1 / 15

CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES - CAVC BRASÍLIA – DF Junho de 2006

CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES - CAVC BRASÍLIA – DF Junho de 2006. SISTEMA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA A VITIMAS E A TESTEMUNHAS. No âmbito da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República: - Centros de Atendimento a Vítimas de Crimes

avital
Télécharger la présentation

CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES - CAVC BRASÍLIA – DF Junho de 2006

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES - CAVC BRASÍLIA – DF Junho de 2006

  2. SISTEMA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA A VITIMAS E A TESTEMUNHAS • No âmbito da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República: • - Centros de Atendimento a Vítimas de Crimes • - Programas Estaduais de Proteção a Testemunhas • - Programa Federal de Assistência a Vítimas e a • Testemunhas Ameaçadas • No âmbito da Polícia Federal – Ministério da Justiça: • - Serviço de Proteção ao Depoente Especial

  3. O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA A VÍTIMAS E A TESTEMUNHAS AMEAÇADAS NO CONTEXTO DA ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO GOVERNO Mega-Objetivo III do PPA: promoção e expansão da cidadania e fortalecimento da democracia. Desafios: a) Fortalecimento da cidadania com a garantia dos direitos humanos: Diretrizes: 1) a ampliação do acesso à justiça; 2) o combate à violência doméstica; 3) o fortalecimento do protagonismo para a conquista da cidadania; 4) o combate à violência contra segmentos sociais vulneráveis; e 5) o combate à impunidade.

  4. O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA A VÍTIMAS E A TESTEMUNHAS AMEAÇADAS NO CONTEXTO DA ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO GOVERNO b) Garantia da segurança pública com a implementação de políticas públicas descentralizadas e integradas: Diretrizes: 1) a integração das políticas públicas voltadas para a redução da criminalidade e a prevenção da violência; 2) a prevenção e combate ao crime organizado, especialmente ao contrabando, ao narcotráfico, ao comércio ilegal de armas e à lavagem de dinheiro; 3) o combate à impunidade; 4) a garantia da integridade de testemunhas e seus familiares.

  5. Base Legal Legislação não-específica Constituição Federal - Artigo 245 Resolução 40/34, da Assembléia Geral das Nações Unidas e a anexa “Declaração de Princípios Básicos de Justiça em favor das Vítimas de Crimes e Abuso do Poder” Programa Nacional dos Direitos Humanos Legislação específica Decreto 4.671 de 10/04/2003: À Subsecretaria de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos compete: apoiar, monitorar e supervisionar a implementação dos programas estaduais de proteção a vítimas e testemunhas e dos centros de atendimento a vítimas de crimes Projetos de Lei em trâmite no Congresso Nacional Legislação municipal CENTROS DE ATENDIMENTOA VÍTIMAS DE CRIMES

  6. Centros de Atendimento a Vítimas de Crimes Objetivos • Contribuir para o combate e a prevenção da violência e da impunidade e assegurar o exercício de direitos e promoção da cidadania de vítimas e familiares de vítimas de crimes • Disponibilizar, nas regiões onde a violência se manifesta de forma mais latente, um serviço integrado capaz de prestar atendimento jurídico, psicológico e social às vítimas diretas e indiretas de crimes violentos e grupos socialmente mais vulneráveis à violência

  7. CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES CAVCs implantados: AL, BA, GO, ES, MG, PA, PB, RJ, SP, SC, BH, Porto Alegre, Olinda, Santa Maria

  8. Cada CAVC atende, em média, 250 vítimas por ano, resultando em 3.500 vítimas atendidas anualmente por todos os Centros Estaduais. CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES

  9. Alcances Atendimento e acompanhamento sistemático às vítimas da violência e seus familiares por equipes interdisciplinares formadas por psicólogos, assistentes sociais, advogados e outros profissionais de apoio. A abordagem teórica, técnica e prática do problema, centrada na promoção da cidadania e da cultura dos direitos humanos nas atividades de assistência, busca instrumentalizar as pessoas vitimadas, de modo que possam realizar a avaliação dos fatos vividos à luz de parâmetros legais e éticos e definir e formular suas prioridades e estratégias de ação, implementando projetos de acesso e efetivação da justiça. CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES

  10. CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES • A atuação interdisciplinar das áreas jurídica, social e psicológica, busca intervir nos efeitos desestruturantes individuais, coletivos e sociais da violência. • A construção da interdisciplinaridade no atendimento às vítimas: exercício permanente do dialogo e da rearticulação de domínios de saber para se encontrarfundamentos ético-políticos e teórico-metodológicos comuns, capazes de apreender a diversidade e a complexidade do fenômeno da violência e para se criar eixos analítico-instrumentais que permitam buscar formas de intervenção qualificada e que levem a sua superação.

  11. A garantia do acesso à justiça como condição para o restabelecimento da ordem social, individual e familiar, o que implica, em última instância, o combate à violência, o exercício da cidadania e o resgate dos direitos humanos. O atuação social refere-se ao apoio, orientação e encaminhamento a serviços e políticas públicas como recapacitação profissional, encaminhamento para tratamento de saúde, geração de renda, etc. de modo a promover a reestruturação psicossocial da vítima, sob uma ótica de efetivação de direitos da cidadania. CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES

  12. A intervenção psicológica busca criar espaços de escuta e suporte à análise dos fatos vividos e apoiar a formulação de novos projetos de vida. A intervenção deverá permitir a construção de uma experiência estruturante de novas subjetividades e possibilitar a passagem e o deslocamento de lugares cristalizados e cristalizadores de identidades sociais e pessoais, a passagem de lugares de vítimas para a de construtores de si mesmos, de seus destinos e do destino da sociedade. Promoção de ações de capacitação de lideranças e grupos comunitários, para que possam atuar como multiplicadores das ações de combate e prevenção da violência. CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES

  13. CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES • Articulação e integração em rede, de serviços e políticas públicas e de instituições privadas que disponibilizam atendimento a vítimas da violência, que atuem no combate à violência e na promoção e defesa dos direitos humanos e da cidadania;

  14. Desafios Universalização do serviço com ampliação dos Centros para todas as Unidades da Federação e expansão para os municípios onde os índices de violência sejam mais críticos. Articulação de políticas públicas complementares com Institucionalização de parcerias com vistas a garantir a integralidade dos direitos das vítimas da violência e seus familiares, assegurando seu acesso a serviços públicos tais como assistência social, educação, saúde, previdência social, trabalho etc. Alargamento da base social do programa – possibilitar a co-responsabilização da sociedade civil organizada na formulação e na implementação da política pública, garantindo o controle social da Política. CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES

  15. Comprometimento dos órgãos de segurança pública e justiça expressando-se também na garantia de uma dotação orçamentária condizente com a importância e com as dimensões da política pública de assistência a vítimas da violência e agilização da justiça. Capacitação permanente e sistemática dos agentes atuantes no programa para que alcancemos o refinamento, a socialização e a sistematização dessas experiências com vistas ao aperfeiçoamento e qualificação do atendimento. Criação de uma política de comunicação com divulgação de informações e esclarecimentos às autoridades e ao público em geral sobre o programa, a fim de facilitar o acesso às pessoas que dele necessitam. A criação de uma legislação específica como marco de institucionalidade. CENTROS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE CRIMES

More Related