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Anatomia da Região Inguinal e Crural

Anatomia da Região Inguinal e Crural. Professor: Oziel Júnior. Limites da Região Inguinal. Tem forma triangular Latero-superior: espinha ilíaca antero superior Infero-medial: púbis Superior: a linha imaginária biilíaca. Músculo Oblíquo Externo. Mais superficial

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Anatomia da Região Inguinal e Crural

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Presentation Transcript


  1. Anatomia da Região Inguinal e Crural Professor: Oziel Júnior

  2. Limites da Região Inguinal • Tem forma triangular • Latero-superior: espinha ilíaca antero superior • Infero-medial: púbis • Superior: a linha imaginária biilíaca

  3. Músculo Oblíquo Externo • Mais superficial • Seu espessamento ínfero-lateral constitui o ligamento inguinal • O ligamento inguinal não é um verdadeiro ligamento • As fibras se direcionam lateromedialmente em direção ao púbis, formando o anel inguinal externo • O anel inguinal externo é recoberto pela fáscia inominada ( fáscia de Gallaudet )

  4. Músculo Oblíquo Interno • Situa-se por detrás do oblíquo externo • Predominantemente muscular, sendo aponeurótico em sua inserção medial junto à borda do Reto abdominal • Da origem à fáscia cremastérica e ao músculo cremaster

  5. Músculo Transverso • Situa-se posteriormente ao oblíquo interno • Faz parte, juntamente com a fáscia transversalis da camada músculo-aponeurótica profunda • Funde-se medialmente com a aponeurose do oblíquo interno formando a lâmina anterior da Bainha do Reto

  6. Fáscia Transvesalis • Estrutura lamelar, por de trás destes músculos • Consitui o assoalho inguinal • É bilaminar- Anterior e mais densa- Posterior mais delgada • Postero inferior: insere-se no ligamento de CooperMedialmente: reveste a face porterior do RetoAbdominal

  7. Músculo Reto Anterior do Abdome • Músculo par, longo e achatado • Se insere bilateralmente no púbis • Junto e de cada lado, há um par de pequenos músculos triangulares, os Músculos piramidais

  8. Bainha do Músculo Reto Abdominal • Formada pela fusão das aponeuroses dos músculos Oblíquos externo e interno e tranverso • Passam anterior ao Reto Abdominal • A junção das bainhas, direita e esquerda forma a linha Alba

  9. Ligamento de Cooper • Estrutura Fibrosa e resistente • Recobre o Púbis • Funde-se com o periósteo púbico

  10. Canal Inguinal • Espaço Virtual • Medindo 4 cm de comprimento • Onde passam no Homem o funículo espermático, e na Mulher o ligamento Redondo • Tem direção Oblíqua • A parede anterior é formada pela aponeurose do Oblíquio Externo • Assoalho pela Fáscia Transvesalis

  11. Triângulos de Hesselbach e de Hessert • Hesselbach- Medial: borda lateral do Reto Abdominal- Superior e lateralmente: Vasos Epigástricos- Inferior: Ligamento Inguinal

  12. Triângulos de Hesselbach e de Hessert • Hessert:- Medialmente: Borda lateral do Reto Abdominal- Inferiormente: Ligamento inguinal- Superiormente: Borda Inferior do Oblíquo Interno

  13. Limites da Região Crural • Superiormente pela prega do Ligamento Inguinal • Medialmente pelo Músculo Pectíneo • Lateralmente pelo Músculo Tensor da Fáscia Lata • Triângulo de Scarpa- Superiormente pelo Ligamento Inguinal- Medialmente pelo Músculo Adutor Longo da Coxa- Lateralmente pelo Músculo Sartório

  14. Canal Femoral • Tem forma de tronco de cone • Mede de 1,25 a 2 cm • Ápice superficial localizado na Fossa Oval • Sua base é mais profunda, delimitada lateralmente pela bainha dos vasos femorais, anteriormente pelo Ligamento Íleo Púbico e inferiormente a bainha do músculo pectíneo

  15. Funículo Espermático e Ligamento Redondo • Ambos Percorrem o Canal Inguinal • Ligamento Redondo:- Constituido por tec. Conectivo e fibras musculares lisas- Irrigado pele artéria do lig. Redondo

