1 / 30

Alexandre Bagdonas Henrique Mestrado em Ensino de Ci ncias Universidade de S o Paulo

. Ensino de Ci?ncias . . Abordagem contextual. . Natureza da Ci?ncia (NdC). . Atrav?s da Hist?ria e Filosofia da Ci?ncia. RESUMO. . A Natureza da Ci?ncia . Abordagem contextual do ensino de ci?ncias:Ensinar sobre ci?ncias ? t?o importante quanto os conte?dosEpistemologia ou aos valores e cren?as inerentes ao conhecimento cient?fico (Lederman 1992)Conceito complexo e din?mico, que envolve restultados de diversas ?reas do conhecimento (hist?ria, filosofia e sociologia das ci?ncias)(Mc Comas 2008).

annissa
Télécharger la présentation

Alexandre Bagdonas Henrique Mestrado em Ensino de Ci ncias Universidade de S o Paulo

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    10. O pblico do curso era de graduandos de universidades da regio norte do Brasil, vindos de cursos bastante diferentes (filosofia, agronomia, qumica entre outras) e embora interessados em astronomia, tinham muito pouco conhecimento prvio sobre o assunto Dentre elas, a UFAM, onde o curso foi ministrado, UEAM e UFAP e USPi O pblico do curso era de graduandos de universidades da regio norte do Brasil, vindos de cursos bastante diferentes (filosofia, agronomia, qumica entre outras) e embora interessados em astronomia, tinham muito pouco conhecimento prvio sobre o assunto Dentre elas, a UFAM, onde o curso foi ministrado, UEAM e UFAP e USPi

    11. Usando uma imagem da Via Lctea, como fundo. pedir as pessoas que remetam a suas experiencias e que faam o exerccio de observar a faixa leitosa que constitui a via lactea a noite, como complemento, e que respondam, o que elas exerga, na via lactea. qual sua cor e sua constituio? porque ela aparenta da forma que a vemos, ou seja, leitosa? qual seu formato? a maioria das pessoas pode, induzida pelo senso comum, ser levada a achar que a aparncia da via lactea se deve a sua constituio estelar. isso e verdade. e do senso comum que o ceu e constituido por estrelas. mas as pessoas conseguem de fato, identificar que essa aparencia leitosa se deve a constituio de estrelas? e possivel a olho nu verificar a aparencia estelar da via lactea? Na Antiguidade, era possvel observar (da mesma forma que para voc) que essa faixa formava um caminho esbranquiado no cu, mas no se sabia que esse caminho era constitudo por estrelas. A olho nu, no possvel resolver essa faixa do cu em estrelas individuais. Usando uma imagem da Via Lctea, como fundo.pedir as pessoas que remetam a suas experiencias e que faam o exerccio de observar a faixa leitosa que constitui a via lactea a noite, como complemento, e que respondam, o que elas exerga, na via lactea. qual sua cor e sua constituio? porque ela aparenta da forma que a vemos, ou seja, leitosa? qual seu formato?a maioria das pessoas pode, induzida pelo senso comum, ser levada a achar que a aparncia da via lactea se deve a sua constituio estelar. isso e verdade. e do senso comum que o ceu e constituido por estrelas. mas as pessoas conseguem de fato, identificar que essa aparencia leitosa se deve a constituio de estrelas? e possivel a olho nu verificar a aparencia estelar da via lactea? Na Antiguidade, era possvel observar (da mesma forma que para voc) que essa faixa formava um caminho esbranquiado no cu, mas no se sabia que esse caminho era constitudo por estrelas. A olho nu, no possvel resolver essa faixa do cu em estrelas individuais.

    12. - Idia inicial: abordar a viso de galxia predominante entre os participantes do curso. O que uma Galxia? O que a Via Lctea? A Via Lctea uma galxia? Como mais ou menos essa galxia? - Idia inicial: abordar a viso de galxia predominante entre os participantes do curso. O que uma Galxia? O que a Via Lctea? A Via Lctea uma galxia? Como mais ou menos essa galxia?

