIR qualquer um, a qualquer hora, em qualquer lugar

  7. Morte Súbita por Parada CardíacaMais comum do que você possa imaginar! EVENTOS ANUAIS DE MORTE SÚBITA POR PARADA CARDÍACA – EUA* • Mais de 600 pacientes todos os dias • Na próxima hora, mais 25 irão morrer • 75% fora dos hospitais • 20% sem sintomas prévios • 95% morrem sem tratamento antecipado • 5% sobrevivem Total Mortes350,000 * American Heart Association * National Center for Early Defibrillation

  8. Morte Súbita Cardíaca • É uma interrupção entre os sístemas elétrico e mecânico do coração • Também denominado de ataque cardíaco fulminante (massive heart attack) • Acontece subitamente, sem aviso • Sem sinais de trauma ou violência • Pode ocorrer sem história prévia de problemas cardíacos (50%) – sendo o primeiro sintoma • 75% das vítimas de MS têm doença isquêmica miocardíaca, por arteriosclerose. • Grande maioria das vitimas morre na 1ª hora da manhã. • 95% das MSC morrem antes de chegar em um PS

  9. Apesar de 40 anos de terapia em RCPE Apesar dos avanços dos SEM … Causas de Óbito 350.000 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 Morte Anual (EUA) Morte Súbita Cardíaca AVC Câncer Câncer Acidentes Pulmão Mama AIDS Homic. Doença ou Acidente a Morte Súbita não para de crescer…

  10. Reanimação cardiopulmonar cerebral

  11. CONCEITO • Milstein- cessação súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente em indivíduo sem moléstia incurável,debilitante ,irreversível e crônica • Cessação súbita do batimento cardíaco • Débito cardíaco inadequado para manter a vida

  12. CAUSAS • Hipóxia tissular,secundária a insuficiência respiratória • Arritmia cardíaca letais • Hipovolemia • Estímulo vagal excessivo • Distúrbio metabólico

  13. DIAGNÓSTICO • Inconsciência da vítima • Inexistência de movimentos • Ausência de respiração • Ausência de pulso em artéria de grande calibre

  14. FORMAS DE PARADA CARDÍACA • Fibrilação ventricular • Assistolia • Atividade elétrica sem pulso

  15. PRINCIPAIS RITMOS DE PCR Fibrilação Ventricular Assistolia Taquicardia Ventricular

  16. Reanimação cardiopulmonar cerebral • RITMOS DESFIBRILÁVEIS: • Fibrilação ventricular • Taquicardia ventricular sem pulso • RITMOS NÃO DESFIBRILÁVEIS • Atividade elétrica sem pulso • Assistolia

  17. Reanimação cardiopulmonar

  18. FIBRILAÇÃO VENTRICULAR • Movimento ondulante. Peristáltico e contínuo dos ventrículos • Atividade elétrica desorganizada • Sem resposta mecânica • 80 – 85% • Inconsciência -10 a 15seg • Apnéia - 20 a 30 seg. • Lesão cerebral 5-16 min

  19. FIBRILAÇÃO VENTRICULAR • ETIOLOGIA • Infarto agudo do miocárdio • Drogas ( amiodarona digital etc) • Hipotermia • Choque elétrico • TRATAMENTO: DESFIBRILAÇÃO

  20. Taquicardia ventricular sem pulso

  21. Tempo é crítico 100 90 80 70 60 50 % Sobrevivência 40 30 20 10 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Tempo para Desfibrilação (minutos) Cummins RO, et al. Guidelines 2000 for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care (ECC). Sobrevivência reduz 10% cada minuto de atraso da desfibrilação

  22. Fibrilação Ventricular.

  23. Tempo é Vida Desfibrilação% sobrevivência Até 1 minuto 90% Até 4 minutos 70% Até 10 minutos 2% ILLCOR Guidelines 2005

  24. O TEMPO !!!

  25. ASSISTOLIA • Ausência de pulso com ECG isoelétrico • ETIOLOGIA • Superdosagens de drogas • Solução de potássio endovenoso • 6 H , 6 T

  26. Assistolia

  27. ASSISTOLIA –PROTOCOLO DE LINHA RETA -VERIFICAR CABOS ,GANHOS , DERIVAÇÕES 1)CABOS- checar todas as conexões Desfibrilador –cabos do monitor –eletrodos Cabos das pás –pás –pele 2) GANHOS- checar ganho ou sens. No monitor- aumentando 3) DERIVAÇÕES- mudar derivações ou pás 90 graus

  28. ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO • Ausência de pulso com ECG isoelétrico, intermitente • Interrompido por complexos regulares ou não • Não resultam em sístole mecânica

  29. ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO • Etiologia • 6 Hs5 Ts • Hipovolemia - tamponamento • Hipóxia - pneumotórax hip • Acidose - emboliapulmonar • hiperpotassemia - IAM • Hipotermia - intoxicações • hipoglicemia - trauma

  30. TRATAMENTO • Objetivo da RCP • ATO MÉDICO • Preservar a vida • Aliviar sofrimento • Diminuir incapacidade funcional • Restaurar a circulação • Restaurar a ventilação

  31. PONTOS IMPORTANTES PARA O SUCESSO DA RCP Equipe integrada Conhecimento, atitude e habilidade Liderança da situação Registro de conduta Manuseio de materiais, equipamentos e drogas Organização

  32. Atribuição de cada profissional no atendimento da PCR • American Heart Association( AHA) • Equipe de atendimento – 5 elementos: • Um na ventilação • Um na compressão torácica • Um anotador de medicamentos e de tempo • Um na manipulação dos medicamentos • Um no comando próximo ao monitor ecg

  33. Atribuição de cada profissional • TÉCNICO DE ENFERMAGEM : • Treinado em SBV • Auxilia a enfermagem • Aproximação do carro de emergência • Preparo da medicação • Obtenção de um acesso venoso

  34. Atribuição da cada profissional • ENFERMAGEM • Avaliar e testar a cada plantão seus materiais de RCP • Iniciar manobras de SBV em conjunto com seus auxiliares ,coordenando suas ações • Instalar o monitor cardíaco • Auxilia o médico na RCP

  35. TRATAMENTO

  36. TRATAMENTO • Lesão cerebral pós-parada: • 10seg – perda da consciência • 4 min – perda da reserva de glicose • 6 min- depleção ATP • 16 min – morte cerebral • Isquemia x reperfusão

  37. TRATAMENTO • Princípios básicos -Diagnóstico precoce -SBV -Desfibrilação imediata -SAV -Suporte intensivo

  38. Corrente de Sobrevida

  39. Corrente em Movimento Colapso Notificação Automática Pegar AED

  40. Diretrizes 2010 da American Heart Association (AHA) sobre “RESSUSCITACÃO CARDIO-PULMONAR¨. Publicadas na edição 18 de outubro de 2010

  41. SUPORTE AVANÇADO DE VIDA • Desfibrilação • Entubação orotraqueal • Medicações endovenosas

  42. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA • A-ALERTA

  43. Avaliação Primária A –AJUDA

  44. A- Ajuda

  45. Situações - KIDS: • K- Crianças < 8 anos. • I – Trauma • D – Envenenamento / Intoxicações. • S - Afogamento • primeiro 2 minutos cinco ciclos ventilação:massagem (ou de manobras básicas – hipoxemia como causa.

  46. Avaliar pulso – 10 segundos

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