  16. Funículo Espermático e Ligamento Redondo • Funículo Espermático:- Constituído por tec. conectivo, contém o ducto deferente, três artérias principais (testicular, deferencial e cremastérica), com as veias correspondentes, o plexo Pampiniforme e os Nervos ilioinguinal, ramo genital do genitofemoral e plexo simpático- envoltos por três Camadas teciduais- Plexo Pampiniforme: 10 a 12 veias

  17. Funículo Espermático e Ligamento Redondo • Vascularização do Funículo Espermático:- Artéria Testicular tem origem na aorta- Artéria Deferencial emerge da artéria Vesical Inferior- Artéria Cremastérica origina-se da artéria epigástrica inferior- Existe ainda uma rede colateral na bolsa escrotal entre artérias do testículos e de esruturas adjacentes como a próstata

  18. Hérnias Inguinais

  19. Conceito • Protusão anormal de um saco com revestimrnto peritoneal, através da cobertura músculo-aponeurótica do abdome.Fraqueza da parede, de origem congênita ou adquirida, que resulta na incapacidade de manter o conteúdo visceral da cavidade abdominal em seus locais normais.

  20. Tipos de Hérnias • Hérnia Inguinal Indireta ou Oblíqua Externa • Hérnia Inguinal Direta ou Oblíqua Interna • Hérnia Mista ou Pantaloon • Hérnia de Deslizamento • Hérnia Femoral

  21. Hérnia Inguinal Indireta ou Oblíqua Externa • Mais comum • Mais em homens • Persistência do conduto peritônio-vaginal • O saco herniário passa através do Anel interno junto ao funículo espermático • Pode se estender até a bolsa escrotal (inguino-escrotal) • O Saco é lateral aos vaso epigástricos inferiores

  22. Hérnia Inguinal Direta ou Oblíqua Interna • Enfraqucimento da Parede Posterior • O saco herniário é medial aos vasos epigástricos inferiores • Também chamada de Hérnia do trígono de Hasselbach • Resulta do aumento da pressão intra abdominal ( obesidade, ascite, protatismo, etc.)

  23. Outras Hérnias • Mista ou Pantaloon: coexistem as hérnias indiretas e diretas • Hérnia de Deslizamento: Parte da parede do saco é a própria víscera ( colón, bexiga,etc.) • Hénia Femoral: o saco passa por trás do lig, Inguinal, e se insinua-se através do anel femoral, é o tipo de hérnia que mais estrangula

  24. Quadro Clínico • Queixa de um “caroço” na reguião inguinal • Dor ou desconforto associado à protusão abdominal • As vezes pode ter queixa de parestesias

  25. Exame Físico • Paciente em Pé e Deitado • Inspeção visual da região inguinal, pode visualizar perda da simetria ou protusão bem definida • Introdução de um dedo no canal inguinal, através do anel externo, e pede-se para o paciente fazer a manobra de Valsalva • Protusão abaixo do lig. Inguinal é compatível com Hérnia femoral

  26. Classificação das Hérnias • NYHUS:- I : Hérnia indireta com anal interno normal- II: Hérnia indireta com anel interno alargado, mas com parede posterior intacta- III A: Hénia Direta B: Hérnia indireta com parede posterior comprometida C: Hérnia Femoral- IV: Hernias Recidivadas

  27. Classificação de Junqueira Rodrigues Jr, 1999

  28. Classificação de Junqueira Rodrigues Jr, 1999

  29. Classificação de Junqueira Rodrigues Jr, 1999

  30. Classificação de Junqueira Rodrigues Jr, 1999

  31. Classificação de Junqueira Rodrigues Jr, 1999

  32. Classificação de Junqueira Rodrigues Jr, 1999

  33. Tratamento • Cirúrgico após o diagnóstico • Cirugia eletiva, exceto nos casos de encarceramento • O Tratamento cirúrgico se resume em 3 tempos:- Cuidado com os elementos herniados- Dissecção, ligadura e/ou secção do mesmo- Correção do defeito anatômico

  34. Técnicas de Reconstrução da Parede Posterior • Bassini- Aproxima o tendão conjunto ao Lig. Inguinal(Poupart)- A sutura inicia-se no púbis e termina no anel interno

  35. Técnicas de Reconstrução da Parede Posterior

  36. Técnicas de Reconstrução da Parede Posterior • MacVay- Sutura do tendão conjunto ao lig. de Cooper- Ideal para hérnias femorais

  37. Técnicas de Reconstrução da Parede Posterior

  38. Técnicas de Reconstrução da Parede Posterior

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