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IX Semana de Biologia da UFPB

IX Semana de Biologia da UFPB. Biossegurança e Rotina Laboratorial. Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM. Técnicas Microbiológicas. Biossegurança. Biossegurança.

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IX Semana de Biologia da UFPB

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Presentation Transcript


  1. IX Semana de Biologia da UFPB Biossegurança e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM

  2. Técnicas Microbiológicas Biossegurança

  3. Biossegurança Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, desenvolvimento, tecnológico, ensino e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.

  4. Histórico 1941 – Meyer e Eddie – 74 casos de brucelose associados a laboratórios Conclusão: “A manipulação de culturas, espécies ou inalação de poeira contendo a bactéria Brucella é eminentemente perigosa para os trabalhadores de um laboratório.”

  5. Histórico 1949 – Sulkin e Pike – Pesquisa sobre infecções associadas a laboratórios 222 infecções, sendo 21 fatais – 12% por acidentes relatados 1951 - Sulkin e Pike – Nova pesquisa 1342 casos de infecções, sendo 72% das infecções por brucelose, tuberculose, tifo e infecção estreptocócica

  6. Histórico

  7. Histórico 1974 – Classificação de Risco dos Agentes Etiológicos 1980 – Precauções universais na manipulação de fluídos corpóreos 1984 – Primeiro Workshop Brasileiro de Biossegurança - Fiocruz 1995 – Lei Brasileira de Biossegurança – Lei 897/95

  8. Histórico 1999 – Fundação da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) 1999 – Primeiro Congresso Brasileiro de Biossegurança 2000 – Biossegurança como discíplina científica universitária 2001 – Indução de ações em biossegurança pelo CNPq

  9. Tipos de Riscos • Físicos • Químicos • Biológicos • Acidentes e Ergonômicos

  10. Tipos de Riscos • Físicos • Químicos • Biológicos • Acidentes e Ergonômicos • Provocados por algum tipo de energia; • A caracterização depende do equipamento; • Principais: • * Equipamentos que geram calor ou chamas; • * Equipamentos de baixa temperatura; • * Material radioativo

  11. Tipos de Riscos • Físicos • Químicos • Biológicos • Acidentes e Ergonômicos • Conhecimento das substâncias químicas; • Cuidados adequados para o manuseio.

  12. Tipos de Riscos • Físicos • Químicos • Biológicos • Acidentes e Ergonômicos • Decorrentes da exposição à produtos de animais, vegetais e microrganismos; • - Agentes microbiológicos: • * Grau de patogenicidade • * Poder de invasão • * Resistência a esterilização • * Virulência • * Capacidade mutagênica • - Vias de contaminação.

  13. Tipos de Riscos • Físicos • Químicos • Biológicos • Acidentes e Ergonômicos • Fatores que gerem situações de risco para a integridade física e moral; • Fatores que possam interferir nas características psicofisiológicas.

  14. Classificação dos Microorganismos • Classe 2: • Risco individual moderado e baixo risco para a comunidade. • Nível de Segurança 2

  15. Uso de Barreiras • Equipamentos de Proteção Individual (EPI): • Proteção contra o contato com agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo, fogo dentre outros.

  16. Uso de Barreiras • Equipamentos de Proteção Coletiva: • Proteção dos pesquisadores, do ambiente e da pesquisa desenvolvida.

  17. Biossegurança Manuseio de produtos biológicos envolve: • Limpeza • Desinfecção • Esterilização • Descontaminação • Anti-sepsia • Assepsia

  18. Esterilização Processos Físicos: • Calor • Radiação • Filtração

  19. Esterilização Processos Físicos: • Calor úmido (vapor sob pressão) – Autoclave, maior poder de penetração e redução do número de microrganismos. • - Calor seco - Incineração, flambagem ar quente (estufa) • Calor • Radiação • Filtração

  20. Esterilização AUTOCLAVE - Dispositivo selado que permite a entrada de vapor sob pressão.

  21. Esterilização ESTUFA - Calor seco Ação: desnaturação das proteínas microbiana

  22. Esterilização Processos Físicos: • Flambagem • Esterilização de alças e agulhas. • Calor • Radiação • Filtração

  23. Esterilização Processos Físicos: • - Radiação eletromagnética • Exemplos: • • microondas • • radiação ultravioleta • • raios X • • raios γ • • elétrons • Calor • Radiação • Filtração

  24. Esterilização Radiação ultravioleta – Capela de Fluxo Laminar

  25. Esterilização Processos Físicos: • Remoção dos microrganismos de líquidos e gases sensíveis ao calor: • * Glicose • * Antibióticos • * Reagentes químicos • Calor • Radiação • Filtração

  26. Esterilização Tipos de filtros: A) B) C) • Filtro de profundidade • Membrana filtrante • Filtro de trilhas de nuleação

  27. Esterilização Filtração:

  28. Esterilização Filtro de trilhas de nucleação - microscopia eletrônica de varredura

  29. Esterilização Produtos Químicos – Desinfetantes e Esterilizantes

  30. Biossegurança • Atividades no laboratório: • Planejamento das tarefas • Condições adequadas • Material necessário • Maior segurança • Menor desperdício

  31. Técnicas Microbiológicas Rotina Laboratorial

  32. Cultivo e Manutenção • Meios de Cultura: • Mistura de nutrientes requeridos para a sobrevivência e crescimento dos microorganismos em um sistema artificial. • Podem ser em caldo (líquido) ou ágar (sólido). • Meios líquidos - úteis para a obtenção de grande biomassa de microrganismos

  33. Cultivo e Manutenção • Meios quimicamente definidos: • (Meios com finalidades especiais) • Meios seletivos • Meios diferenciais • Meios de enriquecimento • Meios para anaeróbios • Meios para o cultivo de bactérias (Geral-BHI)

  34. Métodos de Cultivo • Inoculação: • Técnica de esgotamento por estrias • Técnica da semeadura em superfície • Inundação • Diluição por extinção • (Obtenção de cultura pura, originada à partir de uma única célula (UFC) – A suspensão original da amostra é diluída seriadamente e semeiam-se amostras de cada diluição)

  35. Medida do Crescimento • Método Quantitativo: • Avaliação do número de células - UFC/mL – Unidades Formadoras de Colônias por mL • ex.: Contagem celular microscópica ou eletrônica, contagem em placa ou através de membrana filtrante. • Método Qualitativo: • Avaliação do peso celular ou estimativa de unidades de absorbância da massa de células em caldo ou suspensões (turbidez).

  36. Identificação dos Microorganismos • Características Culturais • Morfologia Colonial • Características Morfológicas • Coloração simples • Coloração diferencial • Coloração de Gram • Microscopia Óptica • Características Metabólicas • Características Fisiológicas • Características Antigênicas • Características patogênicas • Características genéticas

  37. Estocagem • Conservação de Culturas Puras: • Conservação por um curto período (dias a meses): • Armazenagem à temperatura de refrigeradores (4°C a 10°C) - Repiques freqüentes • Conservação por longos períodos: • Nitrogênio líquido a -196°C • Freezers a -70°C/ -120°C • Liofilização – congelamento a seco - viabilidade das culturas por muitos anos - coleção de microrganismos como referência.

  38. Material: Tubos de Cultura e Placas de Petri

  39. Material Instrumentos para Transferência de Culturas

  40. Obrigada!!!!!

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