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O que é uma BOA VONTADE para Kant? O que não é uma BOA VONTADE?

O que é uma BOA VONTADE para Kant? O que não é uma BOA VONTADE? Porque Kant inicia a primeira seção pelo conceito de BOA VONTADE? Qual a diferença entre coisas boas e a BOA VONTADE?. vontade. Capacidade de representar fins. KpV , AA 05: 56-57. Como faculdade do agir. KpV , AA 05: 76.

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O que é uma BOA VONTADE para Kant? O que não é uma BOA VONTADE?

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Presentation Transcript


  1. Marco André

  2. O que é uma BOA VONTADE para Kant? • O que não é uma BOA VONTADE? • Porque Kant inicia a primeira seção pelo conceito de BOA VONTADE? • Qual a diferença entre coisas boas e a BOA VONTADE? Marco André

  3. vontade Capacidade de representar fins KpV, AA 05: 56-57 Como faculdade do agir KpV, AA 05: 76 Marco André

  4. Vontade animal Arbitriumbrutum Arbitriumsensitivum • Vontade humana Arbitriumliberum Marco André

  5. Marco André

  6. Marco André

  7. Marco André

  8. Marco André

  9. Marco André

  10. Marco André

  11. Dons da Natureza Inteligência Faculdade de julgar Talentos do espírito CORAGEM DECISÃO PERSEVERÂNCIA TEMPERAMENTO Marco André

  12. Dons da Fortuna Poder Riqueza Honra Saúde Bem estar Satisfação FELICIDADE Marco André

  13. BOA VONTADE Converge a ação à universalidade Modera os apetites (desejos) Marco André

  14. Desejo Condicionalmente BOA Sentido particular Marco André

  15. BOA VONTADE Incondicionalmente BOA Sentido universal Marco André

  16. Vontade boa • FELICIDADE Utilidade Paixões Interesses Condicionamentos Inclinação Afecção Afetividade Não é uma boa vontade, trata-se de boa fé (intenção) Marco André

  17. O princípio incondicionado da Boa Vontade CRÍTICA DA RAZÃO PURA – TERCEIRA ANTINOMIA TESE: “A causalidade segundo as leis da natureza não é a única de onde podem ser derivados os fenômenos do mundo no seu conjunto. Há ainda uma causalidade pela liberdade que é necessário admitir para os explicar. (KANT, 2001, p. 406 – KrV, B 472). ANTÍTESE: “Não há liberdade, mas tudo no mundo acontece unicamente em virtude das leis da natureza”. (KANT, 2001, p. 407 – KrV, B 473). Marco André

  18. O princípio incondicionado da Boa Vontade CRÍTICA DA RAZÃO PURA – TERCEIRA ANTINOMIA TESE: “A causalidade segundo as leis da natureza não é a única de onde podem ser derivados os fenômenos do mundo no seu conjunto. Há ainda uma causalidade pela liberdade que é necessário admitir para os explicar. (KANT, 2001, p. 406 – KrV, B 472). Linha do tempo Ponto de partida Coisas em si Liberdadetranscendental ação Marco André

  19. O princípio incondicionado da Boa Vontade CRÍTICA DA RAZÃO PURA – TERCEIRA ANTINOMIA ANTÍTESE: “Não há liberdade, mas tudo no mundo acontece unicamente em virtude das leis da natureza”. (KANT, 2001, p. 407 – KrV, B 473). Mundo dos fenômenos Ad infinitum Linha do tempo ações determinismo precedente Marco André

  20. O princípio incondicionado da Boa Vontade CRÍTICA DA RAZÃO PURA – TERCEIRA ANTINOMIA Se toda causalidade implica em leis, a liberdade não pode ser isenta de leis e, portanto, ela deve ser pensada segundo regras. Por outro lado, as regras de uma liberdade incondicionada são distintas das regras que regem a natureza, embora ambas não sejam incompatíveis. (KANT, 2001, p. 478 – KrV, B 586). Marco André

  21. AUTONOMIA DA BOA VONTADE Conceito: O termo autonomia é de origem grega –Au0tonomi/a, que significa: “direito de se reger por suas próprias leis” (BAILLY, 2000, p. 316). O termo autonomia expressa a faculdade de se governar por si mesmo. A autonomia é a liberdade ou independência moral e a propriedade pela qual o homem pretende poder escolher as leis que regem sua conduta. Marco André

  22. AUTONOMIA DA BOA VONTADE INTELIGÍVEL SENSÍVEL Marco André

  23. AUTONOMIA DA BOA VONTADE O homem é um ser autônomo DOIS ASPECTOS DA AUTONOMIA O homem deve ser um ser autônomo Marco André