    13. Mas ate o seculo XVII no se sabia a constituicao da via lactea. O primeiro a constatar a aparncia leitosa da Via Lctea foi Galileu Galilei. Porque? galileu foi o primeiro a usar o telescpio como instrumento na observao do cu. Mencionar que o telescpio funciona mais ou menos como um olho humano, mas que ele amplia sua capacidade. O telescpio de galileu especificamente, possibilitou que observssemos X vezes mais que o olho humano seria capaz. Pinturas: Galileu frente ao tribunal da inquisio Romana, pintura de Cristiano Banti Mas ate o seculo XVII no se sabia a constituicao da via lactea. O primeiro a constatar a aparncia leitosa da Via Lctea foi Galileu Galilei.Porque? galileu foi o primeiro a usar o telescpio como instrumento na observao do cu.Mencionar que o telescpio funciona mais ou menos como um olho humano, mas que ele amplia sua capacidade. O telescpio de galileu especificamente, possibilitou que observssemos X vezes mais que o olho humano seria capaz. Pinturas: Galileu frente ao tribunal da inquisio Romana, pintura de Cristiano Banti

    14. "[A] analogia [das nebulosas] com o sistema estelar em que vivemos... est em perfeita concordncia com o conceito de que esses objetos elpticos so simplesmente universos [ilha], em outras palavras, Vias Lcteas ...". "[A] analogia [das nebulosas] com o sistema estelar em que vivemos... est em perfeita concordncia com o conceito de que esses objetos elpticos so simplesmente universos [ilha], em outras palavras, Vias Lcteas ...".

    15. A Via Lctea de Herschel - Para ter uma ideia da extenso desse sistema, o desenho foi feito com base na escala onde a distncia de Sirius no mais que a 80 parte de uma polegada. Quando fala sobre a origem desse stratum: a nebulosa que habitamos tem marcas de ser antiga, uma vez que a condensao de aglomerados um processo gradual e reflete de certa maneira sua idade. O dimetro proposto por Herschel para a Via Lctea em 1785 foi de 1,800 pc.A Via Lctea de Herschel - Para ter uma ideia da extenso desse sistema, o desenho foi feito com base na escala onde a distncia de Sirius no mais que a 80 parte de uma polegada. Quando fala sobre a origem desse stratum: a nebulosa que habitamos tem marcas de ser antiga, uma vez que a condensao de aglomerados um processo gradual e reflete de certa maneira sua idade. O dimetro proposto por Herschel para a Via Lctea em 1785 foi de 1,800 pc.

    16. Grande Debate publicado em 1921

    17. Ento, Galileu, constatou a natureza estelar da Via Lctea. Mas perguntar aos alunos: Ser que as pessoas da poca de galileu aceitaram facilmente os resultados que ele derivou com seu telescpio? Quais seriam as dificuldades envolvidas na aceitao desse tipo de resultado para uma pessoa do sculo XVII? Ver opinies. Galileo (1564-1642) presenting his telescope to the Venetian senate, from The Trial of Galileo Luigi Sabatelli 1772-1850 Ento, Galileu, constatou a natureza estelar da Via Lctea.Mas perguntar aos alunos: Ser que as pessoas da poca de galileu aceitaram facilmente os resultados que ele derivou com seu telescpio? Quais seriam as dificuldades envolvidas na aceitao desse tipo de resultado para uma pessoa do sculo XVII? Ver opinies. Galileo (1564-1642) presenting his telescope to the Venetian senate, from The Trial of GalileoLuigi Sabatelli1772-1850

    18. A produo do conhecimento cientfico envolve a observao e o registro cuidadoso de dados experimentais. Importncia das observaes com telescpios e do desenvolvimento gradual da resoluo das imagens Por que observao com telescpio prefervel a olho nu? Teoria ptica: Kepler (contemporneo), que projetou sistema astronmico Apontar para objetos terrestresPor que observao com telescpio prefervel a olho nu? Teoria ptica: Kepler (contemporneo), que projetou sistema astronmico Apontar para objetos terrestres

    19. O carter provisrio do conhecimento cientfico

    22. Pedras no caminho

    23. Induo Nmero de observaes deve ser grande Observaes devem ser repetidas sob uma ampla variedade de condies Nenhuma observao deve conflitar com a lei universal Ex: barra metlica aquecida

