1 / 52

Parte integrante da Disciplina MED7002 Introdução ao estudo da Medicina II

Fisiologia Renal. Parte integrante da Disciplina MED7002 Introdução ao estudo da Medicina II Profa . Dra. Cristina Maria Henrique Pinto Profa . Associada II do Depto. Ciências Fisiológicas-CCB-UFSC

alta
Télécharger la présentation

Parte integrante da Disciplina MED7002 Introdução ao estudo da Medicina II

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Fisiologia Renal Parte integrante da Disciplina MED7002 Introdução ao estudo da Medicina II Profa. Dra. Cristina Maria Henrique Pinto Profa. Associada II do Depto. Ciências Fisiológicas-CCB-UFSC Como citar este documento: PINTO, Cristina Maria Henrique. Fisiologia Renal. Disponível em: <http://www.cristina.prof.ufsc.br>. Acesso em: (coloque a data aqui)

  2. Fisiologia Renal Esta é uma apresentação dos principais slides utilizados em minhas aulas teóricas para a graduação em Medicina (2ª fase). Bons estudos!

  3. Esta aula e outros materiais relacionados estão disponíveis nas páginas dedicadas à MED da 2ª fase em meu website: www.cristina.prof.ufsc.br porém o acesso é restrito e exige senha e login, divulgados no Moodle da UFSC! Veja aqui a bibliografia básica

  4. Mecanismos intracelulares de manipulação do filtrado pelos túbulos renais: Participação renal na regulação do equilíbrio ácido-básico

  5. Contribuição do TCP (reabsorção de HCO3-) Fig. 36-2 Cellular mechanism for reabsorption of filtered HCO3- by cells of the proximal tubule. CA, Carbonic anhydrase; ATP, adenosine triphosphate. See text for details.

  6. Ducto coletor cortical e medular externo (céls. intercalares) Fig. 36-3 Cellular mechanisms for reabsorption and secretion of HCO3- by intercalated cells of the collecting duct. CA, Carbonic anhydrase; ATP, adenosine triphosphate. See text for details.

  7. Fig. 36-4 General scheme for the excretion of H+ with non-HCO3- urinary buffers. The primary urinary buffer is HPO42-. Other buffers include creatinine. Collectively, the urinary buffers are called titratable acid. For simplicity, only the H+-ATPase is shown. H+ secretion by the H+,K+-ATPase also titrates luminal buffers. CA, Carbonic anhydrase; ATP, adenosine triphosphate.

  8. Fig. 36-1 Segmental reabsorption of HCO3-. The fraction of the filtered load of HCO3- reabsorbed by the various segments of the nephron is shown. Normally, the entire filtered load of HCO3- is reabsorbed. PT, Proximal tubule; TAL, thick ascending limb; DT, distal tubule; CCD, collecting duct; IMCD, inner medullary collecting duct.

  9. Fig. 38-5 Production, transport, and excretion of NH4+ by the nephron. Glutamine is metabolized in the proximal tubule to NH4+ and HCO3-. The NH4+ is secreted into the lumen, and the HCO3- enters the blood. The secreted NH4+ is reabsorbed in Henle's loop primarily by the thick ascending limb, and accumulates in the medullary interstitium, where it exists as both NH4+ and NH3. NH3 diffuses into the tubular fluid of the collecting duct, and H+ secretion by the collecting duct leads to accumulation of NH4+ in the lumen by the processes of nonionic diffusion and diffusion trapping. For every NH4+ excreted in the urine, a \"new HCO3-\" is returned to the systemic circulation. Therefore, the excretion of NH4+ can be used as a marker of proximal tubule glutamine metabolism, which in turn determines new HCO3- formation. Berne et al., 2004

  10. TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL Reabsorção de Bicarbonato (HCO3-) (80%) Na+ 2 3 c.a. capilar extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  11. ALÇA DE HENLE (porção ascendente espessa) Reabsorção de Bicarbonato (HCO3-) (15%) Na+ 2 3 c.a. capilar extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  12. Néfron distal (TCDf e DCc e DCme) Reabsorção de Bicarbonato (HCO3-) (5%) ATP Cl- 2 3 c.a. capilar extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/nephrology/presentation/index.htm extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  13. http://www.fisio.icb.usp.br/bmb0117.html

  14. H+ HCO3- Se o H+ secretado para a luz tubular é tamponado por HCO3-, isso corresponde a reabsorção de HCO3- Se o H+ secretado para a luz tubular é tamponado por outros tampões (HPO4-, NH3 etc), isso corresponde a geração de HCO3- novo http://www.fisio.icb.usp.br/bmb0117.html

  15. TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL na acidose pHsangue + Acidose pHsangue 2 2 NH3 NH3 amônia amônia capilar extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  16. TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL na acidose pHsangue + + Acidose pHsangue 2 2 2 NH3 2 NH3 NH3 amônia NH3 amônia amônia capilar extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  17. Túb. Cont. Proximal Glutamina Acidose pHsangue Glutaminase renal -cetoglutarato NH3 2x CO2 e H2O NH3 2 H2CO3 2 H+ + 2 HCO3-