  24. Boa vontade incondicional autônoma Boa em si mesma Marco André

  25. Uma ação pode ser praticada A RAZÃO É SUFICIENTE PARA A VONTADE AGIR MORALMENTE? Por dever Conforme ao dever Marco André

  26. 1ª Proposição: • conservar a própria vida é uma dever. • ser benfazejo, quando se pode, é um dever. • Assegurar a própria felicidade, é um dever. Marco André

  27. 2ª Proposição: • Uma ação cumprida por dever tira seu valor moral não do fim que por ela deve ser alcançado, mas da máxima que a determina. 3º Proposição: • O dever é a necessidade de cumprir uma ação pelo respeito à lei. Marco André

  28. Poder ceder às inclinações vontade Pode se submeter à lei moral AO CONTRÁRIO Se determina por dever Não é determinada por interesse Marco André

  29. Agir por dever Implica em buscar o bem universal ou seja buscar a lei universal (universalidade primeira fórmula do imperativo categórico) Marco André

  30. RESPEITO À LEI Não se trata de perguntar sobre o bem ou o mal? Marco André

  31. O dever supõe a boa vontade e a boa vontade repousa sobre a pureza das intenções humanas Marco André

  32. Marco André

  33. O QUE É A FELICIDADE? Marco André

  34. Marco André

  35. Pode ser apreendida ou adquirida pelo treinamento? Pode ser cultivada de alguma maneira? A felicidade Pode ser conferida pela divindade? EN, 1099b10 Marco André

  36. Pode ser construída pela virtude? Pode ser construída pelo estudo? A felicidade Pode ser construída pela prática? EN, 1099b15 Marco André

  37. Felicidade da alma: é mais fácil de perder, porque trata de um recolhimento e após o recolhimento, após o momento de reflexão esta felicidade pode passar. Por exemplo: quando se está no momento de recolhimento o homem pode se sentir feliz, mas ao terminar o seu momento de recolhimento e se deparar com algum problema que lhe aborrece, a felicidade cessará. Marco André

  38. Felicidade do corpo: se relaciona aos prazeres do físico. Para se obter a felicidade do corpo, o físico necessita de estímulos. Por exemplo: quando tenho fome e alimento uma deliciosa refeição, há uma felicidade em ter saciado a fome. Mas, uma vez que a fome foi saciada, eu preciso de um novo estímulo para ser feliz e, portanto, necessito alimentar-me novamente para ser feliz. Então, para ser feliz essa rotina deverá acontecer continuamente. Marco André

  39. Felicidade pela honra: não depende de nós o poder da glória, você pode fazer de tudo e não conseguir obter a honra. Pois, quem nos atribui a honra são os outros. Trata-se de um tipo de reconhecimento. Marco André

  40. Para Aristóteles felicidade é um fim último, ou seja, aquilo a que pretendemos atingir com nossas ações. Assim, toda atividade, arte ou conduta podem ser ações que praticamos no intuito de sermos felizes, logo, a felicidade é, para este filósofo “um bem supremo”. A felicidade é um fim por excelência, porque caracteriza a realização plena e perfeita do Homem e, portanto, exige deste um uso da razão no intuito de atingi-la. Mas o que é a felicidade para Aristóteles? Marco André

  41. Vulgo (EN II,1103a-1103b) Uso da Razão Prazeres e Vícios (EN I, I-1094a) Escolhas Deliberações Educação Prudência Justo Meio Virtude BEM SUPREMO Hábito Fel.Alma Fel.Honra Fel.Corpo (EN II. 2-1104a) Atividade da Razão Por interesse FELICIDADE Morais é efetivada pela Política (EN X, 1178a-1179b) Marco André

  42. Em oposição a autonomia A heteronomia Marco André

  43. Imperativo Hipotético Clarificar o seu estatuto Duplo interesse Demonstrar o seu desenvolvimento Marco André

  44. Imperativo hipotético Princípio problematicamente prático Campo do possível Campo do real Princípio assertoricamente prático (KANT, 1964, p. 76 – GMS, AA 04: 415) Marco André

  45. Imperativo categórico princípio apoditicamente prático Marco André

  46. ESTÁ SUBMETIDA Às leis da razão HABILIDADE Às regras da sensibilidade Visa um fim muito variável Marco André

  47. CONSERVAÇÃO (HOBBES) PRUDÊNCIA COMO FIM (ARISTÓTELES) VISA UM FIM REAL – FIM PENSADO COMO ALGO DADO (real) = MELHOR OPÇÃO PARA SER FELIZ Marco André

  48. CONCLUSÃO ARISTÓTELES KANT HABILIDADE PRUDÊNCIA HABILIDADE PRUDÊNCIA VIRTUDE MORAIS VIRTUDES MORAIS Marco André

  49. Marco André

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