    24. Observaes imparciais

    26. O qintrigou galileu e outros depois dele foram as irregularidades na superficie da lua, De acordo c aristoteles os ceus eram imutaveis, e os corpos celestes perfeitamente esfericos. We know that Thomas Harriot observed the Moon with a six-powered instrument early in August 1609. Hevelius Harriot's observation of sunspots of December 1610 is also the first on record. But although Harriot shared his observations with a group of correspondents in England, he did not publish them. The executors of his estate published a small portion of his mathematical work under the title Artis Analyticae Praxis (1627). Harriot's life is well told in John W. Shirley, Thomas Harriot: A Biography (Oxford: Clarendon Press, 1983). Shirley has also published A Source Book for the Study of Thomas Harriot (New York: Arno Press, 1981), and Thomas Harriot: Renaissance Scientist (Oxford: Clarendon Press, 1974) which contain many useful articles on Harriot's life and scientific studies. See also J. A. Lohne, "Harriot, Thomas," Dictionary of Scientific Biography, VI:124-129. Image: Moon and Sunspot drawings: copyright, Lord Egremont. Reproduced with permission. Galileo's lead was one of practice, not theory, and it took about six months before others could make or obtain instruments good enough to see Jupiter's moons. With the verification of the phases of Venus by others, in the first half of 1611, Galileo's lead in telescope-making had more or less evaporated. The next discovery, that of sunspots, was made by several observers, including Galileo, independently. O qintrigou galileu e outros depois dele foram as irregularidades na superficie da lua, De acordo c aristoteles os ceus eram imutaveis, e os corpos celestes perfeitamente esfericos. We know that Thomas Harriot observed the Moon with a six-powered instrument early in August 1609. Hevelius Harriot's observation of sunspots of December 1610 is also the first on record. But although Harriot shared his observations with a group of correspondents in England, he did not publish them. The executors of his estate published a small portion of his mathematical work under the title Artis Analyticae Praxis (1627). Harriot's life is well told in John W. Shirley, Thomas Harriot: A Biography (Oxford: Clarendon Press, 1983). Shirley has also published A Source Book for the Study of Thomas Harriot (New York: Arno Press, 1981), and Thomas Harriot: Renaissance Scientist (Oxford: Clarendon Press, 1974) which contain many useful articles on Harriot's life and scientific studies. See also J. A. Lohne, "Harriot, Thomas," Dictionary of Scientific Biography, VI:124-129. Image: Moon and Sunspot drawings: copyright, Lord Egremont. Reproduced with permission. Galileo's lead was one of practice, not theory, and it took about six months before others could make or obtain instruments good enough to see Jupiter's moons. With the verification of the phases of Venus by others, in the first half of 1611, Galileo's lead in telescope-making had more or less evaporated. The next discovery, that of sunspots, was made by several observers, including Galileo, independently.

    29. Com o desenvolvimento dos telescopios comea a se contar a historia das nebulosas Lord Rosse e seus assistentes observaram nebulosas e descobriram o padro espiral em uma delas, M51 na regio da constelao Ces de Caa, em 1845. Na ltima metade do sculo XIX, acreditava-se que existiam dois tipos de nebulosa, aquelas resolvveis em estrelas individuais e o tipo espiral detectado em Mesier 51 por Lord Rosse. As nebulosas deveriam atrair ateno dos astrnomos.Com o desenvolvimento dos telescopios comea a se contar a historia das nebulosas Lord Rosse e seus assistentes observaram nebulosas e descobriram o padro espiral em uma delas, M51 na regio da constelao Ces de Caa, em 1845. Na ltima metade do sculo XIX, acreditava-se que existiam dois tipos de nebulosa, aquelas resolvveis em estrelas individuais e o tipo espiral detectado em Mesier 51 por Lord Rosse. As nebulosas deveriam atrair ateno dos astrnomos.

    31. O problema do conhecimento 4 A cincia adquirida e o movimento do objeto - Alexandre4 A cincia adquirida e o movimento do objeto - Alexandre

More Related