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A Catequese de Jesus

A Catequese de Jesus. Novo contexto cultural. Nossas tradições culturais já não se transmitem de uma geração à outra com a mesma fluidez que no passado. Isso afeta, inclusive, esse núcleo mais profundo de cada cultura, constituído pela experiência religiosa... DAp 39.

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A Catequese de Jesus

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Presentation Transcript


  1. A Catequese de Jesus

  2. Novo contexto cultural Nossas tradições culturais já não se transmitem de uma geração à outra com a mesma fluidez que no passado. Isso afeta, inclusive, esse núcleo mais profundo de cada cultura, constituído pela experiência religiosa... DAp 39 Frei Vanildo Luiz Zugno

  3. Conteúdo da Catequese Deus não quis e não quer comunicar à humanidade apenas alguma verdade ou alguma lei. Ele quer comunicar a si mesmo, sua presença, seu amor. (CR 37; cf. DV 2; DV 6) Frei Vanildo Luiz Zugno

  4. Recomeçar a partir de Cristo ...os cristãos precisam recomeçar a partir de Cristo, a partir da contemplação de quem nos revelou em seu mistério a plenitude do cumprimento da vocação humana e de seu sentido. (DAp 41) Frei Vanildo Luiz Zugno

  5. A Catequese de Jesus Os discípulos de Emaus Lc 24,13-35 Papa Francisco “A Alegria do Evangelho” Frei Vanildo Luiz Zugno

  6. 1. Aproximar-se e ir com eles 15E aconteceu que, indo eles falando entre si, e fazendo perguntas um ao outro, o mesmo Jesus se aproximou, e ia com eles. Frei Vanildo Luiz Zugno

  7. 1. Aproximar-se e ir com eles A comunidade missionária experimenta que o Senhor tomou a iniciativa, [...] e, por isso, ela sabe ir à frente, sabe tomar a iniciativa sem medo, ir ao encontro, procurar os afastados e chegar às encruzilhadas dos caminhos para convidar os excluídos. (EG 24) Frei Vanildo Luiz Zugno

  8. 2. Partir da realidade das pessoas... 17 E ele lhes disse: Que palavras são essas que, caminhando, trocais entre vós, e por que estais tristes? Frei Vanildo Luiz Zugno

  9. 2. Partir da realidade das pessoas... ...é preciso acompanhar, com misericórdia e paciência, as possíveis etapas de crescimento das pessoas, que se vão construindo dia após dia. (EG 44) Frei Vanildo Luiz Zugno

  10. 3. Escutar... mais que falar! 18 E, respondendo um, cujo nome era Cléofas, disse-lhe: És tu só peregrino em Jerusalém, e não sabes as coisas que nela têm sucedido nestes dias? 19 E ele lhes perguntou: Quais? E eles lhe disseram: As que dizem respeito a Jesus Nazareno, que foi homem profeta, poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo; 20 E como os principais dos sacerdotes e os nossos príncipes o entregaram à condenação de morte, e o crucificaram. 21 E nós esperávamos que fosse ele o que remisse Israel; mas agora, sobre tudo isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram. 22 É verdade que também algumas mulheres dentre nós nos maravilharam, as quais de madrugada foram ao sepulcro; 23 E, não achando o seu corpo, voltaram, dizendo que também tinham visto uma visão de anjos, que dizem que ele vive. 24 E alguns dos que estavam conosco foram ao sepulcro, e acharam ser assim como as mulheres haviam dito; porém, a ele não o viram. Frei Vanildo Luiz Zugno

  11. 3. Escutar... mais que falar! O pregador deve também pôr-se à escuta do povo, para descobrir aquilo que os fiéis precisam de ouvir. Um pregador é um contemplativo da Palavra e também um contemplativo do povo. Desta forma, descobre as aspirações, as riquezas e as limitações, as maneiras de orar, de amar, de encarar a vida e o mundo, que caracterizam este ou aquele aglomerado humano, prestando atenção ao povo concreto com os seus sinais e símbolos e respondendo aos problemas que apresenta. (EG 154) Frei Vanildo Luiz Zugno

  12. 4. Iluminar a vida com a Escritura 27 E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras. Frei Vanildo Luiz Zugno

  13. 4. Iluminar a vida com a Escritura É fundamental que a Palavra revelada fecunde radicalmente a catequese e todos os esforços para transmitir a fé. A evangelização requer a familiaridade com a Palavra de Deus, e isto exige que as dioceses, paróquias e todos os grupos católicos proponham um estudo sério e perseverante da Bíblia e promovam igualmente a sua leitura orante pessoal e comunitária. (EG 175) Frei Vanildo Luiz Zugno

