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FIM ÚLTIMO, 1

MF 15 de 97. FIM ÚLTIMO, 1. Deus criou o homem para a felicidade , mas pelo pecado original tal fim ficou obscurecido. => “Se o homem pode esquecer Deus, Deus não cessa de chamar todo o Homem a que o procure, para que encontre a vida e a felicidade” ( CCE 30 ).

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FIM ÚLTIMO, 1

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  1. MF 15 de 97 FIM ÚLTIMO, 1 Deus criou o homem para a felicidade, mas pelo pecado original tal fim ficou obscurecido. => “Se o homem pode esquecer Deus, Deus não cessa de chamar todo o Homem a que o procure, para que encontre a vida e a felicidade” (CCE 30). Fim último sobrenatural do homem = orientar a vida toda para Deus, participando da vida trinitária, no qual encontra a sua verdadeira e máxima felicidade. “O desejo de Deus está inscrito no coração do homem, porque o homem foi criado por Deus e para Deus” (CCE 27).

  2. MF 16 de 97 FIM ÚLTIMO, 2 Veritatis splendor 73: “A vida moral possui um carácter ‘teleológico’ essen- cial, porque consiste na ordenação de- liberada dos actos humanos a Deus, sumo bem e fim último do homem. Mas esta ordenação ao fim último não é uma dimensão subjectivista que depende só da intenção. Aquela pres- supõe que tais actos sejam em si mesmos ordenáveis a este fin, enquan- to conformes ao autêntico bem moral do homem, tutelado pelos mandamentos”.

  3. MF 17 de 97 FIM ÚLTIMO, 3 CCE 1723: “A bem-aventurança prometida coloca-nos perante opções morais decisivas. Convida-nos a purificar o nosso cora- ção dos seus malvados instintos e a buscar o amor de Deus acima de tudo. Ensina-nos que a verdadeira dita não reside nem na riqueza ou bem-estar, nem na glória humana ou no poder, nem em nenhuma obra humana, por útil que seja, como as ciências, as técnicas e as artes, nem em nenhuma criatura, mas só em Deus, fonte de todo o bem e de todo o amor”. Não exclui que o homem se proponha fins como o bem-estar, as ciências, as artes, as técnicas, etc., mas que estes fins não possam ser nem últimos nem absolutos.

  4. MF 18 de 97 FIM ÚLTIMO, 4 Fim último de toda criatura: a glória de Deus. O centro do universo não é o homem, Mas Deus. A pessoa humana deve buscar em tudo a glória de Deus: deste modo aceita e respeita a grandeza divina. A glória de Deus repercute também na glória humana. Mt 5, 16: “as vossas boas obras glorifiquem o vosso Pai que está nos céus”. Jn 15, 8: “meu Pai é glorificado se dais muito fruto e sois meus discípulos”.

  5. MF 19 de 97 FIM ÚLTIMO, 5 Deveres morais do homem com o seu Criador: 1. De modo positivo: render culto a Deus (virtude da religião: actos fundamentais = adoração, acção de graças, desagravo e oração de petição); culto máximo pela acção litúrgica (Cume = Eucaristía). 2. De modo negativo: a Moral contempla os pecados. Entre os mais graves: ateísmo, agnosticismo, indiferença religiosa, blasfémia, sacrilégio ou profanação das coisas sagradas, uso indevido do nome de Deus (superstições), uso irregular do juramento, incumprimento dos votos livremente assumidos.

  6. MF 20 de 97 FIM ÚLTIMO, 6 O fim último sobrenatural: A. Só o baptizado pode aspirar a ele e consegue alcançá-lo (também com baptismo de desejo): a graça divina eleva sobrenaturalmente o homem. B.Supera as forças humanas: utilizar os meios sobrenaturais (sacramentos e oração). C. Permite que o baptizado possa comunicar com Deus; mais ainda, que participe da vida Trinitária.

  7. MF 21 de 97 FIM ÚLTIMO, 7 O fim último deve exercer um influxo real no actuar humano: Serve de critério para medir a moralidade de cada acto: serão acções moralmente boas aquelas que garantam a consecução do fim último. 1 Ajuda a rejeitar todo o pecado, e o amor a Deus com que se levam a cabo as obras em si boas engrandece-as 2 Dá lugar a uma moral de altos valores éticos porque se põe Deus como fim da existência. 3 Além de projectar para a vida um ideal mais elevado, conta-se com a graça de Deus para o alcançar. 4

  8. MF 22 de 97 FIM ÚLTIMO, 8 Alguns erros actuais sobre o fim último: - os que professam uma moral sem Deus (existencialistas ateus); - os que reduzem o homem a pura biologia (a origem da conduta moral situar-se-ia nos genes); - os que fazem derivar a moralidade dos costumes sociais de cada época; - os que afirmam que o homem não tem em si mesmo uma entidade que lhe permita realizar actos verdadeiramente responsáveis; - os que reduzem o homem a pura matéria (materialismo dialéctico, defensores do acaso, etc.); - os que negam uma diferença essencial entre o homem e o animal. O fim último reduz-se então ao bem-estar pessoal, ou no limite, a conseguir uma convivência pacífica no âmbito social.

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