  18. TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL na acidose pHsangue + + Acidose pHsangue 2 2 2 NH3 2 NH3 NH3 amônia NH3 amônia amônia capilar extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  19. TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL na acidose pHsangue Na+ 2HCO3- 2x a.c. + 2x Cl Acidose pHsangue 2 2 NH3 NH3 amônia amônia capilar extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  20. SECREÇÃO EFETIVA DE H+ TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL Produção de tampão amônia/amônio na acidose Na+ 2x 2HCO3- a.c. + 2NH3/ NH4+ Cl Cl 2 NH3 Acidose metabólica pHsangue amônia amônia/ íon amônio extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  21. Acidose pHsangue NH3/ NH4+ Reabsorção: compete com o K+ na bomba luminal Na+/2Cl/K+ ou por via intercelular NH3/ NH4+ NH3/ NH4+ extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  22. Acidose pHsangue NH3/ NH4+ Secreção de H+, NH3 e NH4+ no néfron distal NH3/ NH4+ NH3/ NH4+ extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  23. extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  24. Secreção de H+ eNH3 no néfron distal (células intercalares) Acidose pHsangue H+ H+ NH4+ (íon amônio) NH4+ (íon amônio) 2 NH3 amônia EXCREÇÃO extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  25. Secreção de NH4+ no néfron distal (células intercalares) Acidose pHsangue NH4+ (íon amônio) NH4+ (íon amônio) EXCREÇÃO extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  26. Veja mais sobre o assunto neste ótimo artigo publicado (e disponível gratuitamente) no Advances in Physiology Education da APS-USA “The kidney and acid-base regulation” por Bruce M. Koeppen Adv Physiol Educ December 2009 vol. 33 no. 4 275-281 http://advan.physiology.org/content/33/4/275.full

  27. Repare no aumento da produção/excreção de íon amônio Veja mais no Portal da APS/BEN em “Physiology of the Kidneys, Body Fluids and Acid-Base Balance “ John Dietz em: http://www.apsarchive.org/resource.cfm?submissionID=3649&BEN=1

  28. ACIDIFICAÇÃO DA URINA - Ácidos voláteis: excreção pulmonar (CO2--H2CO3--H+ + HCO3-) - Ácidos fixos: rins

  29. ACIDIFICAÇÃO DA URINA • Produção de ácidos fixos pelo organismo • (depende da dieta alimentar): • Catabolismo de AAS que contém enxofre: • ácido sulfúrico • Catabolismo de ácidos nucleicos: • ácido fosfórico e ácido úrico • - Jejum: formação de corpos cetônicos • ácido acetoacético e beta-hidroxibutírico • pH da urina – variável conforme a alimentação • rica em proteínas: pH ~ 5,5 • Vegetariana:pH ~7,0-8,0

  30. ACIDIFICAÇÃO DA URINA Tampões sangüíneos fixos: Hemoglobina, albumina, HPO4-- e H2PO4- Acidificação no néfron: TCP: grande reabsorção de HCO3- (80-90%) pH~6,7 na AH AH: continua a reabsorção de HCO3- (7,5% -10%) ND: pouco HCO3- , secreção ativa de H+ (ATPase luminal) e existência de ácidos e tampões fixos não reabsorvidos: ácido fosfórico, ácido sulfúrico, ácido úrico e corpos cetônicos. pH urinário ácido máximo: 5,0

  31. O néfron e sítios de ação dos diuréticos H2O extraído, enquanto disponível, de: http://sprojects.mmi.mcgill.ca/dir/nephrology.html

  32. Fisiologia Renal Métodos de avaliação da função renal: depuração plasmática (ou “clearance”)

  33. Manipulação renal de substâncias Esquema simplificado

  34. Manipulação renal de substâncias Parcialmente filtrada Não reabsorvida nem secretada Substance W Exemplos: inulina e creatinina parcialmente excretada

  35. Manipulação renal de substâncias Parcialmente filtrada Parcialmente reabsorvida Exemplos: água e íons Parcialmente excretada

  36. Manipulação renal de substâncias Parcialmente filtrada totalmente reabsorvida Exemplos: Glicose e AAs Não excretada

  37. Manipulação renal de substâncias Parcialmente filtrada secretada Exemplos: xenobióticos (drogas) e catabólitos Totalmente excretada

  38. Depuração plasmática da Inulina INULINA 1 ml de plasma 1 mg de Inulina 1 mg de Inulina/1 ml de plasma

  39. Depuração plasmática da Inulina INULINA 1 ml de plasma 1 mg de Inulina 1 mg de Inulina/1 ml de plasma

  40. Depuração plasmática da Inulina INULINA 1 ml de plasma 1 mg de Inulina 1 mg de Inulina/1 ml de plasma

  41. Depuração plasmática da Inulina INULINA 1 ml de plasma 1 mg de Inulina 1 mg de Inulina/1 ml de plasma

  42. Depuração plasmática da Inulina INULINA 1 ml de plasma foi depurado de 1 mg de Inulina 1 ml de plasma 1 mg de Inulina 1 mg de Inulina/1 ml de plasma

  43. Depuração plasmática da Inulina INULINA 1 ml de plasma foi depurado de 1 mg de Inulina 1 ml de plasma 1 mg de Inulina 1 mg de Inulina/1 ml de plasma Uinu=125mg/ml e Vurin=1ml/min

  44. Depuração plasmática da Inulina 1 ml de plasma 1 mg de Inulina 1 mg de Inulina/1 ml de plasma INULINA 1 ml de plasma foi depurado de 1 mg de Inulina Uinul x V Cinul = Pinul 125mg/ml x 1ml/min Cinul = 1mg/ml Cinul = 125 ml/min Uinu=125mg/ml e Vurin=1ml/min

  45. Medidas de TFG e FRP Pinul = 1mg/ml Uinul = 125mg/ml V= 1ml/min

  46. Medidas de TFG e FRP Pinul = 1mg/ml quantidade quantidade filtrada excretada = Inulina tem desvantagens para medida da TFG: é exógena (precisa ser infundida). TFG x Pinul = Uinul x V Uinul x V TFG = Pinul Uinul = 125mg/ml V= 1ml/min

  47. Medidas de TFG e FRP Então, usar substância endógena e com produção relativamente constante: CREATININA

  48. Medidas de TFG e FRP Então, usar substância endógena e com produção relativamente constante: CREATININA

More Related