  14. 5. Entrar na casa das pessoas 29 E entrou para ficar com eles. Frei Vanildo Luiz Zugno

  15. 5. Entrar na casa das pessoas Com obras e gestos, a comunidade missionária entra na vida diária dos outros, encurta as distâncias, abaixa-se – se for necessário – até à humilhação e assume a vida humana, tocando a carne sofredora de Cristo no povo. Os evangelizadores contraem assim o «cheiro de ovelha», e estas escutam a sua voz. (EG 24) Frei Vanildo Luiz Zugno

  16. 6. Repartir o pão 30 E aconteceu que, estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o, e lho deu. Frei Vanildo Luiz Zugno

  17. 6. Repartir o pão ...os cristãos são chamados, em todo o lugar e circunstância, a ouvir o clamor dos pobres [e] assumir, a cada dia, as alegrias e esperanças, as angústias e tristezas do povo brasileiro, especialmente das populações das periferias urbanas e das zonas rurais – sem terra, sem teto, sem pão, sem saúde – lesadas em seus direitos. (EG 191) Frei Vanildo Luiz Zugno

  18. 7. Dar a conhecer Jesus 31Abriram-se-lhes então os olhos, e o conheceram... Frei Vanildo Luiz Zugno

  19. 7. Dar a conhecer Jesus Cada ser humano precisa sempre mais de Cristo, e a evangelização não deveria deixar que alguém se contente com pouco, mas possa dizer com plena verdade: «Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim» (Gal 2, 20). (EG 160) Frei Vanildo Luiz Zugno

  20. 8. Criar espaço 31 ...e ele desapareceu-lhes. Frei Vanildo Luiz Zugno

  21. 8. Criar espaço ...a comunidade evangelizadora dispõe-se a «acompanhar». Acompanha a humanidade em todos os seus processos, por mais duros e demorados que sejam. Conhece as longas esperas e a suportação apostólica. A evangelização patenteia muita paciência... (EG 24) Frei Vanildo Luiz Zugno

  22. 8. Aquecer o coração 32 E disseram um para o outro: Porventura não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava, e quando nos abria as Escrituras? Frei Vanildo Luiz Zugno

  23. 8. Aquecer o coração Falar com o coração implica mantê-lo não só ardente, mas também iluminado pela integridade da Revelação e pelo caminho que essa Palavra percorreu no coração da Igreja e do nosso povo fiel ao longo da sua história. A identidade cristã, que é aquele abraço batismal que o Pai nos deu em pequeninos, faz-nos anelar, como filhos pródigos – e prediletos em Maria –, pelo outro abraço, o do Pai misericordioso que nos espera na glória. Fazer com que o nosso povo se sinta, de certo modo, no meio destes dois abraços é a tarefa difícil, mas bela, de quem prega o Evangelho. (EG 144) Frei Vanildo Luiz Zugno

  24. 9. Enviar para a missão 33 E na mesma hora, levantando-se, tornaram para Jerusalém, e acharam congregados os onze, e os que estavam com eles Frei Vanildo Luiz Zugno

  25. 9. Enviar para a missão A missão no coração do povo não é uma parte da minha vida, ou um ornamento que posso pôr de lado; não é um apêndice ou um momento entre tantos outros da minha vida. É algo que não posso arrancar do meu ser, se não me quero destruir. Eu sou uma missão nesta terra, e para isso estou neste mundo. (EG 273) Frei Vanildo Luiz Zugno

  26. 10. Professar a fé 34 Os quais diziam: Ressuscitou verdadeiramente o Senhor, e já apareceu a Simão. Frei Vanildo Luiz Zugno

  27. 10. Professar a fé A fé significa também acreditar n’Ele, acreditar que nos ama verdadeiramente, que está vivo, que é capaz de intervir misteriosamente, que não nos abandona, que tira bem do mal com o seu poder e a sua criatividade infinita. Significa acreditar que Ele caminha vitorioso na história «e, com Ele, estarão os chamados, os escolhidos, os fiéis» (Ap17, 14). Acreditamos no Evangelho que diz que o Reino de Deus já está presente no mundo, e vai-se desenvolvendo-se aqui e além de várias maneiras... (EG 278) Frei Vanildo Luiz Zugno

  28. Frei Vanildo Luiz Zugno

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